O primeiro troca-troca (parte2)

Um conto erótico de Marcelo TCTC
Categoria: Homossexual
Contém 909 palavras
Data: 16/04/2017 15:02:57

O primeiro troca-troca (parte2)

A partir daquele dia, “a punheta nossa de cada dia”, era quase uma coisa obrigatória, como respirar, descobrimos um “brinquedo” novo, eu não podia estar sozinho que começava a mexer no meu pau até gozar, o Marcio também, Era um vicio gostoso, que persiste ate hoje.

A grande maioria das vezes fazíamos isoladamente, nas nossas casas, sozinhos, porém quando estávamos juntos e sozinhos, disputávamos quantas já tínhamos feitos naquele dia, e nos perguntávamos se ao nosso gozo já era branco como da nossa primeira revista. Alias descobrimos o universo das revistinhas pornôs, desde as desenhadas a mão do Carlos Zéfiro, até as cartas do fórum da ele ela, O que nos rendia muitas punhetas, e quando a revista era nova ou boa , a vontade era tanta que arrumávamos uma maneira de ver e acabávamos nos masturbando juntos, (ainda cada um por sidia uma das revistas que caiu nas nossas mãos, tinha fotos de 2 caras se masturbando mutuamente, Fora o estopim.. No inicio rimos, achamos engraçado e ai eu disse, - Deve ser bom outra mão a bater, topa tentar? O Márcio riu, e falou que topava, pois ambos tínhamos uma confiança mutua no nosso segredo, achávamos que esse “nosso truque” era exclusivo, que só nos sabíamos fazer aquilo.

Quem começaria? Decidimos então pegar no pau um do outro ao mesmo tempo, um de frente pro outro,,, foi delicioso sentir uma mão que não era a sua, um calor que era diferente do seu te punhetando e ao mesmo tempo retribuindo isso ao seu melhor amigo e cumplice, essa mão amiga mutua não deve ter demorado nem dois minutos pois era uma sensação indescritivelmente nova, e muito mais prazerosa do que bater uma bronha sozinho. Ambos gozamos na mão um do outro chegando a respingar no pau e na cintura um do outro.

Acabávamos de gozar, estávamos ofegantes mais supreendentemente os nossos paus não baixaram como nas nossas punhetas solitárias, parecíamos que não tínhamos gozado ainda. A pergunta foi imediata de ambos, - Topa fazer de novo? E iniciamos uma nova rodada de mão amiga, essa sim demorou a atingir o seu objetivo, ao menosminutos para gozarmos.

Daquele dia em diante, a mão amiga virou uma constante em nossas vidas, preferíamos esperar e fazer um no outro do que fazer sozinhos, fazer individualmente passou a ser apenas na hora de dormir. Não víamos a hora de bater nossa punheta juntos, a revistinha chegava a ser mera formalidade, pois na verdade não mais precisávamos , a excitação era muita. O cheiro de sexo, a vontade de gozar , o aspecto do proibido sem saber o porque era proibido era maior que tudo, Tinhamos como locais preferidos um quarto no terraço da casa dele ou num deposito de material no quintal da minha casa, ambos os locais eram mais isolados e dava para escutar a aproximação de alguém.

Um dia de muito calor eu estava sozinho em casa, e ia ficar até a noite pois meus pais tinham saído para visitar um parente numa cidade próxima que estava adoentado, mais como eu ainda estava em aulas não podia ir. Cheguei em casa li o recado e na hora, ainda de uniforme escolar fui ate a casa do meu amiguinho de aventuras e chamei para ir lá pra casa me fazer companhia pois estaria sozinho ate a noite. Ele deu que um meio sorriso, pois entendera o recado e fomos lá pra casa.

Em casa apesar de saber que teríamos no mínimo umas 5 horas de isolamento e liberdade, tive o cuidado de trancar o portão da rua , manter as janelas fechadas e a chave na porta virada, do modo que mesmo que alguém tenta-se com outra chave abrir, não conseguiria.

Tirei a roupa e como estava muito calor e estava suado, falei que ia tomar um banho antes, o que ele resolveu me acompanhar, a sacanagem começou ali, pois quase nunca ficávamos nús um na frente do outro, sempre apenas baixávamos o short e liberávamos nossos pintos para serem manipulados mutuamente, dessa vez como da vez que descobrimos a bronha, estávamos ambos nus , excitados e molhados , sem nenhuma pressa de tempo, ficamos ensaboando o pau e o saco um do outro, masturbando um ao outro, ai sugeri a ele que chegasse mais perto, juntei ambos os paus ensaboados e segurando ambos os paus juntos iniciei uma bronha como se fosse um único pau. Ambos já estávamos acostumados a masturbar um ao outro, mais assim nus e com ambos os paus juntos era a primeira vez.

Logo a primeira gozada nossa daquela tarde se fez presente, uma gozada deliciosa, pois a tranquilidade de sabermos que estávamos sozinhos sem que ninguém nos pode-se surpreender nos fez relaxar e aproveitar mais o momento,,,

Saímos do banho e pelados mesmo fomos para a minha cama, ambos deitamos ficamos conversando um pouco, eu lembrei que tinha conseguido uma nova revistinha, peguei e ficamos ambos deitados com as picas pra cima lendo a revistinha..

Com a idade que tínhamos, logo em minutos nova ereção se fez presente, só que dessa vez o Marcio propôs algo novo para nos dois, um encoxar o outro e bater uma punheta pra quem era encoxado. Aquilo era totalmente novo e impensável para mim, pois bater uma pra ele , não afetava a minha “masculinidade” mais deixar ele me encoxar era algo que nunca tínhamos cogitado em fazer.

Continua...

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