O Hétero proibido. Essa história já passou por aqui. XI (último episódio parte I).

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2723 palavras
Data: 26/03/2017 00:13:01
Última revisão: 26/03/2017 00:41:30

não posso te assumir Gabriel. Tem meu trabalho, amigos, família...

- eu não to pedindo pra você me assumir pro mundo. Só quero que você me assuma pra você, e acima de tudo confie em mim, mesmo que tudo mostre o contrário.

Fernando afastou-se e tirou uma camiseta do roupeiro.

- vem comigo. - disse ele assim que terminou de vestir a peça.

- aonde?

- só vem. Já passou da hora de eu te mostrar uma coisa.

Acompanhei Fernando sem saber o que me esperava.

- já ta indo? - perguntou Victor ao me ver passar na sala.

- vou ter que ir ali. - falei ressabiado ao lado do Fernando.

Victor nos olhou.

- você nem viu a coisa do neném mano. - disse ele.

- que coisa pô? - perguntei.

- o negocio lá de ver o sexo da criança.

- a ultrassom. - sua namorada facilitou.

- ah. - sorri. - quero ver. - falei.

- pega lá pra nós mo. - Victor falou dando um selinho na namorada.

- onde tá? - perguntou Amanda.

- vê com a mãe, ela guardou. - disse meu amigo.

A moça saiu, da sala, a procura da sogra. Fernando olhava para mim tentando me apressar.

- vou tomar um refri enquanto vocês veem essa ultrassom. - disse Fernando indo à cozinha.

- beleza. - falei sentando ao lado do Victor.

- vocês vão sair juntos? - questionou Victor.

- vou dar uma carona pro teu irmão. - falei desconfiado.

- carona? - Victor pareceu não acreditar.

Percebi que estávamos a sós.

- quer saber cara? Eu gosto do teu irmão. - fui direto.

Victor sorriu.

- não tem segredo nenhum aí. Eu sempre tentei conversar contigo sobre isso, mas você nunca quis assumir.

- eu não me sinto a vontade pra conversar sobre isso contigo mano. Você sempre tirou piadinhas com minha sexualidade.

- opa! Pera lá. Piadinha não. Eu sempre brinquei com você, mas nunca com maldade.

- eu sei mano. Mas de qualquer forma como eu iria falar algo que não tem nada a ver com o teu mundo? Ou vai dizer que também curte homem? - sorri.

- ta me estranhando mano? - ele sorriu.

- aqui mô. - Amanda sentou no colo do namorado.

Victor tirou o exame de um envelope e me mostrou.

- é mulher? - perguntei com o exame em mãos.

- olha aí. - disse ele.

- não consigo identificar. - Eu tentava entender aquele desenho sombreado.

- não ta vendo nada? - perguntou Amanda.

- mais ou menos. - falei aproximando o objeto da minha visão. - aqui tem dois bebes. - o casal sorriu.. - são dois? - falei espantando.

- gêmeos mano... Um menino e uma menina. - notei que Victor se emocionou ao falar dos filhos.

- num falei que ia ser uma menina. - sorri.

- e um menino. - ele completou.

- já? - Fernando retornou à sala.

- já sim. - falei colocando o resultado da ultrassom dentro do envelope e devolvendo á Amanda.

- bora nessa então? - disse Fernando.

- vamos.

- diz pra mãe que eu vou levar o Gabriel pra fazer a planta de uma casa pra um amigo, Victor. - Fernando inventou uma conversa qualquer.

- aviso. - Victor fingiu acreditar.

- parabéns pelos filhotes brother. De coração. - falei o abraçando.

- valeu cumpade. - ele retribuiu o abraço.

Despedi-me do casal e segui o Fernando.

- no meu carro ou no seu? - disse, ainda, no elevador.

- pode ser no meu. Aonde vamos? - estava curioso.

- você vai já descobrir.

Fernando me guiou ate um edifício no centro da cidade.

- o que é isso? - falei parando o carro em frente a um grande portão de metal verde.

- vem. - disse apenas isso.

Aproximei mais o carro, e abaixei os vidros.

- boa tarde sr Roberto. - disse Fernando ainda dentro do carro.

- boa tarde sr Fernando. Tudo bom com o sr? - disse um homem que julguei ser o porteiro.

- tudo ótimo. - respondeu Fernando.

O portão foi sendo aberto lentamente.

- têm correspondências pro senhor. - disse o porteiro lhe entregando alguns envelopes.

- obrigado. - respondeu Fernando.

Subi os vidros da janela e entrei com o carro no estacionamento do prédio.

- você mora aqui? - perguntei estacionando o carro.

- ainda não. - Fernando sorriu.

Ao sair do carro, notei que ali tinham vários prédios, era como se fosse um residencial. O do Fernando era um todo azul.

Subimos a escada, e paramos no quarto andar.

- ainda não entendi porque você me trouxe aqui.

Fernando tirou um molho de chaves do bolso, e abriu a porta.

- caralho! - vi um apartamento todo mobiliado. - é seu?

Fernando confirmou com a cabeça.

- muito bonito. - falei dando uma analisada apenas com os olhos.

- valeu. Eu financiei quando tava noivo da Bianca.

- você ficou noivo?

Tomei a liberdade de sentar no sofá da sala, e Fernando sentou ao meu lado.

- sim. O Victor não te falou?

- não! Não sabia de nada.

- foi algo bem reservado.

- reservado é teu sobrenome.

- pois é! - ele sorriu.

- e por que esse noivado não deu certo?

- acho que não encaixamos como um casal. Gostava muito dela, e sei que ela gostava de mim, mas não estávamos prontos para dar um novo passo.

- quem terminou?

Fernando fez uma pausa.

- ela.

- por isso você tava tão carente naqueles dias ao ponto de ficar comigo?

Fernando negou.

- jamais eu ficaria com alguém pra saciar minha carência. Fiquei com você porque eu quis mesmo.

Fernando aproximou-se de mim.

- vamos recomeçar moleque. Vamos esquecer tudo o que aconteceu e seguir daqui pra frente?

- como vamos seguir Fernando? Eu tenho certeza que amo você, mas não tenho certeza se você me...

- se eu te amo? - ele me interrompeu.

Apenas confirmei com a cabeça.

- eu não sei o nome do que eu sinto por você... Só sei que você me faz bem. - Fernando encostou o rosto no meu e sussurrou em meu ouvido.

- isso não basta. - Meu rosto estava escorado no seu; Meus olhos encharcados.

- eu te ofereço tudo o que tenho. - ele disse calmo.

- e quando isso tudo acabar?

- terá valido cada segundo, e isso basta.

Tão próximo que eu sentia suas palpitações.

- talvez eu saia dessa ferido... Dane-se cara, prefiro isso a não ter tentado.

Fernando sorriu, e acariciou meu rosto. O corpo dele foi caindo por cima do meu, e eu sentia a temperatura de sua pele.

- quer ir pro quarto? - perguntou num fio de voz.

- quero. - falei.

Fernando levantou e eu o segui. Ele foi tirando sua roupa e jogando do lado da cama. Tirei minha roupa também e fiquei só de cueca. Fernando ligou o ar e depois deitou na cama.

- vem cá. - ele convidou.

Fui por cima de Fernando, lambendo sua pele macia.

- como eu senti falta disso. - falei beijando seu peitoral.

- eu também. - ele respondeu.

Minha língua foi percorrendo pelo abdômen do Fernando. Eu sentia ele gemer, e seu corpo se contorcia por baixo de mim.

- isso.

Cheguei ate a cueca do Fernando, e seu pau pulsava.

Beijei-o por cima do pano, e depois - lentamente - fui descendo sua cueca com o dente.

- tava treinando pra mim? - ele ergueu a cabeça e falou com um sorriso no canto da boca.

- sim. Tava ansioso pra fazer isso. - sorri.

- ta atrevidinho. - sorriu. - eu gosto. - e voltou a abaixar sua cabeça.

O corpo do Fernando estava ali para o que eu quisesse fazer com ele. Comecei a massagear seu pau. A cabecinha já salivava. Passei a língua e senti o gosto daquele liquido viscoso.

- ahhh. Isso. - disse o meu hétero.

Minha boca encaixou em seu pau, e eu senti o gosto salgado na boca.

Fernando acariciava meu cabelo enquanto eu o mamava.

- olha pra mim. - disse ele.

Voltei minha visão para Fernando, e sua cara era de prazer.

- mama vai. Mama olhando pra mim.

A pica do Fernando crescia em minha boca.

Fernando apoiou-se na cama e ficou numa posição de quarenta e cinco graus. Eu estava insaciável, sua rola criava vida em minha boca.

- vem cá.

Fernando pôs-se de pé, e eu me ajoelhei em sua frente.

- coloca a língua pra fora. - ordenou.

Fernando pressionou seu pau com a mão e foi introduzindo ele em minha boca.

Lentamente, o pau entrava e saia indo até minha garganta. Fernando fazia questão de passar a cabecinha de sua rola sobre minha língua para que eu sentisse bem o sabor.

Minhas mãos enlaçaram o corpo do Fernando, e eu permiti que ele me dominasse.

- fica de quatro. - disse ele depois de muito tempo fodendo minha boca.

Fiz menção de ir para cama, mas Fernando me barrou.

- aqui. - indicou o chão.

Fernando pegou uma almofada, e deu para que eu usa-se de apoio.

Minha respiração era ofegante. Calmamente, meu hétero passou suas mãos por minhas costas.

Senti minha cueca sendo abaixada. Pressenti que Fernando fosse me penetrar.

Uma cuspida, e logo um dedo tentou entrar. Gemi!

Dois dedos, e o gemido aumentou.

- que cuzinho é esse? - Gemeu Fernando.

O cara enfiava e girava o dedo dentro de mim. Os pelos de minhas costas arrupiavam-se. Aquele movimento se repetia várias vezes.

Fernando tirou o dedo de dentro de mim, e deitou seu corpo em cima do meu. Sua boca, macia, colou no meu pescoço.

- agora eu vou te comer. - disse ele freneticamente.

Eu apenas confirmei com a cabeça. Fernando lubrificou a entrada do meu cu, e começou a brincar com sua rola na entradinha.

Fernando colocava e tirava o pau, de dentro de mim, ao mesmo tempo.

- gosta assim né!? Gosta de rola né!?

Fernando era enfático.

Fernando segurou firme minha cintura e foi enfiando lentamente. Seu pau deslisava dentro de mim.

- isso aí. - ele falava enquanto me penetrava.

Fernando foi enfiando aos poucos, até o ponto de estocar com tanta força que eu sentia seus ovos baterem nas minhas nádegas.

- isso Gabriel, geme vai, geme na minha rola.

Fernando não tinha dó, e penetrou em mim por bastante tempo.

- goza vai. - pedi.

- mas já? - Sorriu ele com o pau ainda dentro de mim.

- ta doendo um pouco. - falei cansado.

- vem aqui. Senta na minha rola e vai no teu ritmo.

Fernando deitou no chão, e ficou com o pau armado para o alto.

- hey! Mas antes de sentar da mais uma chupada no meu pau.

O suor corria pelo corpo do Fernando. Soquei uma punheta em seu pau, e logo depois senti o sabor daquela geba.

- aiii caralho. Suga tudo vai... Tudinho.

Fernando me encarava enquanto eu chupava seu pau.

- nossa. Agora senta vai.

Tirei o pau do Fernando da boca, e vagarosamente comecei a sentar nele.

Fernando segurou minha cintura, e eu apoiei minhas mãos em seu peitoral. Naquele momento eu o olhava nos olhos. Fernando passou a língua nos lábios e depois mordeu os mesmos, ficando corado.

Depois de um bom tempo sentando naquela rola, Fernando anunciou que iria gozar. Imediatamente, saí de cima do seu corpo, e vi o cara jorrando litros, encharcando seu abdômen.

Fernando urrava.

- caralho vei. - falei.

- o que? - Fernando respirava aceleradamente.

- tu gozou pra porra. - sorri.

- é! - disse ele. - quer lamber?

- não! - Fiz ênfase com a cabeça.

- por que? Ta com nojo? - Fernando continuava deitado, e eu sentado ao seu lado. O esperma escorria por sua barriga.

- acho que sim. Não consigo engolir ainda... Da vontade de vomitar.

- ah! Deixa de frescura Gabriel. - Fernando sorriu.

- juro. - sorri.

- você vai engolir a minha. - disse ele aparando as partes com a mão.

- não mesmo.

- só a minha. - disse manhoso.

- não. - sorri.

Fernando tentou colocar seu dedo melado de porra em minha boca, mas eu não cedi.

Fernando forçou, e eu corri para o banheiro; Fernando veio junto. Sua barriga estava completamente lambuzada da gala.

- faz carinho aqui na minha barriga. - disse vindo em minha direção.

- não - recuei.

- só uma lambidinha.

- não pô. Isso é nojento. - sorri.

- não existe esse negocio de nojento entre a gente não. Vem logo aqui.

Fernando me imobilizou na parede, e não teve pra onde eu correr. O cara encheu a mão de esperma e lambuzou na minha cara.

Eu fingia cara de nojo.

- fuleiragem Fernando. - falei tirando o excesso.

- pronto. Agora acabou essa parada de nojo. - disse ele.

Abri o registro do chuveiro, e lavei meu corpo. Fernando me agarrou e tomamos banho juntos.

Eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Fernando não agia como um hétero. Um hétero jamais tomaria banho agarrado com outro cara.

Depois que nos secamos, Fernando me convidou para deitar na cama.

- acho melhor não cara. Ta tarde! - falei colocando minha cueca.

- só um pouco. Depois vamos.

Fiquei tentado e acabei aceitando.

Deitei apenas de cueca, e apoiei minha cabeça no peito de Fernando.

- posso deitar aqui? - pedi.

- ué! Por que não poderia? - disse ele me fitando.

- vai que você não curte essa melação.

- relaxa! Vem cá. - disse ele fazendo cafuné em mim.

- Fernando, eu queria te falar duas paradas. - disse olhando para a parede do quarto enquanto recebia os carinhos dele.

- bronca? - disse ele.

- depende do ponto de vista.

- manda.

- essa semana eu queria levar o Julio a uma partida de tênis. Ele gosta de jogar, e pediu para eu localizar algum local aqui na cidade que de pra praticar esse tipo de esporte.

Fernando não respondeu nada.

- ta aí? - na posição que estávamos eu não podia ver o seu rosto, mas sentia sua mão passeando em minha cabeça.

- tô. - disse friamente.

- e então?

- e então o que? Se eu falar que não quero que você vá, vai fazer alguma diferença?

Levantei minha cabeça e fiquei de frente pra ele.

- eu queria que você me apoiasse cara. Não vou fazer nada que te deixe chateado. Já to comunicando com antecedência pra não gerar nenhum mal estar entre a gente.

- beleza. - Fernando respirou pesado. - mas eu quero ir junto.

- pra que? Tu nem gosta de jogar tênis.

- quem disse que não? Só não sou um jogador de tênis profissional porque o amor a pátria falou mais alto.

- é sério?

- claro que não. - ele sorriu. - mas eu quero ir junto.

- pra me vigiar?

- claro que não Gabriel. Quero ir com você pra gente aproveitar as oportunidades de ficar juntos sem levantar suspeitas. Nem sempre eu vou ta por aqui.

Fazia sentido.

- você conhece algum lugar bacana? - perguntei.

- vários. Combina o dia com teu amigo que eu agendo pra nós.

- beleza. - sorri aliviado em saber que não tínhamos discutido.

- qual é a segunda parada que você queria me contar?

Ajeite-me, na cama, ao lado do Fernando e resumi a historia do maníaco.

- você já foi a policia? - foi a primeira coisa que ele perguntou.

- eu não, mas meu pai denunciou o acontecido. O problema é que não tem provas nenhuma. Maioria das pessoas ta achando que é fantasia da minha cabeça. Eu tenho uma suspeita de quem possa ta fazendo isso.

- quem?

- O filho do cara que eu atropelei. Ele ficou de se vingar de mim.

- já falou isso pra alguém?

- ainda não. Eu não tenho nada que comprove, só estou suspeitando mesmo.

- mas isso é grave. Se ele ameaçou se vingar, ele pode sim está por trás disso tudo. Podemos fazer uma denúncia se você quiser.

Neguei com a cabeça.

- eu não quero me precipitar. - falei.

- de qualquer forma, é bom redobrar a segurança. Evita ficar sozinho, mesmo que seja em casa.

- vou fazer isso cara.

- promete?

- prometo.

- então me dar um beijo. - pediu sorrindo.

Sentei no colo do Fernando e o beijei calmamente.

- posso fazer uma pergunta meio chata?

Fernando fez careta.

- solta. - disse ele.

- quando você me levou para a casa do seu amigo, esse apartamento já existia? Digo. Já era seu?

Fernando confirmou.

- então por que você não me trouxe pra cá?

Fernando respondeu direto.

- esse aqui é um lugar muito íntimo meu. Naquele momento eu não tava preparado pra te trazer aqui.

- e agora? - perguntei.

- agora você ta aqui não ta!?

Fernando parecia, as vezes, ter respostas grossas, mas era o jeito dele. Eu iria me acostumar aos modos dele, como ele teria que se adaptar aos meus.

Beijei Fernando mais uma vez, e encerramos aquele assunto.

Sonhava que Fernando ia embora me deixando para trás. Ele não explicava o motivo, apenas não queria arriscar um relacionamento comigo. Eu corria na direção dele, mas ele desaparecia deixando cair o escapulário que eu o presenteei. Acordei assustado, passei a mão no lençol de cama, mas Fernando não estava ali. Levantei apressado, e fui cambaleando em direção a porta do quarto. Passei correndo pela sala e quando ia chegando na porta de saída da casa, eu ouvi barulhos vindo da cozinha.

Fui na direção do som e vi Fernando fazendo algo no fogão.

- ovos mexidos ou estrelados? - disse ele com uma frigideira em mãos.

Sorri aliviado.

♫♫♫

Toda noite vem

Buscar meu coração

Levar o meu amor

Pra sua coleção

Seu vício é dominar

Seu toque é fatal

Me ama como louca que parece real.

♫♫♫

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Berg-fut a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu sendo voce, nem com ele estaria é claro, mas com respeito a parte de sexo, na hora que ele passou o esperma em sua cara eu faria o mesmo com ele para ver se ele iria gostar, claro que não, sabe por que? Porque nessa relação de vocês não existe igualdade, mas você não consegue perceber isso. Ele em nada é superior a você, então se imponha como pessoa.

0 0
Foto de perfil genérica

Mano voltei nos seus primeiros contos e vi sua fascinante historia com o beto, vc continuou sabendo dele.....voltaram....me apaixonei pelos dois e quase infartei no final, so li esse e o hetero proibido até agora....queria saber mais do beto...se me mandar um email agradeço massagistanovinhosp2@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Pena que já está acabando,amo seu conto acompanho desde o início ❤

0 0
Foto de perfil genérica

Capitulo maravilhoso, muito massa mesmo, agora é só fazer o Fernanda sentir q realmente Ama o Gabriel. rsrs e acho q esse jogo vai dar muito oq falar.

0 0
Foto de perfil genérica

o primeiro passo ja é criar uma confusão no jogo de tenis tipo o caio beijar o gabriel no meio do clube achando que nao ta mais com o fernando,ou se nao pensei numa coisa mais seria k o fernando beijar outro cara la dentro mano...ai o gabriel ia ficar puto de ciumes e arrasado e o fernando ia ter que reconquistar ele, com isso o fernando ia perder aquela pose de machao só do gabriel e seria galinha, mas não esquecendo de deixar evidente que ele ama o gabriel, ai vc poderia colocar o beto na jogada que foi um personagem que ficou meio deixado de lado,

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o capítulo! Espero que Gabriel ñ saia machucado no fim de td!

0 0
Foto de perfil genérica

Eu espero que vcs se acertem e Fernando se aceite também para as coisas poderem dar certo.....

0 0
Foto de perfil genérica

RECEIO QUE FERNANDO NUNCA VAI TE ACEITAR, NUNCA VAI SE ACEITAR. NUNCA VAI ASSUMIR NADA PRA NINGUÉM. ESSE APARTAMENTO É PRA VC E ELE VIVEREM AS TREPADAS SEM LEVANTAR SUSPEITAS. ISSO É MUITO RUIM. FERNANDO NA VERDADE É UM COVARDE. QUE PENA. UM MOLEQUE MAIS CORAJOSO QUE ELE. ISSO NÃO VAI DAR BOA COISA. ACHO MELHOR VC LEVAR A SUA VIDA E ELE A DELE. VICTOR JÁ SABE. ISSO É LEGAL. MAS O RESTANTE DO MUNDO???? QUANDO VAI SABER

0 0
Foto de perfil genérica

Polo gay ..Tu para com isso fica anos luz sem postar ..Mata a gente

0 0
Foto de perfil genérica

Sou apaixonado por esse conto, não sei se vou conseguir ficar sem ler ele, vc escreve muito bem, ta de Parabéns e não pare de escrever por favor

0 0
Foto de perfil genérica

O importante é tentar, independente de dar certo ou não

0 0