Chefe secreto 17

Um conto erótico de Orion Mikaelson
Categoria: Homossexual
Contém 1663 palavras
Data: 10/04/2017 22:00:49
Assuntos: fim, Gay, Homossexual

Amanhã finalmente iria viajar para a Europa e tudo ficaria bem não era o final que eu queria mais em fim esse era meu destino estava sentado na sala deitado no sofá olhando o teto então resolvi deitar e subi para o meu quarto mas escuto movimento dentro de casa mas sei que era só minha imaginação entrei no quarto e me deitei mas a sensação de ter alguém me observando era grande.

Resolvi ir na varanda pois a noite estava tão bonita eu veria as estrelas uma última vês, olhei para o seu céu estrelado e vejo uma estrela cadente e faço um pedido que sei que não vai se realizar ele estava morto e nada traria ele de volta sou um tolo de pedir isso olho para baixo e vi que era alto.

Prometi que não faria mais isso para a Verônica mais não aguento mais ela entenderia e acordaria milionária subi na proteção quando alguém me chama

?: não faça isso!

Eu segurei firme e olhei e vi ele era ele o Eliézer comecei a chorar

Eu: me perdoa por te causado a sua morte eu não queria

Eliézer: por favor não faz isso

Eu: pagarei com a minha vida pelo que fiz

Eliézer: podemos conversar por favor desce daí

Eu: você não está aqui e só minha mente que criou você para tentar fugir da dor

Eliézer: vem pega a minha mão e desce

Eu: eu sempre acreditei que o amor é... Quando só palavras não conseguem descrever, E um olhar, um toque, a comunicação silenciosa entre duas pessoas. O amor é liberdade, honestidade e confiança é quando você prefere sentir a dor da pessoa do que ver ela sofrendo ou derramando uma única lágrima

Eliézer: você é tão romântico, sempre gostei de você e te admirava pois você passava por tanta coisa é sempre continuou em frente e que saber oque eu senti quando te beijei a primeira vez?

Eu: não

Eliézer: sabe quando você olha nos olhos da pessoa que você ama o mundo desaparece, o tempo para e você tem esse momento perfeito poderoso o suficiente para durar a vida toda foi isso que eu senti e nego eu nunca te falei isso mais eu te amo e quero passar o resto da minha vida com você

Eu: me perdoa por fazer da sua vida uma bagunça?

Eliézer: vem aqui e me dá um último beijo

Eu: não sei se consigo pois eu sei que você não está aqui

Eliézer: vou me aproximar e você me dá a mão e veja por você mesmo

Ele caminhou até perto de mim e quando dei a mão ele me puxou e caímos

Eu: como isso é possível?

Nos abraçamos e eu chorava feito uma criança

Eliézer: eu estou aqui e aparti de agora será nos dois contra o mundo, me perdoa por te partido mas agora eu voltei e não morri aquele dia eu só me distânciei de você porque pensei que seria melhor mais vejo que não por isso eu vim

Eu: mas como eu teria descoberto

Eliézer: mesmo de lonje estava te acompanhando e você entrou em depressão e não posso deixar você fazer isso se internar e ir pra longe de mim

Eu: só tenho medo de acorda amanhã e você ter ido embora

Eliézer: eu não te lago nunca mais e é bom ter lugar nesta casa pra mim pois vim pra ficar

Eu: casa comigo?

Eliézer: vamos devagar e sem falar que está tarde

Eu: se você aceitar eu moverei mundo e céu e casaremos hoje

Eliézer: amanhã vemos isso é agora vamos matar a saudades e vamos para a cama

Ele me levou para a cama me beijou como se fosse a última vês eu tirei a sua camisa eu estava só de shorts e ele tirou estávamos de cueca e eu abaixei e lambi seu pênis por cima da cueca e o tirei para fora e comecei a chupar ele logo me puxa pra cima e me beija, beija meu pescoço minha orelha.

Ele desceu e tirou minha cueca e começou a me chupar e pense numa sensação boa eu logo o subi e comecei a beija - lo pois estava com muito tesao e iria gozar rápido então ele pegou a camisinha e colocou e veio eu estava na posição de frango assado e ele colocou minhas pernas sobre seus ombros e passou lubrificante na minha bunda e em seu pênis ele tido carinhoso me disse que iria devagar e colocou na hora pensei que ia me rasgar ao meio não sei porque estava difícil pois já tínhamos tranzados uma vês ele vendo que estava sentindo dor pega na minha mão e segura firme

Me beija me tranqüilizando e mete mais e quando vejo já está todo dentro de mim e ele começa um vai e vem devagar e logo aumenta a velocidade meu deus eu estava tão louco de tesao que o abraçei e pedia pra ele não parar.

Sempre tive a vontade de transar eu estando de quatro pedi isso a ele que aceitou e sem tirar seu pênis de dentro de mim ele me coloca de quatro e começa a meter forte e deita seu peito sobre a minhas costas como é bom essa sensação é ali eu me sentia protegido era como se nada fosse me atingir.

Depois ficamos de lado, depois em pé e por fim de frango assado de novo e ele avisa que está preste a gozar e eu também gozamos juntos eu nunca pensei que era possível gozar sem pegar no pênis mas eu gozei e gozei muito.

Ele foi tomar banho e como eu estava com medo que ele sumisse e fui ver ele, entrei e ele estava lá todo ensaboado e sorriu quando me viu e me chamou para banhar com ele eu não me fiz de rogado e comecei a beijar ele debaixo do chuveiro e o abraçei e quando eu vi já estava de joelhos chupando ele nunca tinha pensado nisso e agora estava louco.

Terminamos no banho e fomos para a cama ele vestiu uma das cuecas minhas nova e claro nunca tinha usado e eu outra, deitamos e ele fez uma coisa que sempre sonhei me colocou em seus braços e dormimos de conchinha.

Acordei de madrugada assustado pois ainda temia estar sonhando e o observei até amanhecer o dia e as seis da manhã desci correndo e pedi para a cozinheira para fazer um café da manhã daqueles para duas pessoas e ela não acreditava que eu era o mesmo do dia anterior eu disse para ela que o amor cura todos os males liguei para a Verônica e a convidei para tomar café comigo e trazer o Luiz e o meu sobrinho eles poderiam faltar um dia de trabalho ela aceitou e logo ela chegou com a família e sentamos a mesa

Eu: que bom que vocês vieram

Verônica: não te vejo bem assim a muito tempo

Luíz: obrigado pelo convite

Eu: e meu sobrinho como estar?

Verônica: está bem só muito danado

Eu: você também era e normal, só estamos aguardando mais uma pessoa e já tomamos café

Eliézer desceu as escadas se dirigiu a sala de jantar onde estávamos e ficou sem graça ao ver todos a mesa e deu bom dia e sentou - se conversamos sobre muitas coisas e a principal eu disse a Verônica que iria continuar no controle da empresa e que o Eliézer iria fazer faculdade e depois de formado iria nos ajudar na administração da MCN.

Resolvemos sair para falar com os jornalistas pois esse erá o dia que eu viajaria e eles estavam atentos descemos todos e assim que nos viram começaram a tirar fotos e fazer perguntas

Jornalistas: Senhor Marcos e verdade que o senhor está com problemas psiquiátricos?

Eu: não

Jornalistas: e os rumores que você seria internado e se mudaria para a Europa?

Eu: sim mas hoje aqui com a minha família as pessoas que amo resolvemos que eu ficarei e continuarei a frente dos negócios e junto com a minha família faremos um bom trabalho

Jornalistas: senhor mas conhecemos a sua familia está aí sua irmã o marido dela e seu sobrinho mas esse outro homem quem é?

Eu: esse outro homem é o meu Marido

Jornalistas: mas senhor nunca o vimos antes e sempre o vemos sozinho ele é algum garoto de programa?

Verônica: como você ousa fazer esse tipo de pergunta?

Eu: calma minha irmã, ele não é garoto de programa eu o conheço desde os tempos de colégio e mais uma coisa todos vocês estão convidados para meu casamento

Entramos e deixamos eles lá alvoroçados subimos e eu estava tão feliz pensei que nunca me sentiria assim voltamos a mesa e comemos uma lasanha pois adoro lasanha e minha irmã sabe eu sentado lá olhando o Eliézer conversando com a verônica e meu cunhado e sobrinho todos sorrindo e brincando

Ali eu vi que pertencia aquele lugar que aquelas pessoas eram quem eu esperava e de hoje em diante eu faria tudo por eles

Verônica: oque foi que você está nos olhando?

Eliézer: ela tem razão

Luíz: meu cunhado tá emocionado não acredito

Eu: vocês para tá bom, Verônica o Eliézer veio morar aqui e a casa e grande cabe mais gente quero ver a mesa cheia sempre é vocês bem que podiam se mudar pra cá né

Verônica: não sei é um passo muito grande e sem falar que tomaremos a sua privacidade

Eu: já vivi só por muito tempo e tem quartos aqui embaixo então vocês moram aqui e nos lá em cima pronto tudo resolvido e Luiz me ajuda aí

Luíz: ele tem razão querida mas você que sabe

Eliézer: a casa não é minha mas será muito bem vindos

Eu estava tão feliz que não vi o tempo passar mas é assim quando estamos felizes o tempo voa

Obrigado a todos e até a próxima meus queridos

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Comentários

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MUITO DRAMÁTICO, SEMPRE PENSANDO EM SE MATAR. SE ISSO RESOLVESSE TODOS OS PROBLEMAS NÉ? MAS NÃO. SÓ CAISA MAIS TRANSTORNOS. O CONTO FOI ATÉ O FIM CARREGADO DE EMOÇÃO, MAS COM TODOS OS ERROS NA ESCRITA. ISSO FOI MUITO RUIM.

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Ainda bem que o Eliézer chegou a tempo....

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