A inesperada cliente de locadora em um sabado à tarde

Um conto erótico de Diego_B.O
Categoria: Heterossexual
Contém 2225 palavras
Data: 17/03/2017 02:42:08
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Olá. Chamo-me Diego, tenho 22 anos. Tenho 1,78m de altura, cabelos pretos, e sou magro. Até ano passado, trabalhei como atendente de vídeo locadora (até ela fechar de vez).

Era uma tarde de sábado, por volta das 16h. Neste horário o movimento ainda era pequeno. Entrou uma cliente que eu nunca havia visto, cabelos castanhos, usava óculos de sol, uma morena de aproximadamente 1,72m. Ela era, digamos que, “grande”. Era uma gorda gata. Com o rosto sexy, labios carnudos, tetas grandes, bumbum grande e bonito. Apesar de gorda, era muito sexy. Ela usava roupas comportadas, digamos assim. Me deu oi, e foi direto dar uma olhada nos filmes. Logo ela veio me perguntar sobre algum filme, e começamos a conversar. Assim que a conversa começou notei o sotaque diferenciado dela. Ao longo da conversa, ela me disse que era Baiana, e se chamava Solange. Mas que vivia aqui em Porto Alegre já há uns 6 anos, era casada e tinha 2 filhos. Eu podia dizer que ela deveria ter uns 36 anos de idade. Acontece que além de tudo, a voz dela me excitava. Eu sempre me considerei bom pra conversar, principalmente com as mulheres, até porque comecei a fazer sexo desde bem jovem (coisa que vou relatar aqui em outras postagens), e nesse caso acho que rolou alguma química forte entre nós dois. Eu podia notar que a forma como ela me encarava não era a de uma cliente normal querendo saber apenas sobre filmes. A conversa ia bem demais, já estávamos dando risadas, eu conseguia fazer graça, contava pra ela algumas situações que ocorreram com clientes da locadora, e outras bobagens engraçadas… Ela lançava sinais que já não eram sutis de que tinha interesse em mim, sinais não verbais.

Já havíamos falado sobre o tempo, sobre a Bahia, Porto Alegre, então ela me disse:

– Fim de semana que vem vou trazer meus dois filhos aqui pra te conhecerem.

Putz. Quando ela disse isso eu pensei “ferrou, se eu quero ter a chance de comer essa mulher, agora é a hora de agir”. Consegui mudar o assunto da conversa, eu falava de uma festa que fui, e disse que iria mostrar uma foto do facebook pra ela. Pedi que ela viesse para o lado de dentro do balcão pra eu mostrar a foto no computador. Ela veio, chegou do meu lado e tirou os óculos escuros, eu mostrei a foto e falei alguma coisa engraçada, e pedi pra adicionar o perfil dela. Ela me disse o nome e sobrenome, mas pedi pra ela mesma digitar. Então peguei na sua mão devagar, e levei até o teclado. Porém já com a mão esquerda, eu a “puxei” pela cintura, ela demonstrou não se incomodar com o modo como eu a tocava. Enquanto ela estava inclinada digitando seu nome na pesquisa, eu passei por trás dela para ir ao outro lado, como não havia muito espaço atrás do balcão, fiquei bem próximo de encostar em sua bunda, não cheguei a toca-la, porém demorei mais do que o normal para sair de trás dela, e sei que ela pôde notar isso no momento. Tudo o que eu queria ali, naquele momento, era abaixar as calças dela e enfiar meu pau, que já começava a ficar um pouco duro. Queria entrar fundo nela e pegar naquelas tetas gostosas. Cheguei ao seu lado esquerdo e soltei-a (eu estava com a mão em sua cintura até agora). Neste momento o meu tesão por ela era muito grande. Eu podia notar que ela estava receptiva. Se eu tentasse avançar, ela poderia liberar pelo menos um beijo. Então eu tinha que arriscar agir. Então eu falei:

– É muito bom quando aparecem clientes lindas como tu, logo num sábado a tarde.

Ela respondeu bem humorada:

– Não é sempre que a gente encontra um atendente tão gato assim.

Nessa hora nossos rostos pareciam se aproximar por magnetismo, com minha mão direita peguei atrás em seus cabelos e puxei-a, começamos a beijar. Nossas línguas entrelaçavam-se e eu sentia em sua saliva o sabor do sexo. Com a mão esquerda eu fui direto à sua bunda. Apertei bem aquela bunda suculenta, e enquanto isso, nosso beijo era cada vez mais molhado. Comecei a ficar preocupado se algum cliente chegasse naquele momento, à coisa ia ficar estranha. Nossos corpos se esfregavam um no outro cada vez mais, a única coisa que nos impedia de estarmos metendo neste momento era a própria roupa. Mas eu afastei-a e rapidamente, peguei uma plaquinha de “Voltamos em 5 minutos”, fui lá na frente e fechei a grade de entrada, e pendurei a placa, fechei a porta também que era de vidro (pra abafar qualquer tipo de som que poderia vir la de dentro e chegar no ouvido de alguém do lado de fora). Voltei correndo, meu pau estava duro feito uma rocha. Fui para o lado de dentro do balcão novamente e já a agarrei, beijávamos novamente. Dessa vez ela começou a abrir as calças. Enquanto isso ela repetia:

-Quer comer a baianinha hein. Vai comer a baianinha.

Putz, quando ela falava isso com sua voz sexy, meu pau latejava de tesão. Ali dentro do balcão onde estávamos não tinha como ninguém da rua nos ver, mas não podíamos nos mexer muito, se não lá de fora as pessoas poderiam ter visão, então não havia muito espaço pra a gente “trabalhar”, se bem me entendem hehe. Ela virou de costas e se apoiou no balcão, abaixou as calças e pediu pra eu meter. Ela usava uma calcinha azul escuro, um lingerie. Eu abaixei sua calcinha, até poder ver bem sua bunda e sua bucetinha. Sua xoxotinha era escura, mas muito bonita, exalava um cheiro perfumado. Tesão puro. Ela me pediu se eu tinha camisinha, respondi que no momento não. Esperei um pouco para ver a reação dela, mas ela simplesmente não disse nada, então abaixei a bermuda, tirei o pau pra fora e encaixei. Comecei a meter em um vai e vem. Com minhas mãos, fui por baixo de sua blusa e cheguei a seus seios. Sentia o bico de suas maravilhosas tetas durinhos em minhas mãos, enquanto eu as apertava. Quanto mais eu massageava suas tetinhas, mais forte ela gemia, apesar de gemer bem baixinho. Eu cheirava seus cabelos por trás, e podia sentir o perfume deles. Ela virava o rosto para o lado e eu beijava seus lábios. Eu metia em sua buceta com força, pois o tesão era grande demais. Não tínhamos muito tempo, ia começar a juntar clientes na porta da locadora e a coisa podia ficar suspeita. Então eu acelerei a meteção, me preparando para gozar. Foi então que ela falou pra não gozar na buceta, pois não havia tomado anti-concepcional. “Caralho, me fodi”, foi o que pensei na hora. Mas sem pausa na penetração, ela pegou um tubinho de lubrificante da bolsa e disse que era pra eu “gozar dentro do cuzinho da baianinha”. Hmm. Tirei meu pau de dentro dela, ele já estava lubrificado com o próprio liquido vaginal. Ela pediu pra eu passar o gel no seu cuzinho. Foi o que fiz, com meu dedo indicador. Acontece que o cuzinho dela já parecia preparado pra levar a pica. Pronto estava preparado, e latejando. Comecei a enfiar a cabeça, ela empinou mais a bunda. O corpo do pau foi entrando, hmm que delicioso, quanto mais meu pau entrava mais forte era seu gemidinho. Comecei o vai e vem, estava bem lubrificado e apertadinho. Eu metia, e metia em seu cuzinho, meu saco começou a molhar, pois raspava em sua bucetinha que já estava toda lambuzada. Eu aumentava a força cada vez mais, seu cuzinho parecia estar sugando meu pau, que ia mais fundo a cada metida. Nesse momento ela começou a gemer alto, parecia que ela sentia uma mistura de dor e muito prazer. Pude perceber que tudo que ela queria era que eu enchesse sua bunda de porra quente. Ela pôs a mão esquerda para trás, e pegou em minhas bolas, começou a massagear. Foi algo delicioso, inesperado. Suas nádegas gostosas batiam contra meu corpo, e pressionavam a base de meu pau. Eu ia fundo na bunda daquela mulher, enquanto ela começava a gemer mais alto, meu pau parecia estar em algum tipo de êxtase, só faltava eu ejacular, pois eu já estava tendo um orgasmo. Comecei a meter insanamente rápido, meu corpo se contorcia de tanto prazer e meus olhos não podiam manter-se abertos. Ela rebolava espetacularmente e gemia alto demais, eu torcia para que ninguém estivesse na porta ouvindo, mas naquele momento isso pouco me importava, “foda-se” foi o que pensei… Solange falava:

– “Eu vou gozar… Vou gozar…”

Nessa hora meu pau foi o mais fundo possível e explodiu de porra, o que inclusive causou nela um pequeno susto. A velocidade das metidas diminuía, mas a força com que eu penetrava seu cu era muito grande, eu realmente estava gozando jatos dentro de sua bunda. Ela disse umas 3 vezes seguidas "Aiii, aiiii, aiii...", e isso fez eu tirar meu pau de dentro, achei que algo a encomodava, e a porra jorrou para fora, acabou sujando a calça dela. Apesar de já ter gozado, o tesão era tanto que rapidamente enfiei em sua xoxotinha, e continuei metendo de leve, até a coisa esfriar. Solange já parecia muito relaxada e satisfeita. Assim que terminamos o sexo, a primeira coisa que veio em nossas cabeças foi se haviam clientes esperando, e pior, se alguém teria ouvido (o que era bem possível). Neste momento eu já estava bem nervoso, com o que estava prestes a descobrir. Solange e eu puxamos as calças para cima, ela foi até o banheiro e eu fui abrir a porta e a grade. Muita sorte! Não havia sinal de ninguém por ali! Putz, que alivio!!!!!

Já fazia 10 minutos que ela estava no banheiro, presumi que ela estava se limpando como pudesse, pois a coisa ficou lambuzada, eu havia usado uma toalha que mantinha atrás do balcão. Chegou apenas um cliente para devolver filme, e passados mais 5 minutos, minha vontade de entrar naquele banheiro começou a ficar insaciável. Novamente, fui lá à frente por a placa do “Voltamos em 5 minutos”. E corri para aquele banheiro. Entrei lá e Solange estava vestida já, mas limpando as calças. Ela fez uma cara de surpresa, porém eu não perdi tempo. Agarrei-a e comecei a beijá-la. Ela já não parecia muito afim, estava meio relutante, mas acabou aceitando. Quando comecei a puxar suas calças pra baixo ela segurou, disse que já chega. Eu girei-a de costas para mim e comecei a encoxa-la. Falei que iria comer aquela buceta novamente. Ela pediu pra eu parar, e eu não obedeci. Comecei a forçar suas calças para baixo, até que cedeu. Ela própria abaixou as calças, e colocou as 2 mãos na parde. Eu abri bem suas pernas e puxei a calcinha para baixo. Simplesmente abaixei a bermuda e penetrei em sua xoxota. Comecei um vai e vem gostoso, logo já estava metendo forte e com velocidade. Com minha mão direita, eu colocava meu dedo do meio dentro da boca de Solange, que o lambia. E com a esquerda eu pegava em suas tetas por cima da roupa mesmo. Eu falava:

– Agora vou gozar aqui dentro… Vou gozar aqui dentro!!

Eu só queria gozar logo, estava preocupado se algum cliente estranhasse o que acontecia por aqui. Essa situação era completamente nova pra mim, por isso não pude deixar essa chance escapar. Eu tinha que come-la!!!! Continuei metendo naquela buceta, ela gemia novamente. Meu pau deslizava e lambuzava de tão molhada que aquela xoxota estava. Era a hora, agarrei em sua cintura com as duas mãos, puxei o corpo dela com força em direção ao meu e enfiei o mais fundo que podia, larguei jatos de porra em sua buceta. Mesmo depois de gozar na primeira, acho que pela excitação ser muito grande, gozei muito dentro dela. Fui desacelerando enquanto eu beijava sua nuca.

Depois disso, apenas me limpei um pouco com papel higiênico e lavei as mãos. Avisei Solange que caso houvesse clientes na porta esperando, então ela deveria aguardar eu avisar quando ela podia sair do banheiro. Abri novamente a locadora, e dessa vez havia clientes esperando. Uns 15 minutos depois, a locadora esvaziou novamente. Dei o sinal e ela saiu. O clima era estranho entre nós dois, havíamos nos conhecido a pouco mais de 1 hora e já havia comido ela com muita força. Até que ela parou na frente do balcão e disse:

– Vou te aceitar no face. Quem sabe a gente marca novamente, em um lugar mais sossegado. Só te lembra que eu sou casada… Depois da uma olhadinha no banheiro, deixei algo ao lado da pia pra ti.

Então Solange pôs os óculos escuros e deu um sorriso, e assim caminhou em direção a porta e foi embora em seu carro.

Cheguei no banheiro, e ao lado da pia estava sua calcinha. Ao aproximar ao nariz pude sentir o cheiro molhado de sua bucetinha, hehe.

Acontece que Solange nunca me aceitou no facebook, e como trabalhei lá até o dia que a locadora fechou, sei que ela nunca mais apareceu por lá. Uma pena, eu queria muito repetir aquilo. Não sou de pegar gordinhas nem mulheres mais velhas, pra mim foi algo completamente novo, único, foi louco hehe.

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