Desejo Insaciável, Capítulo 01 - Descoberta

Um conto erótico de Dr. Mistéryo
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 13/03/2017 12:12:12

Desejo Insaciável

Capítulo 01 - Descoberta

- Isso não pode está acontecendo comigo, não pode! Falava isso repetidamente enquanto chorava quase correndo pela estrada, mas o pior de tudo é que naquele momento eu nem sabia do que eu estava reclamando, para falar a verdade. Meu primo, correndo, veio logo atrás de mim, com medo de eu falar o que tinha acontecido para alguém.

Xxxxx UM DIA ANTES xxxxX

Tudo estava dentro da normalidade na minha pacata comunidade, no interior do Ceará. Eu, Fábio, adolescente de 13 anos, branco, alto, corpo mais ou menos definido, o que eu tinha de definido mesmo é que não tinha certeza sobre minha sexualidade. Vivia em um interior, daqueles bem rústicos mesmo, parecia até com a idade média. A principal fonte de renda era a agricultura, e a criação de gado. Meu pai mesmo criava gado junto com seus dois irmãos, e algumas tarefas desse serviço eram designadas para mim e meus primos.

O que mais me preocupava aos 13 anos era as transformações do meu corpo, sempre fui muito tímido com relação a isso, e por ser mais novo que meus primos, tinha medo de perguntar algo e ser motivo de chacota. Mas o que mais me deixava inquieto era que eu não conseguia parar de pensar nos dias em que meus primos Lucas e Rafael tomavam banho no açude da propriedade, nus. Lucas era o mais velho, com 17 anos, tinha um corpo bem definido, branco, alguns pelos pelo corpo e um pênis de dar inveja a qualquer um, apesar de estar meio bomba. Já Rafael tinha 16 anos e era um moreno da cor do pecado, com corpo menos definido, mas não deixa de ser menos atraente. Eu fiquei ali, observando, e quando me dei conta meu pênis começou a ficar ereto e fui embora para evitar que me vissem.

No outro dia, fui deixar o gado junto com o Lucas, e passamos pelo açude que me fez lembrar do paraíso novamente. No caminho, Lucas que não tinha problema em se despir apenas abaixou sua cueca e começou a mijar na minha frente. Juro pra vocês que foi automático, não consegui não olhar para ele. Ele percebeu, mas não fez nada (por enquanto). Eu pensava comigo mesmo que aquele era o momento perfeito, não tinha ninguém por perto, longe daquela sociedade retrograda e preconceituosa e era com meu primo Lucas, que eu sempre conversava bastante.

No caminho, senti um tesão imenso, pois parecia que eu estava sendo levado para o abate e ele preparava o terreno para isso.

- Você já bateu punheta na frente de alguém Fábio? – Perguntou Lucas.

- Nunca! Falei prontamente e já nervoso, sentindo que ele queria chegar em algum lugar.

Depois de ficarmos mais isolados, ele parou encostado de uma arvore e começou a se masturbar, me pedindo para fazer o mesmo. Pensei que seria normal, já que Lucas tinha namorada e parecia não ser a primeira vez que ele fazia aquilo. O Problema era que eu não conseguia parar de olhar ele, que já estava um pouco suado. Aquilo pra mim era demais, estava com um fogo incontrolável, até que ele se aproximou de mim, pegou minha mão e encostou no seu pênis, já pulsando de tão duro. Era enorme, minha mão não conseguia fechar segurando-o, estava me sentindo no céu, era isso ali que eu queria. Depois de aumentar os movimentos, Lucas gozou freneticamente, apertando meus cabelos de uma maneira que parecia que era meu dono.

Acho que a libido dele diminuiu, pois ele sugeriu que seguíssemos a nossa tarefa. Não falou mais nada, e isso me deixava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, será que finalmente iria acontecer algo?

Logo chegamos ao terreno do açude, e Lucas já foi tomando banho. Entrei na água logo em seguida e quando percebi, uma mão passava em minha bunda por debaixo d’água, sim eu não estava louco, era Lucas que queria mais alguma coisa além de uma simples masturbação. Como estava sedento de desejo e queria ver até onde essa brincadeira iria dar, abri as pernas e lucas ficou passando por debaixo de mim pela água, só que de vez em quando a mão dele me tocava. já estava ficando tarde, então decidi parar (apesar de tudo era muito tímido e calculista, não podia deixar que ninguém descobrisse sobre meus desejos, tinha muito medo do preconceito que poderia enfrentar). Quando terminei de tomar banho, subi até onde estavam minhas roupas, e ao me abaixar para vestir minha cueca, Lucas chegou por trás me agarrando. Eu não percebi, mas eu tinha ficado praticamente na posição dele me penetrar. Só que por um momento eu me assustei, pois era jovem e não aguentaria aquele cacete que deveria ter uns 18 cm, além de ser muito grosso. Pedi para que ele parasse e ele continuava me agarrando, me forçando aquilo. Por mais que eu fosse gay, e me sentisse muito atraído por Lucas, eu não era obrigado a fazer sexo com ele, não ali.

Depois de muitas tentativas de me sair, avisei que iria falar para os meus pais se ele não parasse. Aquilo parece que ascendeu a razão de Lucas, que parecia ser um predador voraz naquele momento. Logo, ele me largou e fui andando na frente.

- Isso não pode está acontecendo comigo, não pode! Falava isso repetidamente enquanto chorava quase correndo pela estrada, mas o pior de tudo é que naquele momento eu nem sabia do que eu estava reclamando, para falar a verdade. Meu primo, correndo, veio logo atrás de mim, com medo de eu falar o que tinha acontecido para alguém.

Notas do Autor: Esse é meu primeiro conto aqui, espero que gostem. E por ser fatos que realmente aconteceram, troquei alguns nomes, mas não omitirei nada do que acontecerá com esse desejo insaciável.

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