Minha primeira vez com o Renné - meu segundo macho

Um conto erótico de Leaozinho
Categoria: Homossexual
Contém 3903 palavras
Data: 05/04/2017 00:30:51
Última revisão: 05/04/2017 11:10:48
Assuntos: Gay, Homossexual

# Só lembrando a todos que tanto o meu primeiro conto aqui como esse são contos verídicos que, de fato, ocorreram comigo quando estava me descobrindo e com os desejos a flor da pele #

05 DE DEZEMBRO DE 11 - SEGUNDA-FEIRA

Exatamente um ano se passara sem que eu tivesse ao menos tocado no corpo de outro homem. Eu estava numa seca horrível tocando punheta quase todos os dias. Esfolava tanto o meu cacete, que a cabeça dele ficava vermelha; quando urinava, sentia aquele ardor horrível e caia o arrependimento. Eu era um punheteiro e merecia ser relembrado desse título. rs

Não sei exatamente o motivo de ter passado exatamente um ano sem ter feito sexo. Não sei se a trepada (quase um estupro) com o Marco foi algo muito pesado pra mim, não sei se estava traumatizado pelo final do sexo e as consequências desastrosas da minha inexperiência sexual ou se eu não conseguia atrair nenhum homem pra mim.

Mesmo que fosse o último motivo, bom, não haveria motivos para tal, afinal, eu estava com meus 17 aninhos, já possuía meus atuais 1,83 e pesava 80 kg na época. Eu não era musculoso nem era magricelo. O que eu era? Eu era um gordinho que emagrecera muito correndo 1h30 por dia. Era entre 8 e 10 km de corrida diariamente. Além disso, eu andava quase 5 km do colégio para casa alguns dias na semana porque era nojento o suficiente para ter repugnância a transporte público (essa característica minha do passado está muito bem enterrada, hoje sou do povão <3).

Então porque durante 365 dias eu esfolei meu pau loucamente em busca de sentir aquele tesão vindo de um homem sobre mim, mas não consegui nada? Bom, não sei. Mas, ainda assim, eu consegui contato com o Renné, que meio que dei um fora dois anos antes, quando eu ainda tinha 15 aninhos.

Voltando um pouco no tempo, o que aconteceu com o Renné foi que na época que um tio meu morreu, eu fiquei sozinho em casa enquanto minha família foi ao funeral. Nos bate-papos uol da vida eu conheci esse cara. Ele morava a cerca de 8 km daqui, mas possuía carro e tinha como chegar aqui rapidinho. O que eu fiz? Combinei numa avenida quase 1 km de distância daqui de casa, porque eu estava com muito medo de trazer um desconhecido aqui (e meus pais poderiam chegar), e fui andando até lá. Quando cheguei, ele não estava, mas a parada de ônibus, que foi nosso ponto de encontro, estava lotada e eu fiquei com vergonha. Lembrando que nessa época eu era ainda mais complexado do que sou hoje e tinha uma desconfiança exacerbada a respeito do que as pessoas pensavam de mim, do meu comportamento e das minhas ações. Então, apenas voltei para casa. Passado umas 4 horas, o Renné fica online e só não me chama de Ricardo. Li muitas verdades. Realmente pisei na bola.

Voltando pros tempos futuros, estava eu sem fazer nada nos bate-papos da vida, e lá vejo o Renné. Eu o conheci logo de cara, já que tínhamos nos visto diversas vezes via webcam. Se ele me reconheceu, não disse de imediato. E fomos deixando o papo fluir até que ele disse o tão esperado "tenho local, topa?". Lógico que aceitei. Depois de muita sacanagem, de vê-lo mostrar aquela rola dura e grossa e de exibir minha bunda larga para ele, marcamos na entrada do terminal do Antônio Bezerra.

A parte difícil era convencer meus pais que eu iria sair para encontrar alguém. Como eu já disse no conto anterior, eles eram até meio protetores e dificultavam minha saídas vez ou outra. Mas deu certo. Eles caíram na minha.

Visto o desastre da minha primeira foda, eu corri para o banheiro e fiz a santa milagrosa que todos nós sabemos qual é. Limpei direitinho e deixei bem cheirosinho. Não era possível que dessa vez desse algo errado. Depois de vestido, corri para a parada rumo ao ponto de encontro.

...

Chegando no Terminal do Antônio Bezerra no bairro homônimo, eu me direciono até a saída do local e fico lá esperando o Renné. Depois de avistar o carro que ele dizia ser o dele, fico relutante parado esperando a ligação, mas, ao invés disso, ele apenas baixa o vidro e saca o braço pra fora. Então corro em direção ao macho que logo logo me domaria.

Entrei no carro e observei o homem com cuidado. Vi todas a linhas de expressão dele. Eu era uma cara muito observador. E o Renné, que disse ter 34 anos em 2009 e em 2011, na verdade deveria ter uns 40 já. Ele era branco, com algumas rugas no rosto, cabelos e olhos escuros e dentes bem amarelos. Confesso que não senti nojo dos dentes dele serem amarelados. Hoje em dia, muito provável que eu sentisse, já que prezo um sorriso brando e uma boca higiênica num homem. Mas naquele momento eu nem pensei nisso. Apenas o observei. Desci meus olhos pelo corpo dele, que estava todo coberto com suas roupas. Ainda assim, fiquei admirado com aquelas coxas e pernas todas peludas. Era muito pelo e eu era encantado por esse tipo de homem. Como o Marco não era nenhum pouco peludo, eu não tive a oportunidade que estava tendo naquele momento de tocar no corpo peludo. Fiquei imaginando também como seria a barriga e o peitoral dele. Deveriam ser lotados de pelo. Nossa, aquilo já me deixara de pau duro. E eu não conseguia controlar.

Seguimos na estrada rumo a casa dele, que era no município de Caucaia, região metropolitana de Fortaleza. A casa dele era bem longe, passava por umas ruas que eu jamais conseguiria passar sozinho ou fugir caso fosse sequestrado. rs. Mas não tinha motivos para pensar naquilo.

Sem me aguentar mais, coloquei a mão esquerda sobre a coxa direita do Renné e ele não falou nada, apenas sacou um olhar e rapidamente voltou a atenção ao trânsito. Fui mais audacioso e pus a mão sobre o pacotão dele que, meu Deus, como era enorme. E ele tomou um susto. Nossa, fiquei surpreso de ele nunca ter feito nada assim. Ele tirou minha mão de cima ligeiramente e foi avisando que era perigoso, "e se alguém passar por aqui, um ônibus talvez, e te ver com a mão aqui? relaxa que tu vai ter já já", ele disse. E eu apenas assenti com a cabeça. Conversamos um pouco e ele estava falando sobre ele: "sou professor de literatura na universidade federal do ceará e sou concursado pelo estado no cargo de oficial de justiça. Você pretende fazer o que da vida?". Eu: "no momento eu apenas fiz o ENEM, mas minha pontuação não foi das melhores e, provavelmente vou ter que repetir, pior é que não sei o que eu quero. Mas como sou ambicioso, é bem provável que eu tente medicina". E conversamos mais um pouco, ele disse que era solteiro, que morava sozinho, que tinha uma irmã que morava com ele antes, que a família dele não sabia (pelo menos nunca contara) e que me conheceu logo na primeira vez que nos mostramos na webcam e, além disso, que ia fazer comigo a mesma coisa que fiz com ele: deixar que ficasse esperando um tempão, porém, me viu e achou interessante, logo, queria saber como era me provar. Ri muito dessa conversa. Nós já estávamos começando a nos dar muito bem logo ali.

Chegando no condomínio que ele morava, descemos do carro e subimos as escadas para chegar na casa dele. Era um apê modesto, com sala de estar/jantar pequena de no máximo 14 m² integrados a uns 7 m² da coxinha. Seguindo a direção da entrada havia um corredor que tinha a primeira porta a esquerda um quarto com banheiro de frente pra ele. Ofereceu-me água e logo depois nos dirigimos ao quarto.

...

Era o momento mais esperado! Finalmente eu estava a sós com outro homem. Eu estava pronto pra desvestir aquele corpo. Comecei pela camisa e fui pegando no peitoral. Era bom sentir aqueles pelos espessos de homem maduro nos meus dedos. Logo começamos um delicioso beijo. Beijamos muito mesmo. Ele tirou minha camiseta e me jogou na cama, onde ficamos abraçados beijando um ao outro. Ele tinha um costume bizarro de, logo depois de beijar minha boca, dirigir-se a outras partes do meu rosto: beijava meu nariz, meu queixo e até os meus olhos. Em relação aos olhos, eu me sentia como se alguém estivesse roubando minhas moedas para o Caronte (não sei o porquê, mas era nisso que eu pensava). Após muitas dessas sequências de beijo, ele morde meu queixo e vai em direção ao meu ponto fraco: as orelhas. E lá ele começa um beijo molhado e quente, que deixa meu corpo todo arrepiado e levanta todos os pelinhos do meu corpo. Era bom me sentir daquele jeito. Nossa, como eu tinha saudades daquela sensação.

Ainda na cama e beijando muito, ele pega na minha mão e leva em direção ao pau dele, que mesmo sentindo bastante roçando no meu, tive a oportunidade de senti-lo agora duro feiro uma rocha, e na minha mão! E eu não aguentei a curiosidade e me virei sobre ele, o imobilizando embaixo de mim. E fui descendo meu beijo pelo pescoço dele, passando pelo peitoral e abdome, onde eu soltava alguns beijinhos enquanto baixava um pouco do short que ele usava. Sai um pouco de cima dele, dando espaço para que ele pudesse tirar todo o calção e ficar só de cueca. Ele o fez. E eu estava ali admirando aquela beleza, aquela maravilha. Um homem semi-nu bem na minha frente e com um baita volume sob a cueca. Nossa, como era grande. Era muito gostoso, eu sabia disso mesmo antes de ter provado. Com a mão sobre o volume, eu fui beijando toda aquela área ao redor. Era como um animal selvagem marcando seu território com um pouco de saliva a cada beijo. Eu estava louco. Era como uma cadela no cio sedento por rola! Como eu queria rola. Só nisso que eu pensava. E pra mostrar o quando eu gostava daquilo eu ficava dizendo que a piroca, a rola, a pomba dele era muito gostosa. Sem mais delongas, fui pegando a cueca pelo elástico e puxando com a intenção de removê-la para observar a tão sonhada rola que me foderia. E eu o fiz. Tirei e o deixei nuzinho na minha frente. E o que era aquilo? Nossa, como era lindo. Em relação a piroca do Marco, essa nova era bem superior. Era moreninha, mas com a cabeça bem rosada. A glande não era tão grande, mas não era menos que o diâmetro do pênis ao qual ela pertencia. De certa forma, a cabeça era ideal, já que era proporcional do pênis em que estava inserida. A grossura da pomba era perfeita. Mais grossa que a do Marco e bem mais que a minha. Eu estava encantado e perplexo ao mesmo tempo. Onde estava a reação mais aguardada pelo meu macho? Ele queria que eu desse um trato no pau dele e eu estava apenas ali hipnotizado pelo lindo cacete que estava diante mim.

Sem nenhuma cerimônia, peguei o caralho com uma mão e depois coloquei a outra. Era grande sim. Ele cabia certinho nas minhas duas mãos grandes e de dedos largos. Então eu me aproximei e senti o cheiro que ela exalava. Era ótimo. Um cheiro de pelo de macho. Um cheiro de rola de verdade. Nada de sabãozinho. Não era imunda, nem tinha um odor azedo. Não era fedorento em hipótese alguma, mas era um cheiro que apenas os machos têm e não é digno de barbies. Eu coloquei minha boca na ponta do pau e comecei aquele movimento frenético. Ele pegou nos meus cabelos, levantou minha boca, olhou nos meus olhos e pediu para que chupasse o pau dele com mais carinho. Ele queria que eu sentisse gostinho por gostinho de porinho por porinho do corpo do pau dele. Eu deveria ter mais paciência na hora de chupar uma rola e deveria tentar colocá-la toda na boca. Não sabia como fazer aquilo, mas fui tentando.

E fui chupando o caralho, colocava ele na minha boca e descia suavemente pela cabeça da rola, alcançando o corpo moreno do pau e chegando até o talo. Eu sempre dava um mordidinha leve quando chegava lá. Repeti os movimentos por alguns poucos minutos até que ele começou a segurar minha cabeça sempre que chegava na base. Eu sempre lacrimejava muito e tossia bastante. Ficava com uma saliva viscosa saindo da minha boca. Sem saber o que fazer, eu tentava me limpar o máximo possível para que ele não sentisse nojo de mim. Lógico que não tinha importância aquilo, mas naquela época eu não sabia disso e nem tinha visto nas minhas videoaulas (vulgo, pornô). Eu estava no meu primeiro Gag the Fag, Garanta profunda, como chamam.

Depois de me deliciar no pau do Renné, eu desci, a pedido dele, para o saco. Colocar as bolas peludas na boca não era trabalho fácil e eu me engasgava ou parava com frequência para retirar alguns pelinhos que sempre ficavam pela língua. Sem esperar aquilo, Renné me puxa em direção a ele e começa a me beijar, ele me vira na cama e fica sobre mim, beija meu rosto novamente naquele ritual chato e vai descendo meu meu corpo, acariciando-o com as mãos e com os lábios. El esfregava os lábios pelo meu corpo dando beijos em diversos lugares. Ele estava demarcando o território do homem que seria o puto dele em instantes. E foi beijando meus mamilos, minha barriga e meu umbigo. Chegou nas proximidades do meu pau, que estava duro feito um metal e foi beijando ao redor. Beijo minha virilha, meu saco e a região superior ao meu pênis. Quando eu estava louco de tesão achando que ganharia um beijo ou um boquete delicioso, ele olha pra mim e diz: "aqui eu não curto, só ao redor mesmo". E vem em direção a mim, já me beijando e pegando nos meus cabelos.

Ficamos naquele beijo gostoso por mais alguns instantes. Ele disse que eu era muito bejoqueiro e queria agora que eu o chupasse. Sempre obedecendo ao macho, eu fui em direção ao pau dele. Era hora de impressionar o meu macho. E eu fui descendo minha boca pelo cacete devagarinho. Com o passar do tempo fiquei mais ágil e fui descendo até o talo com mais constância. Era um costume agora eu me engasgar com aquela rola e babar ainda mais dela e em mim mesmo. Vez ou outra eu saia de uma vez do pau, relaxava no máximo 2 ou 3 segundinhos e voltava ao trabalho. Não foi 1, 2 ou 3 vezes que escutei ele pedir para parar e ficar nas bolas, caso contrário ele gozaria. Isso é algo que eu consegui fazer com o primeiro e com todos os outros homens com quem sai. Minha boca é boca de veludo, mas eu ainda não tinha tanta consciência daquilo.

Continuando o delicioso sexo oral naquela vara, ouço meu macho perguntando se eu quero dar meu cuzinho. Ainda com a rola na boca, eu forço dizer um sim, mas não consigo. Eu tiro o pau por alguns segundos para expressar a minha vontade de dar para aquele macho. Ele sai da minha boca com uma ligeireza e logo vai para minhas costas. Roçando o pau bem duro nas minhas nádegas, ele deita todo o corpo sobre o meu e enche minha mente de sacanagem, falando baixinho ao pé do meu ouvido. A respiração quente dele me deixa completamente arrepiado e vai me enchendo de tesão. Muito excitado, começo a gemer baixinho e pedir para que ele me coma, dizendo que eu estava desesperadamente louco para dar o cu e que, provavelmente, voltara a ser virgem. Ele abre minha bunda e começa a forçar a entrada do pau. Sem muito sucesso, ele tenta com cuspe e começa a meter. Eu peço de imediato para que ele pare.

Dois motivos para eu ter quebrado aquele climão gostoso: ele estava me forçando sem camisinha (e, devido a minha imaturidade, eu não tava nenhum pouco preocupado com os riscos que aquele ato poderia me trazer, mas sim com as consequências que poderiam ser desastrosas se ele continuasse com aquilo) e estava doendo muito. Depois que ele pôs a camisinha, começou a forçar. Novamente, doeu. Pedi para parar e me levantei, dei uma volta ao redor da cama e parei próximo a ele, que me surpreendeu com um cavalheirismo superior ao do Marco: "já que tá doendo, vamos gozar sem penetração". Eu estava me sentindo mal por ter cortado o clima daquele jeito e disse: "não, eu quero tentar, faz tempo que não dou e quero muito sentir novamente". Ele disse, então, que poderia estar doendo por conta da camisinha, o que não faz nenhum sentido pra mim agora, mas que na época fez. Então, ele veio com um papo que estava com exames em dia, o que foi irrelevante pra mim (por conta de certa imaturidade).

Ele tirou a camisinha, pediu para que eu abocanhasse aquele pau e colocou a mão na própria boca, cuspindo em seguida. Foi em direção a minha bunda e inundou a superfície do meu ânus com aquela saliva. Ele enfiava o dedo do meio e as vezes até dois dedos. Ficava me fodendo com os dedos enquanto pau crescia e ficava bem duro dentro da minha boca. Pediu para que eu parasse e ficasse de 4 com a bunda bem na cara dele. Logo ele ficou de joelhos, pediu para que eu tentasse relaxar e encaixou o caralho na porta do meu cuzinho. Com agilidade, ele consegue passar a cabeça da rola. E aí começa a meter mais e mais. De repente, estou completo. E esse foi o pensamento que tive na hora. Ter um pau dentro de mim fez com que eu me sentisse uma pessoa completa.

Com movimentos de vai e vem, Renné me fode completamente. Batia na minha bunda, me chamava de puta, putinha, viadinho e bichinha. Aquilo poderia me estressar se fossem ditos no meu cotidiano, mas, naquele momento, cada palavra que saia daquela boca apenas me excitava ainda mais. Tanto que eu empinei minha bunda, deitando os ombros sobre o colchão e virando a cabeça de lado para que pudesse, com o olhar de soslaio, vê-lo se cansando sobre mim. Ele gemia de tesão, assim como eu, socava com força e eu sentia aquelas bolas enormes baterem na minha bunda. O som ecoava por todo o quarto e eu rebolava meu popozão como uma cachorra. Agora, eu mesmo empurrava meu rabo em direção ao pau dele.

Depois de algum tempo nessa brincadeira, ele tira a piroca de dentro de mim. Virei-me imediatamente para analisá-la. E lá estava limpinha. Senti-me com orgulho por ter conseguido! Agora ele pedia para que eu desse outro trato com a boca. Confesso que aquilo me deixou com um baita nojo. Até recusei e justifiquei. Mas ele disse que estava limpinho e, para comprovar, passaria um lençol branco. Realmente estava bem limpinho (pelo menos a olho nu). Então me voltei para o pênis do Renné, agora meio bomba, e o encaixei na minha boca. Comecei a sugá-lo devagar e fui descendo ele na minha boca até chegar ao fundo da minha garganta. O gosto do pau parecia ainda melhor. Não tinha um cheiro de cu não, tinha um cheiro até melhor do que antes, por sinal. Suguei e suguei, até que meu objetivo fora alcançado. Meu macho estava pronto para comer o homem dele novamente. E dessa vez ele gozaria dentro de mim, enchendo-me daquele néctar de macho que ele tinha guardadinho para mim!

Assim que terminei o serviço com a boca, Renné me segura pelo tórax e me deixa ao lado dele, desce o rosto em direção ao meu e me beija, ainda diz que o único gosto de piroca que gosta de sentir é o próprio logo depois que os homens que ele fica chupam muito. Levantando minhas pernas para o alto de encontro ao rosto dele, a famosa posição do frango assado, e caindo sobre mim, ele encaixa novamente o cacete no meu ânus. Dessa vez não fizemos nenhuma cerimônia e fomos direto para o bem bom. Ele meteu com força e agilidade enquanto beijava e sugava meu pescoço. Vez ou outra ele lambia toda minha orelha, deixando-a bem molhadinha e vermelha de tanto ele sugá-la. Meu corpo estava com cada fio de cabelo arrepiado, como se eu tivesse sido eletrizado por um gerador de Van de Graaff. Ele levanta o torso e fica quase de joelhos na cama. Pede para que eu coloque um travesseiro dobrado em baixo do meu corpo para que o ajude a fazer uma penetração digna do meu esforço em satisfazê-lo sexualmente. Quando as coisas vão esquentando e nossos corpos ficam bem suados de tantos movimentos, ele começa a urrar alto o suficiente para que os vizinhos laterais e inferiores nos ouvisse. E ele me deixa todo meladinho de porra por dentro. Meu cuzinho recebeu o leitinho que tanto pediu e que tanto aguardou. Eu estava realmente completo com o corpo do pau do meu macho e o produto dele dentro de mim. Eu era o viado mais feliz do mundo naquele momento. Novamente, ele caiu sobre mim e ali ficou por mais alguns segundos, como se estivesse descansando de uma maratona.

Logo depois ele sai de dentro de mim. Eu continuo deitado pensando em tudo o que fiz e viro meu rosto para observá-lo lavando o caralho na pia do banheiro. Fico encantado com aquele excesso de beleza sobre a pia. Até mole aquele pau tinha um tamanho invejável. Não era nada como um super pênis, nada como um cavalo, mas era perfeito. Se fosse maior, com certeza eu não sentiria o tesão que eu senti naquela foda.

E ele voltou. Fiquei ali, parado, encarando-o. Ele se sentou na ponta da cama, passou a mão pelos meus cabelos e me beijou. Indagou porque não gozei e perguntou se eu queria. Eu respondi que sim e ele perguntou se eu queria que ele gozasse novamente. Lógico que disse sim. Queria ver aquele leitinho. Então, ele pediu que eu o chupasse novamente e que, enquanto isso, batesse uma punheta em mim mesmo. Obedeci tudinho e rapidinho gozei. Ele pegou o cacete e começou a punhetá-lo freneticamente, puxou-me pela face e gozou minha bochecha. Logo após isso tudo, fomos juntos ao banheiro, tomamos banho, conversamos um pouco, ele me orientou sobre o sexo inseguro e disse que evitasse fazer sexo sem camisinha, seja com quem fosse. Eu apenas concordei com tudo.

Depois que saímos do banho, nos vestimos e fomos saindo. Ele agora teria que me deixar no terminal para que eu pudesse voltar para casa.

Diferentemente do Marco, que só tirou minha virgindade de forma brutal e ignorante, o Renné soube me satisfazer como o gay que eu sou e me respeitar com o respeito que qualquer ser humano merece. O Renné foi bem carinhoso e gentil, apenas das fortes socadas e das palavras de baixo calão que só me davam mais tesão. Para completar, o Renné iria me foder ainda por mais 2 vezes. As outras eu teria 18 anos. Feliz ou infelizmente (isso eu explico depois), perdemos contato.

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