Professorinha da Escola Infantil

Um conto erótico de Marx
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 11/04/2017 17:45:29

Na escolinha onde meu filho estuda tem uma professora chamada Margot, uma mulher madura, loira (amoooooo), o rosto lindo era umas das mais bonitas da escola, bem vestida, um belo sorriso, elegante, discreta e cheirosa, e todas as vezes que a cumprimentava dava 2 beijos no rosto dela, ela retribuía com um sorriso e um tudo bem querido.

Apesar de ser mais velhas que algumas professoras, Margot é inteirona, bunda volumosa, coxas grossas seios fartos e corpo ereto, a calça do uniforme exibia bem as pernas roliças e a buceta dela, ela dava de 10 em muitas das profs novinhas! Uma bela mulher, sua aliança gritava no dedo, porém, um adorno que a deixava elegante.

Num sábado, minha esposa foi pra casa da minha sogra e iria ficar o dia inteiro com as irmãs e tias, mas, eu estava afim mesmo era de ficar em casa, com a desculpa de fazer trabalho pra faculdade deixei-a e voltei para mais tarde pegá-la, na volta fui ao supermercado próximo de casa pegar umas cervejas e adivinhem quem estava láLá estava Margot sozinha fazendo compras, usava um vestido com cor suave bege, um chinelo que mostravam uns pés lindos, unhas pintadas em rosa suave, que elegância até nas compras, como normalmente a cumprimentava na escola, no mercado não seria diferente, mas, ela retribuiu com um sorriso cabisbaixo, perguntei se ela estava bem, se precisava de ajuda ou queria conversar.

Ela disse que não, não estava bem, mas que queria conversar sim. Sugeri uma praça, shopping e logo ela disse, quero um local mais reservado, então eu disse que estava sozinho em casa.

Então fomos, coloquei as cervejas pra gelar e ofereci um vinho tinto suave para iniciar a conversa. Ela aceitou uma taça e comentou que não era de beber, pois, mantém uma vida saudável malhando e tinha problemas com o álcool (o marido não parava de beber todos os fins de semana) e aceitaria por educação.

Depois da taça ativou a coragem e me contou que o marido no dia anterior saiu com os amigos do trabalho e chegou de madrugada, encontrou cabelos na roupa dele e uma camisinha no carro, nunca tinha traído, motivos tinha, porque ele não a procurava mais.

Ela começou a dizer:

- Marx, (ela passando a mão no meu peito), ontem após encontrar essas coisas criei a coragem e me permiti ter uma vida sexual ativa com outra pessoa, realizar as vontades que tinha quando eu me masturbava, quero gozar, chupar, ser fodida, ter e dar prazer (aquela elegância já tinha ido por água abaixo), já tinha pensado sim em trair ele algumas vezes pela carência, tenho minhas necessidades sexuais, toda mulher pensa em trair quando não é correspondida. Eu já me masturbei pensando em você e isso aconteceu após outras professoras comentarem como você as cumprimentava, e comigo era diferente eram 2 beijos, fungada disse até que te pegaria se você desse bola pra ela.

Fiquei espantado e o pau explodindo de duro, abracei-a para sentir o volume ao encostar nela e retribuiu o abraço passando sua mão, sorriu e beijando meu corpo foi descendo, passou o rosto por cima da bermuda deu uma fungada em meu pau, tirou ele segurou firme e caiu de boca, chupando loucamente.

- Que delícia Marx, é isso que eu quero, faz tempo que não sinto um pau gostoso assim, enfia tudo em mim depois, queria trair aquele corno, só não sabia como, com quem e ainda não tinha coragem até você aparecer no supermercado, me da uma surra de pica.

Ela mamava, olhava pra cima e passava a língua em todo o pau, segurou firme e passou a língua na glande, me fazendo quase eu gozar. Urrei puta que pariu, que mamada deliciosa, chupa então esse pinto professorinha, lambe todo ele, mata tua sede, e eu batia na cara dela com meu pau, e ela babava, chupava com maestria e lambia meu saco.

Isso delícia faz tempo que te desejo também, quando eu via você passar na escola via sua bunda e suas coxas eu deliciosamente comia minha esposa pensando em você.

Deitei-a no sofá e fui beijando o pescoço, a orelha, ela estava de vestido, passei a mão na buceta e encontrei toda molhadinha, ela foi mordiscando a orelha, fechando os olhos e me abraçando.

Então tirei o vestido dela, e fui beijando a boca fui descendo chupei seus peitos durinhos e rosados, a mulher conservada e que delícia de mulher, fui beijando sua barriga e seu corpo todo até por cima da calcinha fiquei ali mordiscando, uma calcinha rosada clara suavizando com o tom da pele dela.

Tirei a calcinha e fui explorar aquela região que eu cobiçava, senti o cheiro que exalava do seu tesão, os pelos aparados e ruivos e o clitóris rosado, que buceta maravilhosa e cai de boca me deliciando com seu melzinho, a região encharcada de tanto tesão, ali me deliciei, ela abriu bem as pernas e pedi pra ela se masturbar, eu enfiava a língua mais fundo e ela urrava chupa filho da puta, chupa essa buceta que sempre desejou, e aquele cuzinho piscando dei uma linguada que ela delirava, então, enfiei um dedo naquele cuzinho delicioso, então, ela sussurrou:

- Nossa que delícia, isso chupa e enfia o dedinho, que tesão aquele corno nunca fez isso, nunca me chupou assim.

Senti ela ficar mais molhada, estava escorrendo o gozo e ela urrando e puxando a minha cabeça apertando sobre a buceta, senti a contração do seu cú no meu dedo.

- Nossa, que gozada deliciosa, nunca tinha sentido isso assim!

Ela relaxou e nem esperava eu fui metendo meu pau naquela buceta encharcada, ela disse puta que pariu, que chupada deliciosa estou trêmula, me fode agora vai, fui metendo naquela xoxota apertadinha, mas, pelo gozo facilitou a entrada deixando lubrificado tornando o acesso mais fácil, foi entrando trucando, parecia virgem, apertadinha, mas, entrou.

Ela então disse:

- Fode meu macho, me fode, o pau daquele corno é pequeno e fino, me arromba, faz tudo o que você quiser comigo.

Não sou dotado meu pau mede 18cm e 5 de diâmetro, então fui metendo e arrombando ela, isso arromba, mete na sua cadelinha, eu então disse, tá afim de leitinho professorinha, vou despejar todo meu leite dentro dessa buceta gostosa.

- Isso macho gostoso, fode, mete esse pau delicioso e goza dentro, me fode toda assim, quero sair realizada, a partir de hoje quero dar pra você sempre que tiver vontade, e ela se contorcendo toda e eu em cima metendo fundo, ela me abraçava e me puxava pra mais perto do corpo dela e assim gozamos juntos, deitei sobre ela com o pau duro ainda dentro. Ela me beijou e me perguntou como eu conseguia gozar e ficar com o pau duro.

Então, deitei por baixo dela e pedi pra ela sentar em cima, pois, ainda estava duro e ela encaixou a buceta no meu pau e deitou em cima, encostou seu corpo no meu, me beijou, encostou testa com testa, fez um carinho na minha orelha e disse:

- Somos loucos né, nunca gozei 2x seguida em 25 anos de casada e em 1 dia você faz isso e não consigo acreditar que teu pau tá duro ainda dentro de mim e estou morrendo de tesão.

Falei que ela era tesão por ela a razão do meu pau esta assim, então comecei a mexer devagar e estava preparado pra minha segunda gozada, me beijou, sentou e segurou os cabelos e começou a rebolar, eu vendo aquele corpo durinho, aquelas coxas grossas e roliças, aquela bunda gostosa se deliciar no meu pau toquei em seus seios durinhos, que fartura era aquela.

Ela se agachou e começou a sentar forte, eu via meu pau entrar e sair, aquela pernas torneada e aquela bunda batendo em mim, caralho era a visão perfeita, ela gemendo e toquei no clitóris dela e pedi pra ela se masturbar, ela me olhou nos olhos sorriu e disse:

- Isso sim é delicioso, um macho alfa saber o que a fêmea quer, sentar no teu pau é muito gostoso, tá sentindo prazer em ver a professorinha rebolar nesse pau, comi todinha essa buceta, vai ser sua quando quiser.

Então comecei a mexer também e ela disse que desse jeito ia gozar, e descobri mais uma forma de fazê-la gozar e meti mais rápido acelerando a gozada, eu queria que fosse pra casa dela acabada em gozo, até que ela sentou, apertou a mão e meu pau, e urrando ainda, senti ela relaxar urrando que estava gozando e disse estar maravilhada, cansada, porém, viva, e eu ainda estava segurando o gozo.

Então, eu pedi pra ela ficar de 4, eu acho que ia gozar só de ver aquele monumento na minha frente, então meti forte, e disse que se minha putinha estava gostando, ela gritava me fode, fode mais. Tá gostoso minha cadelinha, receber meu mastro de 4, e ela começou a mexer e a rebolar, abri a bunda dela e apertava, ela gritou: Isso tá gostoso, aperta minha bunda, eu apertava e dava uns tapas, deixando vermelha aquela bunda branca.

Até que eu disse que ia gozar, ela também disse que ia, ela estava se masturbando enquanto eu metia por trás, enchi aquela buceta deliciosa de porra, nos deitamos e misturamos suor, gozo, saliva, sábado maravilhoso com minha professorinha.

Aquela mulher elegante tornou-se minha putinha daquele dia em diante.

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Comentários

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Oi Vanessa (Coroa Libertina). Obrigado pela visita, seus contos são ótimos, e cheios de tesão. É latejante rsrsrsrsrs!

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Obrigado mais uma vez Val. Fiquei imaginando como você era no seu conto "Meu marido acha que só o moleque me comeu" - pqp que vontade de estar no lugar do Gilberto rsrsrsrsrsrs.

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Obrigado Joan, estava com tesão ao relatar este fato, ainda foi um resumo do que aconteceu, procurei expressar o mais próximo possível da realidade.

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Ótimo conto. Cheio de tesão.

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