COM CARINHO POR AMOR

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 3006 palavras
Data: 17/04/2017 14:39:33

COM CARINHO, POR AMOR

Estamos vivendo o final do ano 2002, e esta história real ocorreu durante o ano de 1997. Apesar do tempo jamais esquecerei os detalhes... por isso é fácil ser fiel aos fatos e é maravilhoso relembrar tudo que aconteceu, exatamente como aconteceu...

Na época minha esposa, que chamarei de Dalva, tinha 45 anos. Loira completa, coxas grossas, seios firmes, apesar de seus 1,50 m sempre se destacou pela beleza, jovialidade e simpatia.

Eu com 1,85 m, cabelos começando a ficar grisalhos, corpo peludo, 80 kg, aparentava ser um executivo bem-sucedido e não o marido liberal que sempre adorei ver minha esposa gozando com outro homem!

Não foi fácil convence-la a praticar esta forma meio louca de amar. Acredito que a grande maioria das mulheres não se dão facilmente a outro homem, além do marido. Mas comecei explorando o lado exibicionista e natural de quem fora criada à beira das belas praias do Espírito Santo. Fotografei minha esposa desde quando ainda namorávamos. A incentivei a usar biquínis cada vez menores. E quando ainda noivos ela fez top less pela primeira vez... e eu, neste mesmo dia, tomei banho de mar pelado... foi ótimo!

Dalva se divertia vendo a reação dos homens, e de muitas mulheres também, quando ela usava uma saia mais curta ou um decote mais ousado. Sempre eu estava junto e ela percebia minha excitação.

Quando, morando em BH, começamos a nos corresponder com casais que colocavam anúncios em revistas especializadas em swing, a Dalva alternava momentos de extrema excitação com outros de “arrependimento”. Mas, fotos recebidas eram analisadas e muitas vezes retribuídas com fotos nossas, especialmente dela, em poses audaciosas com nudez total e franca... as mulheres...quem pode entende-las?

Nossos primeiros encontros com casais liberais eram mais para “comer pizzas” e falar bobagens do que realmente para transar com outras pessoas. Mas para estes encontros, mesmo sabendo que não íamos passar do restaurante, eu sempre incentivava minha esposa a usar lingerie sensual, roupas que exibisse suas lindas coxas e dispensava o sutiã. Dalva amava ficar me acariciando por baixo da mesa enquanto conversávamos assuntos picantes...

Nosso primeiro encontro num motel com um casal, ocorreu quase no mesmo tempo de nossa primeira ida a praia do Pinho, já morávamos no interior de São Paulo. Tive, portanto, o prazer de ver minha esposa nua na frente de outro homem... e foi excitante, como é lembrar agora...

Durante muito tempo encontrávamos casais e transávamos sem troca, sem nem mesmo um toque! Mas era muito gostoso, especialmente ver o homem com os olhos compridos para Dalva, que sempre dava shows de muito bom gosto.

Claro que foi cada vez mais fácil “evoluir” para algo mais liberal. Por vezes com um casal mais simpático, com quem nos afinássemos mais, os toques surgiam com naturalidade. Até que um casal de Goiânia, com quem nos correspondemos um tempo, começou a telefonar e convidar-nos para passar uns dias na bela cidade do centro oeste.

Dalva ficava excitada quando conversava com o homem e permitia que eu ficasse de pau duro enquanto falava com a mulher. Já havíamos trocado fotos e sabíamos com quem estávamos nos envolvendo. Este foi o primeiro casal em que houve troca de fato. Eu vi um cacete entrando na buceta da minha esposa! E foi lindo!!!

Passamos 4 dias e 3 noites. Fodemos muito de diversas formas, mas sempre com muito prazer e respeito. Para Dalva, apesar da resistência inicial, a forma que estávamos encontrando para viver nossa vida era maravilhosa. Com carinho, por amor passamos a ser cúmplices na intimidade. Nossas “brincadeiras de adultos” começaram a dar muito, mas muito mesmo, prazer!

Dalva ficava na passividade, esperando que eu encontrasse, de qualquer forma, casais para nossas brincadeiras de adultos. Mas logo percebi que o envolvimento de outra mulher provocava insegurança na minha esposa. Estranho por que ela é magnífica! Mas agia com nítida insegurança e sem o menor motivo ou aviso. Assim foi que decidimos começar a escolher homens sozinhos.

Levou um tempo para que ela aceitasse a ideia, entendendo que seria possível encontrar com segurança, parceiros ideais. Logo eu e minha esposa estávamos transando com mais um homem. E sempre foi muito bom.

Mas a Dalva começou a revelar um lado sedutor, que a tornou mais linda e deliciosa ainda! Quando estava afim, solicitava meu apoio e literalmente caçava a “presa”. Como sempre fui viajante aconteceram muitos lances maravilhosos e inesquecíveis, que não fazem parte deste relato...

Em 1997, quando voltávamos de um período na Praia do Pinho, a sensualidade da minha esposa estava à flor da pele. Nosso plano de viagem era dormir em Curitiba onde na manhã seguinte eu iria visitar um cliente. Mas ao invés de ficar no motel Taroh, como sempre fazíamos, por ser noite de Domingo, ficamos num hotel no centro da cidade. Dalva estava vestida apenas com uma camiseta. Como ela é baixinha, servia de um mini-vestido. Mas ao saltarmos do carro o frio, natural de Curitiba, se fez sentir e minha esposa se agarrou a mim, buscando aquecer-se.

Neste movimento a camiseta subiu mais e com certeza os dois rapazes que estavam na recepção perceberam a beleza da minha esposa.

__ “Ernane, estou morrendo de frio...” Dalva falou, quando chegamos no balcão.

__ “Minha esposa pode ir subindo para o apartamento enquanto eu faço a ficha? ” Perguntei para o recepcionista.

__ “Claro que sim. ” Respondeu o rapaz mais velho, entregando a chave para o outro, que se encarregou da mala e cortesmente pediu a minha esposa que o acompanhasse.

Demorei uns 15 minutos, pois ainda voltei ao carro para estacionar dentro da garagem do hotel. Passei pela recepção me informando qual era o nosso apartamento, subi pelo elevador.

Quando cheguei no apartamento a porta estava entreaberta. Entrei e a Dalva estava nua, deitada na cama, ainda com a colcha, mas esta remexida...

__ “Tudo bem, amor? Não está com frio”. Perguntei.

__ “Claro que estou bem, Ernane! Passou o frio...” E sem dar tempo minha esposa explodiu com uma pergunta.

__ “Você quer me ver fodendo com o rapaz que trouxe a mala? ”

__ “Como?!” Foi minha exclamação.

__ “Quer ou não quer? ” Insistiu na questão, mas dobrou uma perna, mantendo a outra esticada na cama. Eu podia ver o brilho úmido na sua buceta loira...

__ “Claro que quero! Mas o que aconteceu aqui? ”

__ “Quase nada, amor. No elevador eu percebi que o Carlos estava me olhando com tesão. Ele foi muito gentil. Perguntei se ele era daqui de Curitiba e ele disse que sim. Logo que entramos no apartamento ele disse que iria regular o ar condicionado para esquentar logo o ambiente. Mas quando ele percebeu que eu ia pegar a mala, antecipou-se e a colocou em cima desta poltrona.

Então eu abri a mala e com o canto do olho notei que ele fingia estar mexendo nos controles do ar, mas estava de olho na minha bunda...”

__ “Que deveria estar quase toda aparecendo...” Eu retruquei.

__ “Talvez... mas dei uma colher de chá para o Carlos e me abaixei, como se estivesse tido uma tontura.

__ ‘A senhora está passando bem? ’ Ele perguntou vindo ao meu encontro.

__ ‘Sim, só estou muito cansada... estamos vindo da Praia do Pinho e ficamos no mar até o entardecer..., mas estou bem...’

__ ‘Por favor, deite-se e relaxe, logo seu marido vai chegar e deixe que ele cuide de desfazer as malas...’ E ele me pegou com firmeza pelo braço e me conduziu para cama. O ar começou a esquentar e eu puxei mais conversa, perguntando o nome dele e se trabalha aqui a muito tempo, etc.

Pedi que ele me desse os travesseiros e me encostei neles, sentada com as pernas na cama.

__ ‘A senhora viajou assim? ’

__ ‘Assim como? ’

__ ‘Apenas de camiseta???’

__ ‘Claro! Por que? ’

__ ‘Por que é uma visão muito linda e muitos homens devem ter visto...’

__ ‘Estava escuro...e alem do mais, passei 10 dias sem roupa no Pinho..., mas estou de fato muito cansada...’ E sem que ele esperasse, tirei a camiseta e me deitei.

O Carlos ficou vermelho e começou a tremer.

__ ‘Vai dizer que nunca viu uma mulher, ou uma hóspede nua? ’

__ ‘Já sim, mas com pelos tão dourados e sem marca de biquíni é a primeira...’

__ ‘Sempre tem uma primeira vez... a minha xoxotinha loira sempre causa boa impressão! ’

O rapaz estava com o olhar vidrado... segurei a mão dele e trouxe para cima da minha buceta...”

__ “Sua louquinha deliciosa! ” Eu disse já muito excitado.

__ “Ele acariciou tão levemente meus pelos que quase não senti, mas logo ele se aventurava mais e senti o toque de seus dedos no meu grelinho e na rachinha, já bem molhada, claro!

__ ‘Carlos que tal você voltar mais tarde para regular melhor o ar condicionado? ’

__ ‘E seu marido? ’

__ ‘Eu dou um jeito...’

__ ‘Se der... é só me chamar! ’

__ ‘Combinado! ’ Disse isto e me levantei, não escapando de um abraço gostoso do rapaz, que aproveitou e alisou minha bundinha...safado, não é? ”

__ “Muito! E o que você pretende fazer”

__ “Foder com ele, sem que ele saiba que você sabe. Que tal? ”

__ “Acho uma loucura, mas muito excitante...”

__ “Então eu vou tomar um bom banho, vestir o robe de seda e você entra no banheiro. Eu vou chamar o Carlos enquanto você finge o banho e poderá nos assistir, sem que ele perceba. Que tal? ”

Aceitei, claro; e minha esposa fez exatamente o combinado.

Assim que entrei no banheiro ela chamou o Carlos para regular o ar. Ele chegou rapidamente. Não ouvi o que falaram, nem vi os primeiros movimentos, mas pela fresta da porta vi minha esposa, ainda com o robe, deitada na cama, abraçando com as pernas o rapaz que sequer tirou a roupa. Foi tudo muito rápido... vi os movimentos dele estocando com a vitalidade dos jovens a buceta deliciosa da minha esposa. Logo ele gozou. Entendi pelos movimentos. Se levantou, deu uma olhadinha para a porta do banheiro, arrumou a calça, jogou um beijou para minha esposa, que retribuiu, e saiu, batendo a porta.

Sai do banheiro e ocupei o lugar deixado pelo convidado dela. Quando meti senti a enorme quantidade de porra deixada pelo Carlos na buceta loira da Dalva.

__ “Fode, Ernane, meu homem, meu macho. Você sabe me fazer gozar. Fode... isso, mete na buceta esporrada, mas ainda não satisfeita...mete meu macho...assim... me faz gozar...não para, continua metendo, com força... assim...assim... estou gozando amor... delícia!!!”

E gozamos juntos, eroticamente preparados pela atuação rápida do Carlos.

Na viagem de volta eu me congratulei com a Dalva por ela ter tomado a iniciativa de seduzir um homem. Ela garantiu que faria isso de novo e sempre me contaria.

Na semana seguinte, fiz uma viagem de 3 dias para o interior de São Paulo. Dalva havia reclamado de dores nas costas. Atribuímos ao cansaço da viagem anterior, mas insisti que ela deveria procurar um médico.

Quando cheguei em casa, na Sexta-feira à noite, Dalva me contou o que havia acontecido:

__ “Ernane, fui ao médico, como você sugeriu...”

__ “E aí, o que ele disse? ” Perguntei inocente.

__ “Acho que você vai gostar de saber tudo...não vai? ” Dalva estava com aquele olhar de menina arteira...

__ “Que ‘tudo? ”

__ “Bem, fui no Dr. Pedro. Você sabe que ele é cheio de olhares para mim...”

Verdade. O Dr. Pedro, médico clínico geral, sempre que a Dalva levava um de nossos filhos ele ficava com olhos gulosos em cima dela. Nós fantasiávamos uma transa com ele. Afinal ele deveria ter uns 35 anos. Casado com uma médica cardiologista muito bonita. E a Dalva abusava da sensualidade e ousadia, apesar da presença de nossos filhos.

__ “Mas você deveria ir a um ortopedista e não num clínico. ”

__ “Ernane, na verdade a dor estava muito evidente que fora da viagem, um anti-inflamatório e um analgésico resolveria, mas como nós conversamos que eu posso seduzir outro homem...”

__ “Safadinha, deliciosa! ”

Estávamos na nossa cama. Ela apenas com uma calcinha de algodão e eu com uma bermuda de pijama de malha bem leve. Logo passei meus braços por baixo da cabeça loira da minha amada esposa e ela estendeu sua mão, encontrando meu cacete já duro. Começou a me acariciar, numa punheta lenta, enquanto contava...

__ “Eu me preparei para a consulta, afinal seria a primeira vez que ele iria me consultar. De todas as outras vezes sempre foi para os filhos.

Vesti aquele conjuntinho de calcinha e sutiã de renda Lycra verde claro, mas coloquei o vestido jeans por cima. ”

O tal vestido jeans era longo, para a sedução, abaixo dos joelhos. Totalmente fechado, apenas com um zíper nas costas.

__ “Mas amor você deveria usar uma roupa mais ousada...ele adora você com decotes...”

__ “Eu sei, mas eu sabia o que queria. Quando entrei e mencionei a dor nas costas os olhos do Dr. Pedro chegaram a brilhar, por que eu teria que tirar o vestido...”

__ “Ah, entendi! Sua sacana...”

__ “Ele, com todo respeito possível, disse para mim: ’

__ ‘Dalva, preciso examinar suas costas, você pode tirar o vestido, por que jeans é muito grosso...’

__ ‘Claro, Pedro, sem nenhum problema...

E fui para a sala ao lado, onde fica a maca, tirei o vestido, e fiquei esperando. ’

__ ‘Por favor, pode deitar de costas e se cobrir com o lençol que eu já estou indo. ’ Ele disse cheio de cuidado. Mas eu me deitei, com a barriga para cima e não me cobri toda, puxei o lençol até a barriga. Meus seios estavam sob o sutiã de renda...”

__ “E você excitada? ” Perguntei, enquanto procurava acariciar a buceta da minha safada esposa.

__ “Claro que estava excitada, Ernane. Os biquinhos dos seios demonstravam isso. ’

__ ‘Bom, já que você não se deitou de costas deixa eu fazer os exames de rotina. ’ Disse o Dr. Pedro, já tomando o meu pulso. Em seguida, com o estetoscópio ouviu minha respiração e meu coração. Cada toque que ele dava eu sentia a resposta na minha buceta...’

__ ‘Dalva, preciso auscultar melhor... você pode retirar o sutiã? ’

__ ‘Eu não respondi nada, apenas abaixei a alça do lado esquerdo e meu seio pulou. O safado do Pedro com um toque cheio de carinho, acabou de abaixar o tanto que ele queria, mas fingia não ver o seio, apenas prestava atenção no que ouvia. Com certeza meu coração descompassado...”

__ “E aí? ” Perguntei ansioso.

__ “Ele continuou me “ouvindo”, mas foi descendo pela barriga, abaixou o lençol até meus joelhos e pude perceber que ele me admirava... como sempre desejou. Até que me deu outra ordem: ”

__ ‘Por favor, Dalva, agora deite de barriga para baixo, para eu examinar suas costas. ’

__ ‘Imediatamente me virei e logo comecei a sentir os toques dele. De início era profissional de fato...mas logo percebi muito mais uma carícia do que um exame... eu perguntei: Tudo bem Pedro? ’

__ ‘Creio que foi algum jeito que você deu, mas ainda não terminei. ’

__ ‘O exame ou o carinho? ’ Perguntei diretamente.

__ ‘O exame. ’ Ele respondeu sério, mas percebi uma mudança imediata no toque. Agora ele nitidamente me acariciava e eu estava gostando. Ele vinha com as duas mãos abertas e os polegares unidos na altura da coluna e descia até o elástico da calcinha. Quando estava para fazer isto pela terceira vez, ele mesmo abriu o fecho do sutiã. Desta vez foi além do elástico e acariciou minha bunda.

Eu automaticamente abri um pouco as pernas. Ele, percebendo, disse:

__ ‘O exame acabou...’

Mas foi enfiando, primeiro os polegares, depois as mãos por dentro da calcinha...

__ ‘Assim a calcinha rasga...’ Foi o que eu disse e tentei tirar, mas ele não permitiu. Com gestos fez com que eu me virasse e me olhando nos olhos disse:

__ ‘Podemos parar ou continuar, o que você quer? ’

__ ‘Continuar em outro lugar! ”

__ “Você é louca, meu amor... e ele? ” Interrompi a narrativa da Dalva.

__ “Ele foi tão direto quanto eu: ’

__ ‘Amanhã à tarde, onde lhe encontro? ’ O que seria hoje, mas é Sexta-feira, você chegando de viagem...”

__ “Você deu o fora nele, amor? Não acredito? ”

__ “Não dei não. Marcamos para Terça-feira. Eu vou para nova consulta, no último horário. ”

__ “Mas não rolou mais nada? ” Perguntei como menino que quer mais doce.

__ “Como eu estava sem sutiã o Pedro acariciou meus seios e encostou o cacete duro na minha coxa. Eu me sentei e dei um beijo bem molhado... ele até que beija muito bem. Passei as pernas deixando ele bem no meio. Como a maca é alta e ele parece ser experiente neste tipo de situação, abriu a calça e logo eu estava sentindo o cacete dele cutucando minha buceta, ainda por cima da calça. Aí eu falei:

__ ‘Desse jeito não haverá necessidade de outro encontro! ’

__ ‘Sempre haverá outro encontro. Você é linda e muito gostosa. Sempre desejei você... Delícia!!! Deixa eu meter nesta buceta gostosa...’

E foi abrindo caminho, mesmo sem tirar minha calcinha. E amor, você acredita que eu comecei a gozar? Não podia gritar como eu gosto, mas não consegui impedir o gozo com o cacete dele entrando em mim. Ele percebeu e ficou falando:

__ ‘Isso tesão, goza. Gosto muito de fazer uma mulher gozar. Me dá seu prazer! Assim, mela meu cacete, sua putinha deliciosa! Vou gozar também, posso? ’

__ ‘Claro que pode, Pedro. Enche minha buceta de porra! ’

E nem precisei mandar duas vezes! Gozamos muito. Ainda ficamos abraçados e nos beijamos várias vezes enquanto o pau dele amolecia em meio à porra. Foi delicioso! ”

No final do relato eu já estava chupando a bucetinha que no dia anterior tinha fodido com outro homem. E em seguida, já totalmente sem roupa, fodemos com carinho e com amor, como dois amantes que somos.

Quero trocar experiências com outros casais ou maridos liberais.

eliseumag@gmail.com

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Comentários

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Dá para notar a cumplicidade que existe entre vocês. A aventura no hotel em Curitiba foi excitante demais com você espiando a transa do banheiro. E depois com o médico. Meu caso é igual ao teu quanto a ter uma mulher na relação. A minha esposa também não aceita bem. Ela já me disse que eu posso dar escapada, porém, sem que ela saiba. Porque será, né? Estou com novos relatos. Venha me visitar novamente. Abs.

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Gostei do relato, muito envolvente e tesudo, mais ainda pela tara do marido em homenagear a esposa com um " carinho especial " apos o encontro com o médico . . . nota 10. Gostaria de manter contato com leitores que apreciem este tema tão instigante.

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Muito bom, parabéns, é muito difícil um casal conseguir realizar essa fantasia, que a maioria dos homens tem, me incluo nesse rol, e no meu caso, infelizmente não consegui. Que sorte a sua ter conseguido realizar essa fantasia com sua esposa. Parabéns mais uma vez. Abraços. Pedro. Meu e-mail: ksado44sp@bol.com.br

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