Com o Filho da empregada

Um conto erótico de Gustthavo
Categoria: Homossexual
Contém 500 palavras
Data: 20/03/2017 00:06:06
Última revisão: 20/03/2017 00:11:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou de uma família bem tradicional do Rio Grande do Sul, meus pais sempre foram zelosos no que diz respeito a amizades, sempre convivemos com pessoas de nosso núcleo social, nunca foi permitido ter amizade com pessoas de classes inferiores (puro preconceito). As únicas pessoas de classes diferentes que convivíamos eram os empregados.

Temos uma cozinheira chamado Gorete, muito gente boa, trabalha em nossa casa há anos, meu pai decidiu que toda a família o acompanharia em uma viagem de negócios a Minas durante duas semanas e decidiu levar a cozinheira, ela por sua vez questionou se poderia levar seu filho (Marcelo), meu pai relutou mas permitiu.

Viajamos e quando chegamos lá ficou decido que dividiria o quarto com MARCELO, um rapaz de 18 anos na época, corpo meio definido, 1.90 de altura e uma cara de mau que eu quase gozei ao ver. Eu na época com 15 anos, hoje porem tenho 19.

Fiquei esperando ele ir tomar banho para espiar, ele foi e deixou a porta entreaberta, fiquei olhando e babando ele percebeu e saiu do banho, eu implorei para ele não contar pros meu pais ele disse que não contaria se eu fizesse tudo que ele mandasse, disse que tudo bem.

Ele meu deu um tapão na cara e me chamou de viado, mandou eu passar a mão em seu corpo e ver o quanto ele era gostoso, depois me deu uma surra literalmente, me bateu de sinta. Do nada ele tirou o pinto pra fora eu mandou eu chupar, não se chamo de pinto ou mastro tinha uns 21 cm e cheio de veias, eu obedeci e chupei como um louco, de repente ele mete a rola toda na minha garganta, me da ânsia de vomito, enjoo mas ele não tirava, enquanto eu chupava ele cuspiu na minha cara disse que ele quem mandava e me deu vários tapas.

Marcelo me mandou ficar de 4 pra ele meter, meu cu não estava lubrificado, ele meteu de uma vez os 21 cm, vi estrelas chorei de dor, quase desmaiei, mas o tesão falou mais alto, ficamos de frango assado e ele começou um vai e vem louco e aquele mastro me arrombava ainda mais, até que gozei e sem por a mão no meu pau. Quando ele viu que gozei me bateu e começou a colocar o dedão do pé no meu cu, nunca pensei que poderia ser dedado pelo pé e principalmente que iria gostar tanto. Ele me deu um surra de rola e quando coloquei a mão no meu cú estava sangrando, ele riu e mandou eu abrir a boca gozou como um cavalo e me mandou engolir. Eu engoli e ele confessou que sempre quis comer o meu cu, por se tratar de um riquinho mimado que andava de carro de luxo enquanto ele ralava. E que as porradas que ele me dava era de ódio pela vida oposta que tínhamos e por meu pai nunca ter deixado ele ir na minha casa.

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Comentários

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E isso foi só o primeiro dia dessa trio, quero saber o resto

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