Dando para o velho do apartamento 502 do bloco D

Um conto erótico de Vanessinha Dias
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 25/03/2017 01:44:56
Última revisão: 25/03/2017 09:52:50

Uma das maiores vantagens do condomínio onde eu morava era que nos finais de semana quase não se via ninguém nas áreas comuns. Tudo ficava meio deserto desde a tarde de sábado até a segunda feira pela manhã quando o pessoal saía pra trabalhar. Assim, eu não tive nenhum problema em sair do quartinho onde guardavam o material de limpeza na garagem e tomar o rumo do apartamento 502 no bloco D. O velho da piscina não saía da minha cabeça e, por mais que eu tivesse dado pro Eraldo, eu queria sentir a pica daquele velho em mim. Queria que ele me comesse todinha. Só de lembrar do pau dele dentro da sunga minha buceta já babava.

Entrei no prédio do velho e tomei o elevador, torcendo pra que ele estivesse em casa. Toquei a campainha e foi ele quem abriu a porta.

— Que delícia! Você veio mesmo e veio rápido. Fiquei louco de tesão depois que você saiu lá da piscina.

Fui entrando pela sala da casa dele. Eu não via a hora de sentir ele metendo bem gostoso no meu rabo. Se os dedos já haviam me deixado excitada, eu imaginava de que o pau dele seria capaz. Logo que fechou a porta o velho se virou e foi me pegando, apalpando minha bunda por cima da canga.

— Nunca comi uma gostosa tão novinha! Vem aqui, vem...

Eu era novinha mesmo naquela época e sabia que a maioria dos velhos quer sempre comer uma ninfeta bem safada. Ele me apertava, me passava as mãos, me mordia o pescoço. O velho era completamente tarado ou fazia tempos que não via uma buceta. Fui relaxando e deixando ele pegar onde quisesse. Ali, eu era a puta dele!

— E eu adoro um velho! Sou louca por homens como você. As cutucadas que você deu no meu rabo lá na piscina me deixaram com muita vontade de fuder com você. - eu falei isso bem baixinho no ouvido dele, enquanto ele lambia meu pescoço.

— Gostou do dedo do velho, é? - assenti com a cabeça e ele prosseguiu: — E eu gostei da tua bucetinha rosada. Adoro buceta nova e depiladinha como a tua. Mostra pra mim de novo?

O velho sentou em uma poltrona e eu fiquei de pé em frente a ele. Comecei a tirar o biquíni, porque minha canga ele já havia arrancado. Primeiro tirei a parte de cima e o velho olhando. Ele estava usando um short e vi o volume do pau crescendo enquanto ele me olhava. Depois eu parti para a parte de baixo. Desamarrei um lado e depois o outro da calcinha minúscula do biquini e tirei, jogando ela em cima do velho.

— Abre essa xota, gostosa. Eu quero olhar de novo. Deixa eu ver esse grelo bem durinho.

Nossa! Aquilo estava me deixando louca! O velho me olhava de boca aberta. Eu comecei a dançar pra ele e, em determinado momento, parei e coloquei minhas mãos na buceta, afastando os lábios e expondo o grelo pra ele.

— Toda molhadinha!... Que buceta deliciosa!

Eu passava o dedo no grelo e encarava o velho. Ele colocou o pau pra fora e começou a tocar punheta. Fui chegando perto dele e coloquei meu dedo molhado na boca dele, que afoito lambeu tudo.

— Vamos lá pra dentro. Tô cheio de tesão.

— E você vai me comer, vai? Vai enfiar esse pau duro bem fundo no meu rabo? - sussurrei mais uma vez ao pé do ouvido dele.

— Você vai tomar pica onde quiser! Vou te comer todinha. Puta novinha e gostosa como você é pra ser bem aproveitada.

O velho levantou da poltrona e encostou-se atrás de mim, me guiando para o quarto. Foi pelo corredor todo sarrando bem gostoso o pau na minha bunda. Com uma mão ele apertava um dos meus peitinhos e com a outra alisava minha buceta. Quando cheguei à porta do quarto e vi a cama, subi nela e fiquei de quatro pedindo pica:

— Vem! Mete gostoso no rabinho da tua putinha, mete! Eu adoro pau de velho.

O velho se posicionou atrás de mim e passou a mão dentro da minha buceta, trazendo ela toda melada. Lubrificou o pau com meu mel e meteu gostoso no meu cu. Que enfiada gostosa! O velho comia um cu muito bem. Era cada estocada de virar os olhos. Enquanto comia meu cu ele massageava meu grelo e enfiava os dedos na minha buceta. Gozei! Gozei bem gostoso. E ele também, me enchendo o rabo de porra.

Depois, me deitei com a porra ainda escorrendo pela bunda e vi que o velho era insaciável. Ele partiu pra cima de mim e começamos um 69 delicioso. O velho chupava muito bem! A sensação da língua dele na buceta era muito gostosa. Chupei ele com vontade também, alternando entre as bolas e o pau até ele gozar de novo. E eu também gozei, com a língua do velho dentro da buceta.

Eu só pensava em uma coisa: ir embora seria um desperdício. Eu queria ficar ali e fuder com aquele velho a noite toda. Quando o velho deu uma pausa, eu liguei pra casa e avisei que ficaria na casa da Mari. No dia seguinte, eu poderia voltar pra casa no horário em que meus pais faziam feira e eles não me veriam chegar, então não saberiam que eu estava só de biquini.

Estávamos deitados na cama e enquanto eu falava com a minha mãe ao telefone, ele mamava meus peitos e brincava com a minha buceta. O velho ficou todo contente quando soube que teria uma putinha à disposição dele a noite toda.

— Você é bem safada mesmo e gosta de putaria, né? Como prêmio, vai levar umas estocadas bem gostosas nessa bucetinha lisa e vai gozar gostoso no meu pau.

Pronto! Minha excitação veio com força. Arreganhei as pernas pra ele na mesma hora.

— Hummm... Então vem! Enfia esse pau aqui na minha xota! Eu quero mais pica! Me come bem gostoso!

Senti o pau do velho entrando devagar e depois ele foi acelerando o ritmo com tanta força que eu sentia as bolas dele batendo em mim e ouvia o som. Ele arfava, eu gemia. Gemia muito.

— Aiiiiii!... Mete mais! Me esfola com essa rola grossa, seu velho tarado! Huuummm... Aaahhhhh....

O velho fodia gostoso demais. Eu quase delirava na ponta daquele pau! Gozamos de novo, engatados um no outro e mesmo depois, ele continuou dentro de mim, me lambendo os peitos.

Ficamos na cama, vendo filme de sacanagem e falando putaria por um bom tempo. O velho não conseguia ficar quieto: me apertava os bicos dos peitos, me lambia a barriga, passava o dedo no meu grelo. A noite estava ótima pra mim. Passado algum tempo, tomamos um banho juntos e ele preparou uma lasanha congelada para nós jantarmos. Eu não me preocupei em vestir nada; fiquei nua, andando pela cozinha do velho. Ele também se manteve sem roupas e não parava de me olhar. Fui ficando excitada de novo. Ele encarava meu corpo como se fosse tarado mesmo.

Quando terminamos de comer, eu me ofereci para lavar a louça. Fui para a bancada da pia e, de propósito, como eu já queria pica de novo, me empinei toda enquanto lavava a louça. O velho se encaixou atrás de mim, roçando o pau no meu rabo. Comecei a rebolar na pica dele, sentindo ela crescer encostada em mim. Era complicado lavar louças com um velho roçando o pau na minha bunda e pegando nos meus peitos, mas eu estava adorando. Dei uma empinada maior e senti a pica dele entrando. O velho gemia na minha nuca e falava um monte de putaria:

— Quer gozar com a pica do teu velho de novo? - eu concordei, gemendo. — Então engole meu pau com essa tua bunda gostosa e geme bem gostoso pra mim, sua safada.

— Mete! Huuummm... Mete esse pau bem fundo que meu cu vai morder ele todinho! Aaahhh... - eu gemia alto. Estava adorando dar o rabo pro velho.

E eu estava tomando gostoso no cu, quando a porta do apartamento abriu e o filho do velho entrou. Eu tinha esquecido que ele morava com o filho.

— O que é isso, pai?

— É uma putinha gostosa que veio fuder comigo. A gente está trepando desde cedo... Olha a bunda deliciosa que eu tô comendo!

Confesso que no começo eu me assustei, mas logo gostei da situação. Enquanto o velho fodia minha bunda, o filho dele, que devia ter uns 40 anos, começou a tirar a roupa também.

— Vai dividir comigo, não é, pai?

— Vai, sim. Ele é bonzinho. Ele sabe que eu sou puta o suficiente pra agradar os dois. Vem cá!

E aí foi festa! O filho do velho foi me pegando, apertando meus peitos enquanto o pai gozava no meu rabo. Depois, eles me levaram pro sofá da sala. Sentei no pau do filho, enquanto chupava o pau do pai. Rebolei muito na pica dele, que era tão boa quanto a do pai. Depois, partimos pra dupla penetração: o filho comeu meu rabo e o pai comeu minha buceta. Aquilo era delicioso! Eu gemia e gritava, pedindo pica enquanto os dois metiam com força. Gozamos gostoso e, quando desengatamos uns dos outros, o filho do velho deitou-se exausto no chão. Eu sentei na cara dele e ele me chupou e meteu a língua, mamou todo o mel que escorria da minha buceta. Peguei o pau dele e comecei a punhetar enquanto ele me chupava. O pai, com o pau duro de novo, me pediu uma espanhola e, em poucos minutos, enquanto eu gozava na boca do filho dele, me encheu os peitos de porra.

Deitamos os três nus na cama do velho. Eu no meio, entre os dois. No meio da madrugada, fui comida de novo. Um comeu meu rabo e o outro comeu minha buceta. Depois, sentaram-se e eu fiquei de quatro, com a bunda na direção da cara deles e chupei o pau dos dois, alternando entre um e outro, enquanto levava dedadas nos meus dois buraquinhos. Foi uma noite deliciosa. Logo cedo, voltei pra casa, mas eu sabia que as portas do apartamento 502 do bloco D estariam sempre abertas pra mim, assim como eu estaria sempre com as minhas pernas abertas para os seus dois moradores.

***

Este conto não é exatamente uma continuação, mas se quiser saber como eu conheci o velho leia "Na garagem, com o porteiro", publicado anteriormente.

Emaisl: vanessadias_094@yahoo.com

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Comentários

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Amiga, vc é demais hein, rsrsrsrsr. Suas estórias deixam a gente louca de tesão, que delícia. Bjus.

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que delicia vc deve ser, pode mandar fotos? - kasagrande1@gmail.com - adorei seu conto, tb quero comer vc

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É do rio de janeiro me chama no rebecaafim@gmail.vom

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vanessa, tu és um vulcão... mulher tesuda é o paraíso...

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