A Vingança de Jéssica VI

Um conto erótico de Jéssica Sissy
Categoria: Homossexual
Contém 1272 palavras
Data: 13/03/2017 10:55:12
Última revisão: 14/03/2017 09:09:34

- Muito bem, você será chamada agora de Paula, Paulinha... Você deverá seguir essas regras, enquanto andar conosco:

- Rebolar enquanto anda, postura reta, bunda empinada, cabeça erguida, para que todos vejam.

- Não fale muito, somente o indispensável, e para não passar vergonha, sugiro tentar fazer uma voz fina, tome isso aqui agora, ajudará a afinar sua voz.

Eu apenas mexi a cabeça indicando sim. Jéssica estava dirigindo e Amanda no passageiro, eu no banco de trás.

Chegamos no estacionamento do Shopping, e enfim chegou a hora mais temida para mim, a hora de descer do carro, elas desceram e eu travei no carro, ao olhar para Jéssica, eu disse:

- Por favor Jéssica, se me amou algum dia, por favor não faça isso comigo! isso está além dos limites.

- Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha, ela está tímida Amanda, não quer descer do carro, venha logo Paulinha, não precisa ter vergonha, se quiser ficar aí, vou lhe dar motivo pra ficar envergonhada, arranco sua peruca aqui agora mesmo, e então todos verão que você é um homem que se veste de mulherzinha, se colaborar, ninguém perceberá que é um homem, qual vai ser?

Amanda aprovou a atitude de Jéssica.

- Estou esperando mocinha, vou lhe dar mais 10 segundos.

Eu sai do carro, senti uma sensação de solidão indescritivel, eu estava a céu aberto vestido como uma mulher, pude sentir o vento frio contra minha roupa, fazendo sentir a maciez do vestido contra minha pele, a meia-calça nas minhas pernas lisas, a calcinha fio-dental, o sutiã e o enchimento nos meus mamilos, o meu pé no salto pisando no chão, enfim, TUDO era diferente do que eu conhecia, senti medo, asía, vontade de chorar, de voltar correndo pra dentro do carro, mas já não era mais possível, pois Jéssica já havia fechado e travado a porta, fiquei em pé paralisada encostada na lateral do carro olhando para as duas, que estavam sorridentes do trabalho que fizeram em mim, eis que ficou uma do meu lado esquerdo e outra do direito, cruzaram os braços no meu, e nesse momento percebi minhas unhas postiças grandes e pintadas de azul Ana Hickman, combinando com a cor do vestido, fui forçado a andar com elas, caso contrário seria arrastada por elas.

- Muito bem Paulinha, postura reta, bunda empinada, use o salto a seu favor, garanto que se esforçar para se comportar como uma MULHER, ninguém notará, num é isso que você prefere, que ninguém note que você é um projeto de homem? ahahhahahahah

Sim senhora Amanda.

- Aqui você não nos tratará por senhora, somente nesse momento somos três amigas, porém você não opinará em nada, somente concordará, entendeu mocinha?

Sim Amanda.

Chegamos a entrada, felizmente não eramos o centro das atenções, tinha bastante gente, não sei se isso era bom ou ruim, pois pouca gente, nos destacaríamos, e muita gente, aumentava a chance de ter alguém que eu conhecesse no Shopping, para o meu desespero, tinha, vi dois colegas andando, e o pior, Jéssica, conhecia eles, e fez questão de cumprimenta-los, apresentou Amanda, e em seguida eu, todas trocamos beijos no rosto com eles, eu só falei um "oi" o mais fino que eu pude, e bem baixinho, elas disseram, não liga, que ela é bem tímida, eles disseram, e bem linda também, eu senti nojo e ao mesmo tempo alivio daquilo, o alivio foi porque eles não reconheceram, e o nojo foi que eu realmente parecia uma mulher.

- Muito bem Paulinha, agiu naturalmente! Parabéns, ficou excita ao cumprimentar seus amigos?

- Não fiquei Jéssica, fiquei anojada.

- Hummmm, gostei do jeito que falou!

- Que jeito Jéssica?

- Você mencionou "anojada", já está tratando a si mesma no feminino, isso é bom, significa que está começando a aceitar sua nova vida.

Eu realmente fiquei com raiva disso, eu realmente falei "anojada" sem perceber, como poderia isso estar acontecendo, será que eu realmente estava me condicionando a isso?

- Muito bem Jéssica e Paulinha, vamos em uma loja de lingerie, e depois numa loja de cosméticos, e depois numa loja de roupas casuais, quero colocar a Paulinha pra escolher algumas roupas pra ela, e espero que você tenha bom gosto, pois se não tiver, escolherei as roupas para você, e ainda obrigarei você a prova-las para mim, na loja.

- Como farei isso Amanda, como vou usar o provador feminino, e ainda tirar minha roupa e por outra? não tem como fazer isso.

- Você ouviu mocinha, escolha roupas que nos agrade e não terá que fazer isso.

Chegamos a uma loja de lingeries, uma atendente já ofereceu ajuda, e entregou uma cestinha, Amanda respondeu logo de cara, nossa amiga Paula precisa comprar alguns itens provocantes, pois quer impressionar uma pessoa essa noite!

- Sentirei prazer em ajuda-la Paula, qual a sua preferência de cor? Posso lhe dizer que vermelho é muito clichê, todas só escolhem essa cor, deixe me mostrar a você um conjunto que é lançamento, muito bem trabalhado, e nesse seu corpo ficará lindo.

Tratava-se de um conjunto calcinha + sutiã de renda azul royal, a calcinha era fio dental, eu amaria que uma mulher usasse um daqueles para mim, por esse motivo creio que eu agradaria Amanda e Jéssica, escolhendo aquele conjunto, aceitei na hora.

- Sim, gostei desse. (falei o mais fino e baixo que pude).

- Que bom querida! mas tenho outros também, para agradar não pode-se repetir sempre o mesmo né, veja mais modelos, tenho ao fundo da loja a sessão sex shop, vamos lá!

Olhei para a Amanda e Jéssica, que aprovaram a ideia da vendedora, e nós três fomos lá, a moça apresentou um catálogo com muitas fantasias, eu deseja muito que um dia Jéssica usasse aquelas para mim, mas esse já era um sonho distante, qualquer uma que comprasse seria para mim usar, eu não conseguia digerir isso, ir numa loja de lingerie comprar fantasias e roupas sexys femininas, para EU USAR! era um pesadelo mesmo.

Enfim, escolhi uma fantasia de escrava sexual, acreditava que isso agradaria as duas e felizmente agradou, elas compraram também uma chibata, algemas, luvas e mascaras.

Saímos da loja eu totalmente envergonha e triste com aquilo tudo, eis que Amanda mencionou.

- Porque está tão triste Paulinha, devia estar feliz! escolheu belos modelitos! está ansiosa para usa-los?

Jéssica disse:

- Espero que essa tristeza seja ansiedade mesmo, porque isso está só começando, iremos na loja de roupas casuais, e se não aparecer um belo sorriso nesse rosto, você já sabe!

Eu tentei dar um sorriso forçado, mas era nítido que não era verdadeiro e elas se divertiam muito com isso, riam maliciosamente e se deliciavam com a situação.

Ao chegar na loja de roupas, fomos na sessão feminina, e novamente me obrigaram a escolher, nessa loja ninguém ofereceu ajuda.

- Paulinha, é pra escolher roupas exclusivas femininas, nada de escolher calças unisex! É pra escolher saias, vestidos, calças legging, colan, body.

Comecei a ver as roupas, e como não tinha jeito, escolhi um colan preto e uma saia florida amarela com preto, elas gostaram da combinação, tanto que me obrigaram a ir no provador.

- Mas vocês disseram que se eu as agradasse não iria precisar ir provar as roupas.

- Sim dissemos, mas mudamos de ideia, e você irá provar sim! Vista o Colan por cima da calcinha e sutiã, tire apenas o vestido, queremos ver você nessa roupa.

Eu fui para o provador, pra ver se me livrava logo daquilo, entrei no provador e fechei a porta, troquei a roupa rapidamente, era estranho mas eu começa aos poucos, ficar excitado com aquilo, quando percebi isso foquei minha mente em outra coisa, pois não queria de maneira alguma aceitar aquela situação e aderir a essa nova identidade que estavam me forçando guela abaixo.

Continua...

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Comentários

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Ia ser legal se tu se juntasse as outras syssis pra ser humilhado junto com elas.

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