Começando no BDSM

Um conto erótico de CasalFogososp
Categoria: Heterossexual
Contém 1388 palavras
Data: 11/04/2017 00:11:35

Hoje vou contar pra vocês como eu iniciei a minha Lo à pratica do bdsm.

Quando ainda namorávamos, morávamos ainda mais no interior de sp e lá em nossa cidade natal meu pai tinha um sítio que sempre alugava para festas e eventos aos finais de semana e feriados, datas comemorativas e tal. Mas, sempre que o local não estava alugado, nós aproveitávamos para transar muito e passar várias horas de nossas noites lá, bebendo, ouvindo música, falando besteira, tudo isso apenas entre nós dois. O lugar não possuía tantas luzes e era bem mais iluminado pela luz da lua, sempre preferia deixar tudo apagado e ver a minha princesa na luz do luar, seus olhos brilhavam mais que todas as estrelas presentes no céu daquela noite.

Naquela noite, levei algumas cervejas para nós, um vinho que ela tanto gosta e também (já disse como ela se solta, não é? Kk) e lá tinha um whisky guardado sempre para quebrar um gelo. Nós nunca havíamos usado nenhum brinquedo até então em nossas relações, mas já havíamos conversado de como seria legal introduzir algumas taras e fetiches ao nosso romance. Pensando nisso tudo, comprei por um site uma máscara preta de pelúcia, para vendar seus olhos, uma algema daquelas que possui uma pelúcia em volta também para não deixar marcas nas mãos, um gel para massagem...e claro, velas.

Deixei tudo guardado em uma caixinha escondida dentro do carro, enquanto isso fomos bebendo um pouco, ouvindo música, o clima esquentando... eu abraçava ela e sentia seu perfume maravilhoso, ela ama perfumes doces e chamativos, além de cremes que também tem aquele cheiro extremamente atraente e que me fascina. Beijava sua boca com muita saliva, o toque das línguas deixava aquele fiozinho de baba entre a minha boca e a boca dela, até que as bocas se encaixavam novamente e eu mordia seu lábio com tanta vontade e sem pudor algum. Minha mão apertava sua cintura, enquanto a outra pegava em sua nuca, nos fios de cabelos loiros e macios que ela tem, e puxava de forma a mostrar quem manda realmente ali. A mão dela, uma apertava minha bunda, e a outra acariciava meu pau por cima da calça, que já estava quase rasgando a cueca uma hora daquelas...

Ficamos uns 15 minutos assim ali fora, e mandei que ela entrasse e deitasse de costas na cama, com os olhos fechados e as luzes apagadas. Ela logo obedeceu, mas perguntou: o que vc vai fazer? Respondi – amor, é uma surpresa... vc vai amar, vou realizar uma fantasia nossa.

Ela foi para o quarto e eu fui até o carro, abri o porta malas e peguei aquela que seria a nossa caixa da sacanagem, que posteriormente viria a ser complementada com muitos mas itens. Segui até o quarto, e Lo já estava pelada, deliciosamente nua, apenas com a calcinha e um sutiã. A calcinha era de renda, na cor preta, fininha e pequena, era totalmente enfiada em sua maravilhosa bunda, que é muito grande e deliciosa, durinha. O sutiã era marrom, tamanho normal, que eu já logo tratei de desabotoar e tirar a alça deixando ele apenas por baixo (para que as velas não queimassem).

Então, com as luzes apagadas retirei a venda da caixa e ordenei que ela segurasse o cabelo enquanto eu iria colocar o presente nela, quando ela viu que era uma venda, percebi um sorriso muito gostoso e safado em sua boca, assim como sua respiração ficou mais ofegante. Pronto, ela estava vendada. Era a hora de algemá-la como a minha putinha sem vergonha agora. Retirei as algemas da caixa, e achei que pudessem ficar um pouco apertadas nela... mas ela merece sofrer um pouco, não é ? então puxei o braço dela pra trás e coloquei as algemas apertadas até o último trilho, para que realmente machucasse um pouco. Ela estava do jeito que eu queria. Então peguei uma vela, e o isqueiro... puxei seu cabelo de lado e fui bem perto de seu ouvido e falei: amor, quero que vc adivinhe o que é isto que vou fazer agora.

E então bem perto de seu ouvido eu bati o isqueiro uma vez, duas, três, quatros vezes, acendendo a chama e apagando, fazendo o barulho característico do isqueiro.

Ela não conseguiu descobrir o que era logo de início, acho que pela ansiedade não identificou perfeitamente o barulho. Ela perguntava: o que é isso ? o que vc vai fazer ? me conta por favor? .. E eu dizia: implora mais sua putinha vagabunda, hoje vc vai ter tudo que merece.

Então acendi uma vela e com muito cuidado, de uma boa altura, deixei que o primeiro pingo caísse em suas costas, entre os braços algemados, quase na altura de sua lombar em seus pelinhos loiros.

Ela estremeceu, se contorceu, vibrou, gemeu e abriu a boca de tanto tesão que sentiu. Com cuidado fui pingando mais vezes... em seus braços, pernas, mas principalmente nas costas, perto da nuca, no meio das costas. As vezes deixava acumular um pouco mais da cera e deixava escorrer mais de uma vez só, e ela gritava, que daquela forma doía e que era muito quente e que a deixava com muito tesão. Continuei nessa brincadeira, usei quase uma vela e já não aguentava mais de vontade e tesão de comer bem forte aquela minha vadia.

Com o meu pau já babando de tesão, que pingava até em suas costas, abri suas pernas, com ela ainda algemada e vendada, inclusive com as costas completamente cheia de cera da vela, coloquei meu pau na portinha daquela bucetinha pulsante e molhada, e peguei minha camiseta e fiz uma mordaça em sua boca.

Ela delirou, ficou maluca. Estava sendo comida forte, pelo seu macho, e ali naquela posição de submissa, de putinha frágil e indefesa. Comi muito sua bucetinha, dava tapa em sua nádega direita, na esquerda, tapas fortes mesmo, com a mão aberta e com força, ficava toda marcada e vermelha. Pegava seu cabelo como se fosse em um rabo de cavalo, e puxava para trás, inclinando sua face pra esquerda para que ficasse como se estivesse olhando pra trás. Cada gemido que Lorena dava, era outro tapa naquele rostinho delicado e lindo. Ninguém jamais poderia dizer que uma mulher tão linda e perfeita como aquela, gostava tanto de apanhar e tomar tapa na cara.

Um tapa, dois, três, minha mão ardia, e a venda em determinado momento até se deslocou de lugar, mas logo tratei de arrumá-la de volta. Quando fui bater de novo senti sua bucetinha apertando e ela gozou, gemendo alto, abrindo a boca e chupando meu dedo enquanto sua bucetinha piscava num gozo intenso.

Virei ela de barriga pra cima, e prendi a algema com suas mãos para cima. Eu via e sentia os pelinhos de sua nuca arrepiarem com meus beijos, e ela a todo momento sem poder ver nada da situação, apenas ali, indefesa e na minha mão.

Abri suas pernas e voltei a foder aquela bucetinha maravilhosa, desta vez com mais força e violência, do jeito que ela ama. Então abaixei as mãos dela e ela começou a tocar seu pequeno grelinho, de forma que queria gozar de novo e já dava claros sinais disso. Eu bombava forte, enquanto colocava minha língua em seu ouvido para deixa-la arrepiada, uma mão em sua cinturinha, e a outra em seu seio gostoso e duro, estavam os dois apontados para cima, totalmente arrepiados.

Ela começou a gemer mais forte, e anunciou que iria gozar novamente. Não me contive e gozei exatamente junto com ela, cada bombada do meu pau era um aperto da sua bucetinha, incrivelmente cronometrados... gozei tanto, que logo estava escorrendo pela sua bucetinha, pelo cuzinho e no lençol da cama. Ela estava exausta e suada, uma delicia.

Tirei sua venda e a algema, e ficamos ali em êxtase, ela ainda com as costas cheias de parafina, cabelo bagunçado, bunda toda vermelha, mas na cara não ficou nenhuma marca, ainda bem kkk

Ela foi até meu pau e o chupou, deixando totalmente limpo da porra que ainda havia, e em seguida deitou-se em meu peito, e ali dormimos até o outro dia. É claro que no meio da noite acordamos e transamos gostoso outra vez, com direito a mais duas gozadas da Lo, com a bucetinha cheia de porra ainda. hahaha

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Comentários

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maravilhoso nota 10.novas amizades chama no e-mail....gatinhosp2017@gmail.com .

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Adorei o seus conto. Adoro ver isso,me da um tesão danado, filmo e fotografo casais nesses melhores momentos. Caso interessar é só retornar. fotografoliberal@yahoo.com.br

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