A VIDA DE UM GAY, Cap. 19 - O Festival_Penúltimo Episódio

Um conto erótico de Saia-Dyn
Categoria: Homossexual
Contém 3512 palavras
Data: 13/04/2017 04:45:55
Última revisão: 13/04/2017 09:08:39

LEIAM ISSO:

Volteeeei, e quero logo contar A NOVIDADE.

Passei esses dias fora e sem postar por um bom motivo, além de está escrevendo esse capítulo eu estava terminando de montar o Blog <3 Sinceramente fiquei feliz com o resultado então vai ser o seguinte.

Lá vocês poderão encontrar algumas informações sobre o escritor, além de terem acesso as minhas páginas sociais para qualquer dúvida.

A NOVIDADE é que estou repostando os capítulos no Blog, porém antes de postar estou revisando-os e postando eles melhorados, alguns com mais informações e detalhes.

A outra coisa é, por um motivo pessoa, terei que mudar o nome de alguns personagens. Como eu sei que o blog será divulgado logo, muita gente que conheço irá ler, e essa é a intenção, então tive que tirar qualquer nome que associasse ou lembrasse alguém na minha vida particular. Espero que entendam.

A última coisa é: O EPISODIO FINAL SERÁ POSTADO A PARTIR DE AGORA LÁ NO BLOG primeiramente. Se você gosta de acompanhar o conto e quer saber o final e a próxima temporada, só acessar que postarei.

ENTÃO É ISSO GALERINHA.

O link é esse aqui: http://saia-dyncontos.blogspot.com.br/

ACESSEM, COMENTEM, e espero que não me abandonem, tudo isso foi feito por vocês e para vocês.

Instagram: @deeanpontes

A VIDA DE UM GAY, Cap. 19 - O Festival

Estávamos chegando no portão quando o Izac chega correndo.

- Preciso falar contigo Marcus! – Paramos e nos viramos, mas antes que pudesse dizer alguma coisa Júnior falou.

- Caralhooo, mano... Por favor sai daqui antes que eu meta a porrada em ti. – Júnior já falou exaltado.

- Pera lá, só quero conversar, o que aconteceu - Perguntou Izac.

- Tá de brincadeira ne? Aqueles filhos da mãe dos teus dançarinos estavam falando merda pro Marcus no camarim... Vai me dizer que tu não sabia – Júnior já estava debatendo com ele em sua frente e eu um pouco mais atrás.

- O que? Claro que não... Nunca iria permitir que falassem assim, eu só quero conversar com ele sobre o que aconteceu – Realmente parecia que Izac não sabia o que havia acontecido no camarim.

- Pode deixar Júnior... Conversarei com ele – Júnior me olhou, levantou as sobrancelhas surpresas, chegou mais perto de mim e cochichou.

- Você vai falar com esse cara? – perguntou para mim.

- Eu preciso Júnior, pode ser que por minha culpa o grupo dele nem participe das finais. – Júnior me olhou ainda não concordando, mas cedeu passagem.

- Vou esperar você no carro! – Logo ele botou as mãos no bolso e começou a andar contra sua vontade.

Eu ainda estava bem abalado com tudo que havia acontecido.

- Izac se tu for brigar com... – Ele me interrompeu.

- Me Desculpa Marcus! – olhei pra ele e não falei nada, apenas esperei que ele concluísse. – Desculpa por ter colocado toda essa pressão em cima de ti. E pelo jeito te devo desculpa pelo o quer que os meninos tenham falado. -

- Izac não precisa das desculpas... Mesmo... Na verdade eu que te devo desculpas. Eu sei o quanto o grupo é importante pra você.

- Eu sei que também é importante pra você! – Ele falou aquilo e um silêncio se formou, parecia que ele tinha mais coisas para falar além daquilo.

- Então me desculpa mesmo, tu pode colocar o Thiago, ou algum dos meninos no meu lugar... tenho certeza que eles sabem a coreografia – Quando estava pronto para me virar e ir embora ele chegou mais perto, seu semblante já estava entristecido, seu olhar focava o chão.

- Não é só isso que te devo desculpas – Ele falou um pouco mais baixo, quase que não consigo escutar. – A culpa é minha... na verdade eu só tenho feito besteiras ultimamente. Minha relação com o Matheus não é mais a mesma e não sei se voltará a ser – o olhava sem entender o rumo da conversa, e ele continuava com o olhar para o chão enquanto falava – Eu tive a oportunidade de mudar, de ter algo bonito... contigo... – ele levantou o olhar e me olhou, no estado que eu me encontrava eu não tinha condição de brigar com ele, e por ele está naquele estado também não queria. Talvez ali fosse a hora de resolver tudo.

Comecei a perceber o quanto ele estava abatido, e o medo de seu grupo não se classificar terminou o trabalho para deixa-lo deprimido e pra baixo.

- Izac... Não daria certo, tudo que tivemos já começou sob mentiras.

- Eu sei... Fiz besteira... e hoje eu me arrependo completamente. Eu sei que nunca mais o terei, eu consegui te perder totalmente, mas acho que ainda podemos ser amigos. Você é uma pessoa extraordinária Marcus... Júnior tem muita sorte de te ter – Mais um que já sabia e para o Izac não adiantava mentir, ele não iria falar.

- Obrigado, mas a verdade é que eu tenho sorte de tê-lo na minha vida. – Foi a hora de eu abaixar a cabeça e lembrar a sorte que eu tinha por ter o Júnior. Afinal ele entrou no camarim, sem se importar pelos boatos, e sem se importar se pensariam mais, apenas para me proteger. – E claro, amigos... Então acho que é isso. Eu espero que o grupo passe, boa sorte amanhã.

- como assim boa sorte? Eu não aceitei colocar ninguém no teu lugar... Nós passaremos e você irá dançar. – O olhei comovido pelo voto de confiança.

- Eu acho que não consigo Izac... Não depois de hoje.

- Besteira menino... isso é basicamente tudo que eles querem, que tu desista, que eu tire teu lugar e passe para outro, que tu fica ai de cabeça baixa se culpando. Eu farei assim... Se tu achar que consegue amanhã tu vem se apresentar, se tu achar que não consegue não precisa vim, mas eu não colocarei ninguém, e vamos nos apresentar sem um elemento.

- Tá doido? Vão tirar ainda mais pontos... – falei um pouco mais alto

- Então é bom você aparecer para não deixar isso acontecer... Bom, eu tenho que ir, fica bem tá... Quando o resultado for divulgado amanhã cedo eu sei que nosso nome estará escrito lá. – Izac já estava começando a andar em direção ao camarim.

- Izac... – Ele parou e se virou – Obrigado! – Ele abriu um sorriso com o canto da boca e continuo seu caminho.

Fui andando em direção ao estacionamento e avistei Júnior encostado no carro, parecia impaciente olhando para o céu. Mais uma vez aquela cena dele entrando para me resgatar no camarim passou pela minha cabeça. Fui me aproximando dele que ainda não tinha notado minha presença, cheguei perto dele e o abracei.

- Que foi? Você tá bem?... o que aquele filho de uma pu... –ele já ia se desvincular dos meus braços e ir atrás do Izac pensando que ele havia feito algo.

- Não aconteceu nada... Eu só te amo... muito – Ele passou a mão no meu rosto e ficamos nos olhando por uns minutos – Você vai dormir lá em casa?

- Claro que sim... Eu também estou precisando dormir abraçadinho com você – nos olhamos com a intenção de um beijo, mas com o medo de aparecerem no estacionamento não fizemos, então entramos no carro e fomos para casa.

Chegamos em casa, coloquei o carro na garagem e fomos entrando, como já era bem tarde esperava que ninguém mais estivesse acordado, como sempre, mas para minha surpresa, minha mãe estava na sala assistindo televisão.

- Mãaaae. O que a senhora faz acorda? – quando ela me viu logo se levantou e veio me abraçar. – Mãeee, calma, eu to bem.

- O que aconteceu? Tu passou mal?... Vixi tu me assustou.

- Relaxa mãe, estou bem, só estava um pouco cansado. – Minha mãe olhou para o Júnior – aaah, Júnior dormirá aqui.

- Quer que eu prepare o quarto de hospedes?

- Não, ele dorme no meu quarto, aquele quarto ta tudo sujo e o ar ta quebrado...

- Então ta bem – Eu ainda não sei se minha mãe desconfiava dessas dormidas do Júnior em casa, ou se ela achava normal, afinal era meu amigo de anos, além dela conhecer seus pais.

- Vamos... – Falei pro Júnior sinalizando com a cabeça.

- Boa Noite dona Beth.

Entramos no meu quarto, e nem bem tranquei a porta Júnior veio tentar me beijar.

- Júnior não – falei rindo – Mamãe ta acordada...

- Ela ta aqui? – perguntou sendo irônico.

- Vai tomar teu banho vai... – Falei começando a tirar minha cabeça e indo em direção ao guarda-roupa. Júnior foi se aproximando devagar e falando.

- Ou... podemos – me abraçou por trás me dando pequenos beijos no pescoço – podemos.... tomar... banho... juntos – a cada pausa para outra palavra era um beijo no meu pescoço. O menino conseguia mexer com meus hormônios. Virei de frente para ele e falei.

- tá! – ele me olhou surpreso e perguntou.

- Tá? Só isso?

- É... vai indo na frente, depois eu entro.

Não precisei falar duas vezes, Júnior foi tirando sua roupa e jogando ali por cima da cama mesmo e foi entrando no banheiro. Fazia um tempinho que não tinha um monte a sós com meu namorado, e eu também estava com saudades, além que ele estava merecendo uns agrados. Mas, queria fazer de um jeito legal, romântico, por que eu sabia o quanto ele é romântico.

Tirei minha roupa, e coloquei o roupão, e fui entrando no banheiro, logo que ele me viu parou de se movimentar e ficou me olhando ainda em baixo do chuveiro. Eu apaguei as luzes do banheiro deixando apenas a luz que vinha do quarto entrando e clareando um pouco, e fui tirando meu roupão. Júnior olhava vidrado, parecia hipnotizado, abrir o boxe, e fiquei surpreso quando o vi excitado, entrei e fiquei parado na sua frente.

- E então? – perguntei a ele como uma forma de provocar, eu adorava quando ele se invocava e incorporava o lutador sexy com a melhor pegada de todas. E foi o suficiente.

Ele veio para cima de mim me encurralando contra a parede, pegou meus braços e suspendeu-os segurando apenas com uma mão, enquanto começava beijar meu pescoço, meus lábios. A vontade que eu tinha era de gritar de tanto tesão que aquele garoto me proporcionava, porém me controlei o máximo que pude. Quando ele largou meus braços eu os passei por seus ombros enquanto ele puxava meu corpo pela cintura fazendo pressão sobre seu corpo. Estávamos ambos totalmente sem roupa, e totalmente excitados. Eu gostava muito de passar minhas mãos por seus braços e sentir o quão forte ele era quando me abraçava para me beijar.

Depois de muitos minutos nos beijando em baixo do chuveiro, que a propósito é muito bom, ele o desligou, e foi me puxando para o quarto ainda sob beijos, saímos do banheiro nos beijando, fomos atravessando o quarto sob beijos, chegamos perto da cama e ele literalmente me empurrou sobre ela, me olhando em pé como se quisesse algo ainda mais violento, o melhor era que eu gostava muito. Fui me puxando para o meio da cama enquanto ele ainda permanecia de pé me olhando.

- Vai ficar só olhando hoje é? - Confesso que gosto de provocar quando chega nessas horas.

Ele foi subindo pela cama e logo me pegando pelos braços foi deitando-se e me colocando por cima dele, foram mais vários minutos ali nos beijando, rolávamos na cama de uma posição para a outra em meio à beijos frenéticos.

Eu já estava preparado para ir aos próximos passos das preliminares, ele estava deitado de peito pra cima quando parei de beija-lo e comecei a descer, mas para minha surpresa ele segurou minha cabeça e falou sussurrando:

- não... hoje é minha vez! – não entendia o que ele queria dizer com aquilo.

Então em um movimento rápido ele inverteu as posições, eu que já estava deitado na cama olhando para ele em cima de mim, ainda não entendia o que aconteceria, mas quando ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo até meus peitos, pronto, eu derreti. Não consegui dizer mais nada, ao toque de seus lábios em meus peitos me contorcia, uma vontade extremamente louca de gemer alto parecia que aliviaria aquele tensão enorme que estava sentido. Nunca haviam feito aquilo comigo, e ela maravilhoso. De tanto tesão eu acabava interferindo com minha mão com medo de que se ele continuasse eu iria acabar soltando um gemido alto, consegui interferir a primeira vez até ceder novamente, porém na segunda tentativa, foi em vão, ele segurou meus braços com suas mãos abrindo-os. Ali eu estava entregue e sem consegui impedir, deitado sobre a cama com os braços estendidos e sendo segurados com força para não atrapalhar naquele momento. Quando pensei que o sentimento e emoção não poderiam aumentar Júnior começou a descer com seus lábios pela minha barriga, eu não sabia mais nem o que estava sentindo, cocegas, tesão, prazer, era um misto de sentimentos, apenas sabia que não queria que parasse. Ele continuou abaixando, até que chegou na minha cintura eu entendi o que ele faria, olhei para ele assustado.

- Tem certeza? – perguntei a ele.

- Fica calado... – Disse colocando meu pênis na boca.

Eu arregalei meus olhos o máximo que conseguir, e ao sentir aquilo fui me contorcendo ao ponto de praticamente sentar na cama. Porém, mais uma vez a mão do Júnior me forçou a voltar à posição deitado. Eu estava ofegante, eu já havia feito oral, mas nunca haviam feito em mim, e realmente, é muito bom. Então ele continuou.

- Júnioooor – Eu só conseguia pronúncia seu nome que quase não saia muito bem.

Ele fazia sem jeito, afinal era a primeira vez que ele fazia aquilo. Mas, independente de ele saber ou não, estava muito bom.

Em meio aos movimentos que se intensificavam e voltavam a velocidade normal, sentia ele me masturbar, aquilo está tão maravilhoso que sentia que não aguentaria por mais tempo. E quando ele inventou de ir brincar um pouco mais em baixo, o negócio piorou, ou melhorou. Ele já me masturbava, chupava e devagar introduzia seu dedo, foi muito para mim, muitos sentimentos novos para apenas um dia.

- Júniooooor. Júnioooor –Ele percebeu quando comecei a ficar ofegante e a clamar pelo seu nome quase que em uma oração por mais. Eu apenas sentir meu corpo estremecer de ponto-a-ponta, sentir e ver aquele líquido escorrendo pela minha barriga, mas o melhor, era o olhar que Júnior estava, parecia satisfeito e realizado por ter conseguido me fazer sentir tudo aquilo.

Ele se deitou ao meu lado, ele me olhando e eu fixo olhando para cima recobrando o folego e recordando cada segundo daquilo. Ele ainda me deu alguns beijos até me levantar e ir me lavar. Me lavei e quando voltei ao quarto, Júnior tinha pegado no sono.

Que lindo era poder vê-lo dormindo, peguei nosso lençol, passei por ele, o abracei por trás passando meu braço sobre sua barriga e ali dormimos.

Acordamos por volta das 10 horas praticamente junto com a minha família, estavam tomando café.

- Bom dia mãe... Bom dia Pai... Bom dia Maninha. – Falei indo da uma beijinho na cabeça da minha irmã. Minha mãe respondeu enquanto meu pai apenas balançou a cabeça.

- Alguém acordou feliz... Por que? Até onde eu lembro tu foi a estátua na apresentação do apocalipse.

- HAHAH, engraçadinha... Eu só estou feliz e com um bom pressentimento.

- Você não vai chamar o filho da Dulce pra tomar café? – tinha deixado o Júnior no quarto se trocando.

- é Júnior mãe... e ele já ta vindo... – quando terminei de falar ele apareceu na sala de estar.

Sentamos a mesa e comemos. Apesar do meu pai praticamente não estivesse falando comigo, aquele momento eu estava feliz. Tomando café com minha família e com o amor da minha vida.

Terminamos de tomar café e foi para a sala.

- Pode me levar? Não posso demorar pra chegar em casa. – Júnior perguntava enquanto íamos sentando.

- Claro... Quer ir agora?

- É melhor...

- Então vamos, aproveito e passo para ver o resultado, se o desastre aconteceu.

Saímos de casa, mas antes passei no Vital para ver o resultado. Chegamos e tinha bastantes pessoas, algumas para olhar o resultado, outras preparando tudo para a última noite. Com um pouco de medo fui me aproximando do quadro com o resultado e comecei a passar meus olhos pela lista, seriam 6 grupos da externa na final. E comecei, em primeiro lugar classificado com a maior nota o Extase, seguido pelo segundo, terceiro, quarto, eu já estava ficando aflito por não ver o apocalipse, vi o resultado do quinto grupo e quando virei cheguei no resultado do último grupo estava escrito.

“APOCALIPSE”

Eu praticamente saltei de alegria, e gritei comemorando, apesar de todos estarem me olhando com uma cara de pena ou de superioridade. O apocalipse tinha se classificado. Enquanto íamos chegando ao carro eu não conseguia conter a alegria de saber que tínhamos sido classificados.

- Então? Você parece feliz... Vai dançar hoje? – Júnior me perguntou

- Ainda estou decidindo. Mas já fico feliz em saber que não fui o motivo de eles não passarem.

- Que nada... Você tem que se apresentar.

Quando íamos entrando no carro alguém fala:

- Então... tu passou a noite com esse viadinho... – parei com a mão na maçaneta da porta e Júnior que estava do outro lado arregalou os olhos olhando para trás de mim. Virei-me e dei de cara com o Endreo, que também estudava no Vital no ultimo ano.

- E ai Júnior? Ta dormindo com esse mariquinha agora? – Endreo falava apontando o dedo para mim e olhando para o irmão que vinha em sua direção atravessando o carro.

- Endreo, cala boca po, vai querer chamar atenção aqui... – Júnior falava para o irmão.

- Mas atenção do que tu saindo que a bailarina aqui? – Eu queria responder, me defender, mas qualquer coisa que eu falasse poderia até piorar a situação do Júnior.

- Mano, por favor, vai embora. – Os olhos do Endreo estavam avermelhados como se quisesse chorar, mas se contivesse.

- mano é o caralho... Esse viadinho ai te transformou em outro viado. – Júnior foi se irritando e segurou na cola da camisa do Endreo e falou baixinho.

- Retira o que tu disse.

- Agora vai me ameaçar é? Pelo teu namoradozinho? Esse caralho ai que tu chama de amigo ta te transformando em um completo viado... – Júnior largou o Endreo e foi indo em direção a porta do carro.

- Vamos embora Marcus... – Entrei no carro, Júnior dava a volta para entrar enquanto seu irmão não parava de falar.

- Ele já fez tu dar a bunda pra ele? Hein maninho... – quase gritando ele continuo – Aposto que tu já deve ta aprendendo a chupar o pau dele. – Júnior já estava dentro do carro, e olhei pra ele rapidamente, ele já ia saindo novamente, e segurei seu braço.

- Por favor, fica, não vai... Vamos embora.

Liguei o carro e sai, não demorou muito notei que Júnior se continha a não chorar, mais umas lagrimas escorriam por seu rosto. Fui dirigindo para a serra, ele não podia chegar à casa dele naquele estado.

Ele não falou nada o caminho inteiro, chegando lá desci do carro e esperei que ele fizesse o mesmo, mas não fez, continuou dentro do carro ainda com lagrimas escorrendo seu rosto. Fui até a porta do passageiro, abrir, peguei seu braço e fui puxando-o para fora. Assim que ele saiu ele me olhou, e eu o vi, lagrimando, com os olhos vermelhos, parecia que ele tinha muito a chorar, então o abracei, ele encostou sua cabeça no meu ombro e soltou todo o choro preso.

(Último Capítulo: Último dia)

Marcus precisa decidir se irá ou não se apresentar. Endreo consegue abalar a relação de Marcus e Júnior. Sem o grupo de dança depois da apresentação Marcus começa novas aventuras. Não percam o final dessa temporada....

****** Olá meu povo. Se você não leu todas as informações lá em cima, volte e leia, é importante. Mas então? gostaram? Endreo realmente é um pé no saco, homofóbico e irritante, mas o que ele ainda irá aprontar? E o Marcus será que vai dançar? O que espera a vida do Marcus agora sem os ensaios? Bom, O último capítulo da temporada será POSTADO PRIMEIRO NO BLOG, então fiquem atentos, beijos para todos. ********

Comentários:

@Ricky Endreo já começou aprontar, mas ainda vem mais por ai.

@Crissss Que chique, fã em Moçambique kkkk As provas terminaram, prometo postar com mais frequência lá no blog. Acessa lá

@nayarah parece que ele vai... infelizmente a vida não é um mar de rosas :/

@The owl séria massa, uma malhação com os protagonistas gays kkkk Obrigado pelo comentário e elogio. <3

@sssul Júnior salvando o dia <3 haahah

@garafão Amigo o conto é inspirado na vida de uma pessoa, mas não é totalmente verídico. Ele se passa em uma cidade no interior do Pará.

@Suara com certeza, Marcus ta merecendo sossego, só um pouco. E só quem passou sabe o que é o nervosismo antes de uma apresentação, a pessoa tem que está bem pra se controlar.

@Vmarques Oxeee, precisa dizer sim, gosto de saber se as pessoas gostaram kkk Esse escritor fica muito feliz com seus comentários, e ele faz de tudo pra tentar passar uma verdade no texto.

@Greader Júnior é um herói mesmo <3

@Marck❤ ooooh Obrigado <3

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Comentários

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Dean Pontes (saya-dyn) me conta coração aquela foto do Blog é sua?Vi um gato bronzeado lá com tatuagens e nossa fiquei sem ar kkkk Coninho com crise de ansiedade esperando o último capítulo!

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Que idiota esse Endreo, espero que o Junior dê uma bela surra nele.

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QUE DROGA DE CAPÍTULO CURTO É ESSE MEU AMIGO? QUER NOS MATAR? JUNIOR DEVIA ENCHER A CARA DE ENDREO DE PORRADA. GRANDE FDP. QUE SE META COM A SUA VIDA E DEIXE A DO IRMÃO EM PAZ. PASSOU DA HORA DOS DOIS FALAREM PRA TODO MUNDO QUE SE AMAM E ESTÃO JUNTOS E ENFRENTAR TUDO E TODOS PELO AMOR QUE SENTEM UM PELO OUTRO. O RESTO QUE SE DANE. BANDO DE BABACAS DO CARAMBA.

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Sabe uma coisa que achei estranha aqui? É que eles pareciam mais velhos, sendo que são bem novinhos, tipo 14, mas parecem ter 17

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Foi massa esse conto, ansioso pelo final e continuação né? Li boatos sobre, kkk

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Admirada pela atitude do Izac. O Marcus deve ir nessa apresentação de cabeça erguida e dar o melhor dele. Agora acho que o Júnior precisa enfrentar o Endreo com a cabeça erguida e mandar ele tomar conta da vida dele. Já visitei o teu Blog e já to te seguindo. Ansiosa pelo próximo capítulo. Bjs.

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Endreo tem que viver sua vida e esquecera do irmão......

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O Endreo ainda vai suplicar para que o Marcus volte para o Junior futuramente.

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Esse endreo ai vai aprontar bastante.

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Ultimamente entro aqui na Cdc só pra ler seu conto. Ótimo capítulo, pena Que o próximo já é o último. Tem algum outro conto em mente?

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Gostei do blog❤❤eu acho q fui o 1° a comentar😌👽seus invejosos😂😘

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Quando eles vão enfrentar o endreo, só fica fugindo e fazendo drama.

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Bom dia escritor favorito kkkk Estou muito ansiosa para saber o desfecho do último capítulo!Esse Endreo ridículo, o Isaac me surpreendeu com a atitude dele com o Marcus!E os pais de Marcus vão descobrir sobre os dois? Estou com crise de ansiedade Kiki continua meu love kkkkk

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Capítulo muito bom nota 10

Ja acessei o blog o último capítulo esta lá????

Não encontrei...talvez não tenha procurado bem kkkkk

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