Ordenhando Meu Priminho Novinho - Parte 2

Um conto erótico de VitórioBraga
Categoria: Homossexual
Contém 2118 palavras
Data: 16/03/2017 01:27:26

Olá, voltei. ^^

Quem não leu a parte um, por favor leia para uma melhor compreensão deste segundo conto.

Vamos lá...

Depois que minha mãe contou que meu priminho dormiria em nossa casa, arrumei minhas coisas e sai para o trabalho, já pensando na volta. À noite eu dava aula na EJA (Educação de Jovens e Adultos), saía da escola lá pelas dez e meu pai ia me buscar, pois a escola não tinha garagem e era um bairro perigoso de estacionar na rua, então ia sem carro.

Quando chegamos em casa, meu pai foi direto dormir e eu fui tomar banho. Ao sair do banheiro, molhado e pelado, entrei no quarto. No chão havia um colchão forrado, com algumas almofadas e um travesseiro, mas meu primo estava sentado em minha cama jogando videogame. Cumprimentei-o, ele notou que eu estava pelado, percebi que reparou meu corpo, mas logo desviou o olhar de volta para o jogo. Sequei-me, coloquei um dos meus shorts tactel e sentei ao seu lado, para jogarmos. Ele reiniciou o jogo e jogamos por um tempo. Logo meu tesão começou a aparecer.

- Tô com sono já. – comentei. – Mas não consigo dormir sem tomar alguma coisa. – falei fazendo o safado sorrir meio de lado, sem tirar os olhos da TV. Larguei meu controle, me abaixei em sua frente.

Ele continuou jogando, mas quando pus a mão em seu volume, senti seu pau já estava duro – o safado estava com tanto tesão quanto eu, o que era surpreendente pelo tanto que já havia gozado durante aquele dia (nada como o tesão jovem, não é mesmo?!) – e fui direto ao ponto, o sugando inteiro. Lambi também sua barriga, e seus mamilos, havia percebido que gostava daquilo. Quando cansei, dei um beijinho em sua glande, larguei seu pau e levantei.

- Vem cá, moleque! – intimei, tirando o controle de sua mão. Em seguida, tirei o short e deitei na cama. Ele continuou sentado, agora me olhando enquanto ajeitava o travesseiro embaixo do pescoço. – Anda, Danilo! Tira a bermuda e senta aqui. – indiquei meu peito. Ele pareceu confuso, mas fez o que eu mandei. Enquanto o encarava, alisei suas coxas e sorri. Peguei seu pau ainda duro, punhetei-o, fazendo babar. – Fode minha boca! – pedi.

Ele ficou meio tímido, mas lhe tranquilizei, dizendo que o ajudaria. Com a mão em sua cintura o conduzi, ergui seu corpo, conseguindo colocar suas bolas na boca. As chupei por algum tempo, enquanto meu machinho gemia e então coloquei sua pica na boca, o ajudando nos primeiros movimentos. Não conseguia ver sua cara, mas percebi que estava gostando logo que pegou impulso e já se movia sozinho, estocando na minha boca. Seu saco já batia em meu queixo na mesma intensidade que sua glande roçava o céu de minha boca e seus pentelhos com cheiro de sabonete encontravam meu nariz e o pelo de minha barba. Ele socava com tanta vontade que teve uma hora que pedi para parar, mas logo retornou para o encontro com minha língua e demorando um pouco mais dessa vez, meu garotinho despejou em minha boca todo seu leitinho. Já era pouquinho, ralo, diferente do daquela manhã, mas ainda tinha o sabor tão gostoso que ele inteiro tinha.

Dan, ofegante, desceu o corpo e desfaleceu em cima de mim, deitando em minha barriga. Seu rosto ficou próximo ao meu e nos beijamos, aproveitei e comecei a roçar meu pau em sua virilha e em seu pau mole, gozando todo seus pentelhos. Um pouco mais tarde, dormimos, não nos limpamos nem nada, só colocamos nossas cuecas e ele dormiu em minha cama, ao invés do colchão.

***

Na manhã de sábado, acordei às dez horas, já que só teria algum compromisso após o almoço. Danilo não estava mais em minha cama, a sua cama no chão já estava arrumada, imaginei que tivesse acordado mais cedo e que já estaria na sala, acertei em cheio. Logo do corredor pude ouvir sua risada fofa, provavelmente ao ouvir alguma piada no desenho que assistia. Me aproximei, percebi que ele já tinha tomado banho, me joguei ao seu lado no sofá e o abracei.

- Dormiu bem, moleque? – perguntei bagunçando seu cabelo.

- Pô, como nunca, mano. Me senti leve, mais vazio, sei la. – riu.

Naquele dia, só o ordenhei no almoço, novamente para temperar minha salada com seu leitinho e então voltamos a nossa rotina normal de primos, sem tocar no assunto ou brincarmos disso novamente, já que minha mãe saía do serviço mais cedo aos sábados. Durante a noite também não rolou nada, queria que desse tempo dele recarregar suas forças para o que planejava para a noite do dia seguinte. Isso além de termos recebido a notícia de que o bebê da minha prima havia tido algumas complicações e ficaria mais alguns dias no hospital, não teria clima. Apenas dormimos juntos.

A manhã de domingo foi tranquila apesar da preocupação, almoçamos mais cedo que nos domingos normais, já que iriamos ao hospital a tarde. No fim estava tudo bem com o bebê, foi apenas um susto, era pouca coisa, então ficamos todos mais tranquilos. No dia seguinte mesmo, ele seria liberado, assim como minha prima. Quando saímos, convidei meus pais, meu primo e o namorado de Gabi (minha prima, pra quem não lembra) eu encontramos lá também, mas só Dan e Miguel toparam, meus pais decidiram ir para casa.

Assistimos a uma comédia nacional que já estava em seu último dia de exibição, era bem divertida, ri horrores. Durante todo o filme, como sentamos na última fileira, com Dan no canto e eu entre ele e Miguel – por insistência minha, confesso – pude deixar minha mão dentro da bermuda de Dan, acariciando meu brinquedinho. Não o punhetava, só repousei minha mão lá e a deixei, até para que o cunhado do meu primo não percebesse nada. Sentia algumas pulsada, minha mão ficando babada, mas meu primo não gozou, talvez tenha se controlado. Pouco antes do fim do filme, tirei minha mão de lá, encarei meu primo e chupei dedo por dedo, ele riu e fechou rápido a bermuda, tudo ainda sem que nosso acompanhante ou as outras poucas pessoas que estavam ali naquele dia, percebessem. Depois dali, fomos lanchar e tomar sorvete.

Deixei Miguel em casa, Dan então passou para o banco da frente, mas não rolou nada, sou bem prudente no trânsito. Quando chegamos em casa, Dan não entrou comigo na minha, foi para a dele, tomar banho e ajeitar suas coisas, voltaria mais tarde para dormir. Quando entrei em casa, encontrei meus pais prontos para sair novamente, e então lembrei que iriam ao jantar de aniversário de uma amiga, decidir ficar e minha mãe concordou dizendo que seria melhor ficar e fazer companhia a Danilo. Logo meu pais saíram, tomei banho e fui para o quarto esperar meu primo.

Quando ele chegou, estava pelado sentado na cadeira da minha escrivaninha. Ele se surpreendeu, mas atendeu ao meu sinal chamando-o, foi até mim e ainda sentado, tirei toda sua roupa, sem nenhuma objeção. Acariciei seu corpo, o punhetei e beijei toda sua barriga e peito.

- Deita aí na cama. Tenho um presente pelo seu último dia dormindo aqui. – falei, ele obedeceu, deitou de barriga para cima, seu pau apontava para o alto. Então me coloquei por cima dele, em posição de 69. Meu cuzinho ficou arreganhado em sua cara, logo peguei seu pau e comecei meu trabalho, mas ele não entendeu o que tinha que fazer. – Vai ficar aí parado? Brinca com ele. – indiquei. E só aí, timidamente, ele começou a alisar meu rabo.

Logo começou a perder a vergonha e deu um tapa fraco, gemi e ele percebeu que gostei, então passou a dar mais fortes. Em dado momento pude sentir também uma mordida no lado esquerdo, seguida de um beijinho no lado direito e enfim uma lambida bem no meio do meu buraquinho, quase surtei. Ele continuou, lambeu, chupou, mordeu e até enfiou sua linguinha no meu cu, fazendo meu pau pulsar em sua barriga e quase gozar, então acabei com aquilo logo e me pus sentado em seu tronco, agora já de frente para ele. Queria olhar em seus olhos quando sentisse a sensação de entrar em mim. Sentei em seu pau, ajeitei-o para roçar em meu rego e só depois coloquei finalmente na minha entrada. Pedi para ele abrir os olhos e me olhar, o encarei e então sentei de uma só vez em seu pau, ardeu um pouco, mas valeu. Ele delirou. E continuou a delirar enquanto rebolava com ele inteiro em mim. Cavalguei com força naquele pau, mas com cuidado para não machucar meu priminho, claro. Quando parei, não sentei nele, sem tirar seu pau do cu deixei metade fora e pedi para ele movimentar-se agora e ele me fodeu assim, até decidirmos que me foderia de frango assado. Deitei na beirada da cama e ele saiu dela, em um rápido movimento, sem que nem pedisse, enterrou seu pau e começou a estocar com uma velocidade tremenda, a mesma em que agora me punhetava. Ele começou a suar demais, assim como eu, fazendo seu cabelo grudar na testa e ele ter que jogar a cabeça para o lado para tirá-lo dali, o que era fofo. Sua mão não largava meu pau, continuava me punhetando, sua pélvis se mantinha em movimento estocando em meu rabo, mas o que me dava mais tesão era sua expressão de prazer, com os olhos fechados, a boca semiaberta suspirando, as vezes em que mordia o lábio inferior gemendo forte e sua respiração ofegante. Meu priminho tão novinho, era capaz de ser meu homem, ele estava sendo, e isso me excitava de uma forma que talvez nenhum boy com vinte centímetros de rola e vinte anos de experiência conseguiu ou conseguiria.

Nossa última posição, seria de ladinho, escolhida por ele, argumentando que adorava vê-la em pornôs. Nos posicionamos, um de seus braços virou apoio para minha cabeça, a outra segurava minha perna para que sua rola entrasse melhor em meu cuzinho, mas quando pegou ritmo novamente, logo a soltou, deixando por minha conta mantê-la assim, e voltou a punhetar meu pau. Pela primeira vez a atitude de me beijar veio dele, depois passou a língua pelo lado do meu rosto que conseguia e então passou a chupar e morder meu pescoço e minha orelha, onde gemia baixinho. Não demorou muito gozei em sua mão, espirrando em minha barriga. Ele ainda socou algumas vezes antes de explodir seu liquido quente dentro de mim fazendo valer a pena aquele dia inteiro sem tomar seu leitinho, já que esporrou uma quantidade grande no meu cuzinho, me fazendo delirar. Seu pau amoleceu e saiu de dentro de mim, ele deitou na cama respirando profundamente e eu fiz o máximo para segurar sua gozada dentro de mim, até a sensação boa acabar e então fui ao banheiro. Voltei, já de banho tomado e encontrei-o do mesmo jeito, mas sem respirar tão fundo agora. Deitei pelado ao seu lado e ele rimos juntos.

- E aí, moleque? Não vai tomar banho? Cê suou pra caralho.

- Ah, cara, não vou não. Não quero nem me mexer, quero dormir exatamente com essa sensação. – ri, levantei, apaguei a luz e dormimos juntos, pelados.

****

No dia seguinte, acordamos cedo, afinal não era nem nove da noite quando dormimos. Quando levantei para pôr minha cueca e ele sentou-se na cama, percebi que queria me dizer alguma coisa, mas estava com vergonha então perguntei o que era.

- Eu... eu queria que você me ensinasse a pôr camisinha. – falou. – Sei que posso confiar em ti, mas nos outros, vai saber. – gostei de saber que o garoto confiava em mim e ainda mais que já estava pensando em sua proteção, o que e difícil nessa nova geração. Mas tínhamos uma pessoa com HIV na família, então tínhamos essa noção.

- Ah, safado. Mal aprendeu a foder um cu e já está pensando em gozar com os outros por aí, né?! Pensei que fosse só meu. – ri e ele ficou um pouco assustado. Ri mais ainda. – Relaxa, estou só brincando. Já foi bom o bastante ser seu primeiro. – sorri, levantei e fui até a gaveta pegar alguns dos meus preservativos. – Não quero exclusividade, mas não abro mão de tomar seu leitinho. – concluí.

Como ele estava sentado encostado na cabeceira da cama, deitei de bruços nela no meio de suas pernas. Ele já estava sem cueca por ter dormido assim, então só peguei em seu pau e já ficou duro, mas mesmo assim o chupei um pouco antes. Ensinei-lhe a pôr a camisinha colocando eu mesmo em seu pau, depois ele colocou uma segunda sozinho e pra não desperdiça-la chupei seu pau encapado até gozar e depois tomei sua porra, nunca jogaria aquela preciosidade fora.

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