O primeiro troca-troca (parte4)

Um conto erótico de Marcelo TCTC
Categoria: Homossexual
Contém 1257 palavras
Data: 17/04/2017 18:40:16

Ele foi embora pra casa com a promessa que faríamos de novo, e que ninguém nunca saberia de nada. E realmente nosso segredo e cumplicidade sempre se mantiveram intactos. As nossas ditas “brincadeiras” agora além da mão amiga que já era rotineira, passou a também ter quando encontrávamos um local seguro, ( como já disse anteriormente um quarto no terraço da casa dele ou num deposito de material no quintal da minha casa) já nos deixávamos ser encoxados e encoxar com maior frequência e naturalidade, porem raramente íamos ate o fim dessa maneira. Pois era muito ruim ir a seco. E raramente conseguíamos ter a liberdade de poder fazer algo com mais calma e sem o medo de ser surpreendidos.

Essa brincadeirinha de punhetinhas e sarradas era quase que diariamente e se arrastou no mínimo por um ano a um ano e meio, nesse período, nossos corpos e nossos pintos não eram mais como éramos quando descobrimos a punheta.

Descobrimos que outros moleques das nossas escolas faziam o mesmo que nós, e que aquilo era chamado de “troca-troca” ou “meinha”, ambos recebemos diversos convites, mais por medo ou desconfiança nunca aceitamos os convites, nos mantendo apenas eu e ele na cumplicidade. Porém o tesão era enorme de saber o que faziam e como faziam. Se alguma coisa ainda podia ser descoberta, por nos.

Um final de semana meus pais avisam numa sexta, que iam para um sitio que eles tinha, e eu com a desculpa de provas no colégio pedi para ficar. Minha mãe deu mil recomendações, deixou comida pronta acho que para uma semana e sábado pela manhã foram, só iam retornar domingo a noite.

Cerca de uma a duas horas depois da saída deles, com a certeza que já não iam voltar por terem esquecido nada, fui ate a casa do Márcio o chamar, pois ele já sabia que o final de semana prometia.

Ele estava ajudando em algo em casa, o esperei ansioso, podendo notar que ele também estava, e assim que acabou fomos lá pra casa. A mesma rotina de segurança que sempre tínhamos foi feita, portas trancadas e janelas fechadas.

Estávamos ansiosos e eufóricos pois desde as primeiras encoxadas cerca de um ano e pouco antes, não tínhamos a liberdade que iriamos ter agora. De poder encoxar ate gozarmos. Resolvemos então fazer no banheiro, no chuveiro a nossa primeira daquele dia. Pois sabíamos que com sabão a coisa ficava melhor, só não nos demos foi conta que nossos pintos já eram maiores, como falei antes.

Ambos nus, debaixo do chuveiro nos molhando, masturbando um ao outro, massageando os sacos, O Marcio toma a iniciativa e se vira oferecendo a bunda pra mim. Na hora entendi peguei um creme passei bastante na bunda dele para escorrergar bem e o encoxei. So que dessa vez o meu pau que da ultima vez tinha apenas catucado o cú dele ficava forçando o mesmo. Ele resmungou que estava incomodando e eu mais que rapidamente para mudar a atenção dele, comecei a masturba-lo.

A nossa empolgação e tesão era enorme eu forçando o cú ainda semi-virgem dele e o masturbando sentia que ele estava deixando de ficar “travado” e começava a curtir, o que fez o esfíncter dele relaxar e numa catucada senti o cu dele abrir e aceitar a minha glande por inteiro dentro. Ele na hora reclamou, que tava doendo ou melhor incomodando, mais eu fingi que não escutara, pois era delicioso sentir o cú dele morder a glande. Continuei a masturbalo ele vira o rosto para tras e diz: - ok, mais vai ter volta, e joga a bunda para trás fazendo que o meu pau entrasse por completo.

Era delicioso, e o ápice entre a cumplicidade entre dois moleques, senti que o seu pau ficara mais duro ainda, e ele instintivamente começava a mexer os quadris eu não sei o porque instintivamente parei de toca-lo e segurei-o pela cintura para controlar a penetração, pois meu medo era de escapar. Ele começou a gemer não sei se de prazer ou dor e pediu, goza logo vai ! Eu então acelerei o ritmo e inundei aquele cú recém descabaçado de porra, muita porra com nunca tinha gozado antes. (ah sim esqueci de contar que cerca de 4 meses antes a nossa gala transparente dera lugar a uma porra bem branca e espessa!). Junto com a gozada veio uma sensação de prazer muito maior que já sentido antes. E segundos depois ele se mexe fazendo que eu saísse do seu rabo e dizendo, agora Marcelo será a minha vez.

Nem questionei ou reclamei , sabia que seria impossível escapar, se ele tinha deixado ser penetrado, era minha vez agora. Eu mesmo passei sabão bastante na minha bunda e me curvei esperando a sentença. Ele afoito, tentou a 1ª vez . a segunda e nada já com medo dele me machucar, peguei o pau dele e guiei para o meu cu virgem, Coloquei na entrada e pedi vai com calma... e comecei eu mesmo a me masturbar., quando relaxei um pouco, escutei um ploc e senti a cabeça me invadido, como tinha gozado minutos antes, o tesão era menor , e o incomodo era maior. Porem ao invés de reclamar e tentar sair, engoli em seco o incomodo e aguentei. Sentindo ele entrar e sair do meu rabo e a suas mãos me segurarem a cintura e sua respiração quente, no meu pescoço. Poucos minutos depois senti o seu pau parecer aumentar de volume dentro do meu reto, ficar mais duro, a sua respiração ficar ofegante, e em seguida uma golfada de leite quente inaugurava o meu cu recém descabaçado.

Ele após gozar , tirou da minha bunda , e falou , pronto estamos empatados. Eu ri e falei , e verdade, lavei a minha bunda e achei que estava com o cu destruído. E ambos fomos deitar na cama dos meus pais, já que o final de semana era nosso.

Deitamos nus na cama de casal e ficamos rindo do que estava acontecendo, em menos de dois anos passamos de dois meninos totalmente inocentes a dois moleques que satisfaziam os seus desejos e o do outro sexualmente sem reclamação ou fugindo da vez. O que um fazia o outro fazia sem reclamar.

Já tínhamos a noção do que estávamos fazendo, e apesar de sabermos que a sociedade não tolerava sexo entre dois homens ( imagine entre dois meninos), não tínhamos a menor culpa, o prazer que nos proporcionávamos era maior que o medo ou culpa. Tinhamos as nossas regras estabelecidas que nos fizeram chegar ate aquele ponto. Não confiar o nosso segredo com ninguém e não fazer com mais ninguém. E Só fazer quando achássemos que era muito seguro.

Começamos a conversar sobre o ocorrido, de ambos contarmos as propostas que tivemos, com outros moleques, a proposta de uma festinha a 3 que ele teve com 2 irmãos, do colégio dele e eu de um moleque afeminadinho do meu que me propôs chupar meu pau, caso eu o protegesse de uns garotos que ficavam no pé dele.

O Márcio riu, e me disse, - Duvido que vc tenha resistido! , eu respondi que quase topei sim , mas resisti com medo dele dar com a língua nos dentes no colégio.

Ele riu e perguntou vc teria coragem de me chupar se eu te chupa se?

Nunca tínhamos feito nada oral um no outro , ou nos acariciado, pois não era masculino isso. Eu parei pensei, e respondi, não sei , quem sabe... nunca pensei e dar o cu e acabei de dar...

Continua....

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Comentários

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Deliciaaaa de lindo conta boa cumplicidade amei

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DELICIOSO. MAS MUITO DELICIOSO SE CONTINUAR APENAS ENTRE ELES DOIS. ELES PRECISAM DESCOBRIR AS COISAS JUNTOS. ISSO É MARAVILHOSO. ESPERO Q CONTINUE ASSIM. ISSO FORTALECE O VÍNCULO, A CONFIANÇA, O CARINHO E POSSÍVEL AMOR.

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