Minha Doce Aluna

Um conto erótico de Docinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 01/04/2017 13:01:51
Última revisão: 17/02/2021 20:49:04
Assuntos: Heterossexual

MINHA DOCE ALUNA

Me chamo Fernando, tenho 33 anos, 1,80 de altura, tenho cabelos loiros cacheados, olhos pretos, não sou forte, mas também não sou magro, me considero um homem com uma mente mais bonita que o corpo, mas minhas alunas costumam me achar bem mais que isso, algumas são tão descaradas que comparecem as minhas aulas particulares, com roupas provocantes só pra chamar minha atenção.

Não vou mentir elas conseguem, mas sou profissional demais para me deixar abalar por seios fartos e corpos jovens.

Eu sou professo de francês, pois morei 10 anos na França, em uma pequena cidade chamada Annecy, conhecida também como a pequena Veneza, Pelo teu charme e romantismo.

Então ao voltar para o Brasil decidi dar aula particular de francês, pois la eu também era professor.

A alguns meses estou dando aula para uma nova aluna, chamada Lillaty, ela foi adotada por uma família rica, é uma moça linda e encantadora, inteligente e muito perspicaz, mais uma das alunas que tenho, que se insinua para mim sem nehum pudor.

Ela de alguma forma mexe comigo, talvez por que seja diferente, ela é descendente de índios, tem cabelos pretos lisos até a cintura, lábios carnudos, olhos característicos de índios brasileiros, tem um corpo esguio, seios pequenos e uma bunda incrivelmente redonda.

Neste exato momento estou de frente a ela, observando sua concentração com o exercício que passei, caneta na boca, pernas crusadas, olhar atento no dever. _ Comme celui-ci avec la leçon?_ Ela olhou para mim com aqueles olhos escuros e respondeu _ Bon professeur _ ela descrusou as pernas, o que deu pra ver nitidamente entre elas, e posso jurar que ali não havia nehuma calcinha. Ela se levantou e veio andando lentente em minha direção, se curvou na minha frente, deixando exposto seus seios, pela alça abaixada do vestido. _Por que sempre tão difícil Mon chéri?

_Não sou difícil menina, Eu apenas estou fazendo meu trabalho e você não está facilitando.

_ Como não professor? Sou uma aluna exemplar, sempre faço meus exercícios. Por que não me quer? Sou tão feia assim? Meus pais estão viajando e a Joana ja foi pra casa, o que te faz não me querer?

_ Tirando o fato de ser minha aluna, ter 18 anos, ser filha de quem paga meu salário... Não existe nenhum outro motivo.

_ Eu já transo, sabia disso? Não sou mais virgem, meus pais não precisam saber de nós dois e eu prometo ser sempre uma aluna exemplar.

Ela estava tão perto de minha boca, teu cheiro de Maçã estava empregnado no meu nariz, sua mão estava alisando meu pau, de maneira firme e sedutora, Lillaty passava a língua nos lábios e se aproximava mais, eu não estava me aguentando, por meses me segurando, tentando ser um bom profissional e está sacana não estava facilitando, para piorar ela começou a se tocar com a outra mão, acariciou o seio exposto, subiu a mão pelo pescoço, levou o dedo indicador aos lábios e chupou vagarosamente, meu pau vibrou dentro da calça e ela sentiu, pois sua mão ainda permanecia no meu pênis, ao perceber que eu fiquei mais duro ela sorriu e sentou no meu colo de frente pra mim, com aquelas pernas abertas e com a buceta toda amostra, começou a rebolar e com uma das mãos abaixou a outra alça do vestido deixando os dois seios livres, aqueles mamilos rígidos, apontando em minha direção.

Eu já tinha aguentado demais, Meus testículos pareciam que iriam explodir, de tanto tesão. Eu agarrei tua bunda com uma das mãos, e a outra segurei teus seios, belisquei teu mamilo com força, Ela arqueou as costas e gemeu, perdi meus sentidos, levantei com ela no meu colo, a deitei no chão, prendi seus braços acima da cabeça com minhas mãos e a beijei ferozmente, mordi teus lábios, reenvidiquei tua língua, desci com a boca no teu pescoço, beijei, mordi, chupei. Fui soltando seus braços, enquanto percorria teu corpo com as mãos, teu vestido estava embolado na cintura, e teu sexo estava exposto, pedindo para eu beija-lo, desci até o meio de suas pernas morena, e me deleitei com teu sabor, sabor de buceta, de sexo. Eu beijei seu sexo como se estivesse beijando sua boca, chupei seu grelo com suavidade e depois fui brincando com a língua em toda a extensão daquela buceta quente. Ela gemia, pedia mais, levantava o quadril em direção a minha boca, Eu desci uma mão até sua bunda e enfiei meu dedo de leve em teu ânus, ela remecheu freneticamente e pedia mais, com a voz rouca e ofegante.

_ S'il vous plaît Fernando, quero você dentro de mim, s'il vous plaît, me foda.

_ Je vais te baiser tellement fort Marcy. Estávamos trepando em francês, Ela me perdia por favor para fode-la e eu prometia faze-lo com força, nunca foi tão gostoso falar em francês com alguem. Enquanto ela se tocava na minha frente olhando para meus olhos, eu abria minha calça, retirava a camisinha da minha carteira e me preparava para penetra-la, Ela estava tão molhada que meu pau delizou para dentro de tua buceta quente, me recebendo com todo o tesão possível.

_ Há Chéri assim vai! Com força! Humm!

Eu a penetrava com força, enquanto minha mão direita acariciava um de teus seios e a outra apertava aquela bunda maravilhosa. Meu pau estava muito duro, Eu senti ela ficando tensa e de repente se derramou em êxtase, se contraindo inteira em meu sexo, teu grito mais parecia um miado de uma gata selvagem, suas unhas arranhavam o tapete enquanto gozava freneticamente, Lillaty amoleceu em meu pau, mas eu ainda estava cheio de tesão, vire-a de bruço, abri tuas pernas, ela empinou a bunda e eu disse _ Vou foder teu cu menina e vou gozar dentro dele. Lillaty riu e disse _ Só vai gozar professeur depois que me fizer ter outro orgasmo.

Eu fiquei mais duro, se é que isso é possível, então ainda molhado do gozo dela, lubrifiquei mais um pouco seu lindo cuzinho com um bom beijo grego e enfiei meu pau bem devagar, para sentir cada extensão daquele rabinho apertado, ela gemia e pedia mais em francês, eu estava pronto pra gozar, mas ela me intimou a não o fazer enquanto ela não gozasse antes, estava dificil não ceder, vendo aquela bunda empinada, toda maravilhosa no meu pau, então comecei a bater em sua bunda, enquanto mentia naquele cu apertado. Me deitei sobre ela, conseguindo tocar com a mão esquerda o teu seio, então comecei apertar teu mamilo com força e ela se mostrava amistosa ao meu toque agressivo, usei minha mão direita pra puchar teu cabelo, enquanto dizia em francês o quão gostosa ela era, apertando teu mamilo, puxando teu cabelo e metendo com força naquele rabo delicioso, gozamos juntos, ela arqueou as costas e gritou furiosamente, enquanto eu me enfiava todo dentro dela, gozando deliciosamente naquele cu maravilhoso.

_ Á la prochaine Lillaty!

_ Á demain Professeur

Em francês nos despedimos, terminando assim mais um dia de trabalho.

~Anastácia ~

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Comentários

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Belo conto, Bella! Também sou professor e já passei por algumas deliciosas experiências como essa. Deliciosas demais...rss!!! Venha visitar minha página e leia os meus contos, são reais! Você vai gostar!!!

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Obrigada Baiúchinha e Henrique Carvalho, assim que der postarei mais um conto. Quem sabe não faço uma continuação deste último.

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A menina que só saber fala franceses na cama!!! Muito Bom Adorei... esperando os próximos docinho ;D

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Baiuchinha me adicione no whatsapp. ....vinte dois....nove....nove...nove...dezoito.....zero....zero....dezoito...

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