NATURISMO IN DOOR

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 2517 palavras
Data: 18/04/2017 14:56:59

NATURISMO IN DOOR

Algumas pessoas falam desta opção como algo real. Mas vamos pensar juntos: o naturismo é uma filosofia que reúne pessoas “in natura”, nuas, em contato com a natureza para aperfeiçoar sua alma e melhorar sua conduta e respeito ao próximo.

Baseado nestes conceitos o naturismo in door é bastante controverso. Afinal se for só as pessoas da casa, a família, ou o casal e até mesmo um morador solitário, será nudez em casa. Já que não existe interação com a natureza de uma praia ou sítio e nem a presença de outras pessoas. Por outro lado, se houver pessoas que não moram na casa e são convidadas a ficar nuas, ainda falta o espírito da natureza, aí inclusive complica um pouco mais.

Na verdade, minha experiência mostra que os naturistas ficam nus em casa, sem nenhum constrangimento, porém é raro com a presença de visitas não naturistas, a nudez passa a ser uma característica doméstica.

Mas já fui convidado para “naturismo in door” até para iniciar casal ou família, tanto sozinho como com minha esposa. Nunca participei de algo que seja naturismo, mas no máximo nudez na casa dos outros, ou mesmo na minha...rs.

Tenho uma experiência muito interessante para narrar. E esta é recente aconteceu em 2013. Temos um casal muito amigo, naturista verdadeiro, que conheço desde o primeiro casamento. Moram na região de Ribeirão Preto numa chácara linda. Recebemos um convite deles para passarmos um final de semana com eles. Lá não usamos roupas, exceto se o clima esfriar, o que é raro na região, ou as mulheres ficarem menstruadas... E ao chegarmos eu já saltei do carro pelado e meu amigo veio nos receber também nu. A esposa dele estava com um vestido de casa e minha esposa de short jeans e blusa. Que logo foram tirados para nos sentirmos em casa.

Chegamos ainda de tarde, sol alto e forte e isso permitiu usarmos a piscina pois era verão e o horário permitia. Uma delícia nós quatro nus na piscina. Para as mulheres especialmente pois nada de se preocupar se o biquíni estava no lugar.... Como somos amigos também rolava uns toques de carinho. O Mario (nomes fictícios para preservar as identidades) sempre gostou dos seios da minha esposa, o que eu particularmente não entendo por que os da Laura, esposa dele, são muito parecidos com os da Dalva...

Na piscina eles nos falaram que logo chegariam mais convidados. Não sabíamos disso, mas a casa era deles. E nos disseram que viria mais um casal com um amigo e outro casal com uma filha de 20 anos, solteira. Este com a filha era totalmente iniciante no naturismo. Eu critiquei o Mario pois aquele ambiente não era de fato naturista, porém nudista. Ele riu perguntando se não era a mesma coisa.

Eu fiquei pensando que realmente não é a mesma coisa, inclusive por causa das atitudes mais permissivas num “naturismo in door”. Mas como os convidados eram dele, eu não falei nada!

Ainda estávamos na piscina quando o casal com a mocinha chegou. Eu não percebi nenhum espanto por parte deles, apesar de nossa nudez total. O Mário saiu da piscina foi recebe-los e a Laura os chamou para aproveitar o resto de sol e calor, apesar de que o calor em Ribeirão Preto, normalmente, não vai embora com o sol.

O casal conversava com o Mario e a Laura, que os recepcionava e a filha veio em nossa direção dizendo que a água deveria estar uma delícia. Minha esposa a convidou para entrar e a mocinha sorrindo foi tirando a roupa: sandálias, bermuda, camiseta e calcinha. Passou no chuveiro e deu um mergulho, nua! Com 20 anos uma mulher perfeita, em todos os sentidos. Alta, seios fartos, mas firmes, quase totalmente depilada o que é normal nas jovens de hoje. Ela se levantou bem pertinho de nós. Não nego que estava de pau duro! Ela perguntou se já tínhamos experiência assim. E a Dalva confirmou que sim e eu ainda disse que éramos amigos do Mauro e da Laura fazia mais de duas décadas... ela riu e disse que ela nem era nascida. E disse que estava se sentindo bem e que foi mais fácil do que ela pensava ficar nua perto de desconhecidos.

Enquanto isso o casal anfitrião conduzia os pais da moça para o quarto onde ficariam. Eu acho que a moça percebeu meu estado, a minha esposa com certeza, por que por baixo da água ela colocou a mão tentando me esconder...

Antes dos quatro descerem ouvimos o toque da campainha no portão e uma buzina de carro, acreditei que era o outro casal. Mas estado em me encontrava não era aconselhável sair da piscina. A Laura, de uma das janelas do andar de cima, pediu para que atendêssemos ao portão. E sobrou para minha esposa. Ela saiu da piscina, nua como estava, apenas conseguiu uma toalha que usou para se enrolar.

Ela abriu o portão e de fato era o outro casal mais o amigo. Eles entraram e a Dalva ficou fazendo a recepção. Eu conversava com a moça, mas não conseguia perder a ereção. Ela disse que estava ansiosa para experimentar este nosso lance. Eu disse que tudo iria ser ótimo que ela poderia ficar tranquila por que todos saberiam respeitar cada um dos presentes. E ela disse que não era desrespeito ficar de pau duro dentro da piscina com uma mulher que não era a esposa. Ela tinha percebido! Eu disse que a ereção era algo normal e até involuntário. E a safada segurando os seios deu uma volta pulando na piscina e perguntou se era involuntário mesmo. E assim saiu da piscina, me deixando lá, sozinho, nu e de pau duro. Ela ainda pediu a Dalva que passava com o casal e o convidado que emprestasse a toalha para ela, o que fez com que minha esposa ficasse nua também. Eu percebi que o casal ficou numa boa, mas o amigo, um afrodescendente que tinha o braço mais grosso que minha coxa, não tirava os olhos da minha esposa, que ia na frente deles...

E eu fiquei lá, na piscina, esperando uma melhor condição para sair o que levou pelo menos 10 minutos de muitas braçadas, nadando...

Quando saí da piscina não tinha nenhuma toalha, mas o vento me fez sentir frio, e eu gritei para minha esposa pedindo uma toalha. Veio uma das mulheres visitante já nua. Que após se apresentar brincou comigo dizendo que pele de naturista devia se secar sozinha. E entramos juntos na cozinha, onde tem uma área de alimentação.

O assunto ainda estava sobre como tinha sido as viagens, já que ninguém morava em Ribeirão Preto, mas todos nus. E minha esposa do lado no negão que estava igual pinto no lixo, os olhos não paravam... era a primeira vez dele num ambiente assim.

Depois do lanche alguns foram para a sala que tinha várias almofadas tipo puff gota e outros foram para a varanda onde tem redes, banco de madeira e colchonete... A nudez generalizada não incomodava ninguém, mesmo as eventuais ereções. Na sala ficamos além de mim, a moça, o negão e o pai da moça. Estávamos assistindo TV. Minha esposa o outro casal, o Mario e a mãe da moça foram para a varanda.

Logo começou a rolar cerveja e whisky. Eu não bebo, o Mario bebe pouco como a Laura também, mas o restante da turma bebia bem. Assim, a descontração que já era natural foi ficando mais evidente ainda. O Valdo, marido da Janete que trouxeram o rapaz ficou fazendo brincadeira dizendo que precisaram arrumar um amigo bem-dotado para suprir o seu próprio dote, que ele achava pequeno. Isso não é naturismo... E nós na sala ouvíamos a brincadeira deles na varanda e o Ari, pai da moça olhou para o Silvio, o negão que estava conosco na sala. Realmente era bem-dotado.

Eu notei que o cara ficou constrangido, mas nem a Luiza, a moça e nem o Ari, mudaram a expressão e assistiam a TV normalmente. Ela de pernas cruzadas, coxas grossas, mas com uma das mãos apoiada na perna do pai, que carinhosamente alisava a mão da filha.

Num intervalo eu me levantei e fui no banheiro, na volta passei pela varanda e vi que o clima estava mais liberal.

A Dalva e a Laura brincavam com o Mário que tem um pau enganoso: quando mole é menor que o saco, mas quando duro é grosso, mas não tão longo. O Mário não resistindo as brincadeiras já estava de pau duro e grosso. A Silvia, mãe da moça tocava os próprios seios para deixar o anfitrião mais excitado. Eu só passei, dei um beijo na minha esposa e quando ia para a sala a Silvia me puxou pedindo um beijo também. Quando nos beijamos ela pegou meu pau e eu que adoro seios, acariciei os dela que tem as auréolas claras. Os biquinhos reagiram na hora!

Entrei de pau duro na sala e para minha surpresa dei de cara com uma cena nada naturista: A Luiza estava chupando o pau do João, o negão bem-dotado e o Ari acariciava a bunda da própria filha. Ele me viu, sorriu e perguntou se podia fazer isso. Eu sorri para ele cheguei mais perto e passei a mão nas costas da Luiza. Ele entendeu que podia e fez mais, pegou minha mão foi levando pelo rego até a buceta da própria filha, que estava encharcada!

Neste momento minha esposa entrou na sala. Ela comentou que a coisa estava boa e foi logo pegando o João. Deu um beijo na boca e ele pegou com a mão que estava livre um seio dela. A Luiza continuava agarrada no pau dele, chupando. O Ari também se levantou e veio acariciar a Dalva e eu tive mais espaço aproveitei para chupar a buceta da Luiza. Uma delícia!

Estávamos interagindo quando a Janete chegou agarrada com o Mário e o Valdo com a Laura e Silvia. Foram se acomodando nas outras almofadas. Parecia a sala escura de uma casa de swing só que a luz da TV e uns detalhes que tem na casa com iluminação no assoalho com luminárias em vidro temperado, formou um ambiente maravilhoso e muito erótico.

As mulheres gemiam, os homens arfavam, mas todos estavam à vontade e com vontade. Minha esposa goza intensamente, por isso ela só aguenta uma no máximo duas. A Janete parecia ser mais escandalosa e dava a entender que estava tendo múltiplos orgasmos, a Luiza depois de muito chupar o pau do João deu um toque na minha cabeça indicando que iria mudar de posição e foi cavalgar o pauzão. A Dalva estava com o pau do Ari na boca e buceta sendo chupada pelo João e eu fui ao encontro do trio formado pela Laura, Silvia e o Valdo.

Quem já participou de um lance assim com várias pessoas em atitudes sexuais sabem que o ritmo é determinado pelas mulheres e o término com o gozo dos homens. Talvez por isso todos os homens estavam se esforçando para não gozar. Mas foi a safada da Janete que abreviou o final desta seção ao pedir aos berros por porra. Como o Mário já estava metendo na buceta dela, e todos os homens estavam “ocupados” a Sílvia que era explicitamente bi, puxou a Laura para si enquanto meu pau estava dentro dela e o Valdo foi dar para esposa o que ela estava pedindo.

A Janete caiu de boca no pau do marido que já estava melado pelo contato com Laura e Silvia. O Luiza continuava fodendo o João e a Dalva aproveitando a proximidade com o Mário, Janete e Valdo começou a acaricia-los de forma que o grupo se tornou maior. O Ari que não tinha metido em ninguém, pelo que percebi, escolheu a Dalva e eu assistia minha esposa fodendo com o Ari chupando o Valdo com a Janete, claro que as duas se beijavam na boca, enquanto a mocinha Luiza gozava no maior pau do grupo. Uma festa!

A porra que a Janete tanto queria começou a surgir. O João gritou que ia gozar e a Luiza saiu de cima dele, segurando aquele mastro monstruoso, no primeiro espasmo ela abocanhou como pode e a safada da Janete veio para cima deles deixando a Dalva, o Mario e o próprio marido Valdo por conta própria. E assistimos o gozo farto do João. Logo o ambiente de erótico passou a ser pornográfico explícito.

Logo percebi que o Mário tinha trocado com o Ari e a Dalva agora estava fodendo com o nosso amigo que estava esporrando dentro da minha esposa, o que não era nenhuma novidade, mas sempre muito bom de ver, sentir e participar. A Silvia foi logo chupar a Dalva com a porra quentinha, o que permitiu receber no cu o pau do Valdo. Ela apenas se ajeitou para ser enrabada melhor sem largar “o osso” no caso a buceta saciada da minha esposa. Para deixar tudo mais liberado ainda o Ari vendo sua esposa sendo enrabada por um homem e chupando a buceta esporrada de uma mulher que até poucas horas nem conheciam, veio para perto e sem cerimônia começou a chupar a buceta da própria esposa numa manobra quase contorcionista. O resultado inevitável é que o saco e mesmo o pau do Valdo ficavam tocando a boca do Ari. Logo a Laura veio aproveitar que o pau do Ari estava disponível começou uma cavalgada inicialmente suave, como eu a conheço bem, sabia que era para gozar. A Luiza finalmente veio até mim, cheirava a porra, mas aceitei um beijo da menina que em seguida se virou de costas para mim e pegou meu pau ajustou na entrada buceta que o negão tinha metido. Tem gente que diz que a buceta da mulher fica larga depois que um pau grande e grosso a penetra, isso não é fato. A Luiza estava tão apertadinha como uma virgem...exagerei... quase virgem!

Logo eu percebi que também eu iria gozar. A Luiza continuava me cavalgando, O Ari agora chupava o pau do Valdo enquanto esporrava na buceta que tantas vezes gozei da Laura. Eu sussurrei no ouvido da Luiza que eu não ia aguentar muito tempo e ela virando o rosto para mim, disse que queria sentir minha porra dentro dela, me deu um beijo e acelerou o ritmo com apertadas vaginais impressionante. Gozei!

Aliás, todos gozamos e muito. E o que eu achei muito legal exceto por uma das mulheres que não me recordo quem foi, todo o grupo permaneceu na sala, sem correr para o banheiro para “se lavar”. Ninguém se achou nojento ou sujo. Voltamos a conversar, agora mais descontraídos e amigos.

Este encontro de “naturismo in door” continuou até no domingo a tarde. Claro, com muitos outros lances, porém este foi o único com todos juntos, gozando praticamente ao mesmo tempo. Fica a pergunta: Isso é naturismo? Com certeza não é, mas com certeza também é muito bom!

PS.: Publiquei esta história verídica num grupo de naturismo no FACEBOOK e fui excluído!

eliseumag@gmail.com

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Comentários

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Que tesão de conto... Parabéns, ADOREI!

Já tive uma experiência com um casal em que o filho observava e ouvia.

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Isso foi muito bom naturismo ou não.

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cara, uma bela sacanagem é aprovada por todos os pastores. naturismo, nudismo ou outra coisa é saúde, vida...

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