Traição e arrependimento.

Um conto erótico de Mariângela
Categoria: Grupal
Contém 1573 palavras
Data: 18/04/2017 20:59:18

O destino prepara certas armadilhas em nossa vida, que parece tudo premeditado para nos induzir ao erro, e depois nos deixar morrendo de remorso! Principalmente quando estamos sob efeito do álcool.

Eu sou casada há nove anos, tenho um filho pequeno, amo muito meu marido. Nunca pensei em trair, sempre fui totalmente fiel até este ultimo final de semana.

Ainda sou bastante jovem, casei cedo, e não namorei muito antes do casamento, mas nunca pensei que faria algo assim...

No sábado fomos ao casamento da prima do meu esposo, e na festa acabei ficando meio alta com a bebida. Notei um rapaz bonito, que estava em uma mesa próxima, e ele notou meus olhares e ficava flertando comigo. Meu marido também estava meio bêbado e nem percebia nossa troca de olhares e sorrisos.

Estava calor naquela noite, e depois do jantar eu saí pra tomar um ar, e o rapaz me seguiu, conversamos um pouco, ele era muito envolvente e bonito, mas eu estava morrendo de medo de alguém nos ver conversando, então ele me chamou para irmos para o estacionamento, no carro dele.

Ele foi à frente, e me esperou, eu estava muito confusa, queria algo mais com aquele rapaz bonito, não podia deixar passar a chance, estava muito atraída pelo seu charme, sua beleza, mas minha consciência ficava me alertando, para desistir, voltar para minha família, eu ainda não tinha feito nada errado, dava tempo de voltar atrás com a consciência em paz.

Mas aquele frio na barriga, e a excitação me controlavam neste momento. Então fui seguindo o impulso, sabendo que não teria mais volta.

Já no carro, fiquei mais tranquila, estava em local bem afastado, a festa era em uma chácara para eventos, e o estacionamento era bem grande, e o local onde o carro estava estacionado era meio isolado.

Quando eu entrei naquele carro, eu sabia que não ficaríamos somente conversando, mas não pensei que deixaria ir muito além, talvez alguns beijos e amassos apenas. Mas eu estava enganada, ele foi me tocando, me seduzindo, acredito que por estar meio alterada com o álcool eu fui deixando, minha cabeça rodava, e logo senti suas mãos tirando minha calcinha por baixo do vestido.

Ele era muito envolvente, com aquelas mãos, logo estava me penetrando com os dedos, enquanto nos beijávamos. Tirou meus seios pra fora, e começou a passar a língua nos biquinhos, (este é meu ponto fraco…) reclinou o banco do carro, veio por cima de mim e começou a enfiar o pênis em minha vagina, bem carinhoso.

Eu já estava muito lubrificada e com tesão, mas apesar disso, entrou meio apertado por ser bem grosso. Estava muito bom, naquele momento eu me esquecia de tudo, tanto que nem havia percebido que tinha alguém do lado de fora, assistindo.

Quando notei que tinha gente nos observando pelos vidros eu assustei e tentei reagir, mas ele me acalmou, disse que era amigo dele, que só iria ficar olhando, e não ia contar nada pra ninguém. E continuou metendo tão gostoso, que fiquei sem ação.

Logo o homem entrou pela porta de traz do carro, ficando de joelhos no banco traseiro, e já com o pênis de fora das calças foi tentando enfiar em minha boca. Com o banco da frente reclinado, dava na altura certinha e na posição para eu chupar. Eu que já estava dominada pela situação excitante, aceitei, e chupei aquele desconhecido enquanto o outro me penetrava com força, aumentando as estocadas... Minha cabeça rodava, estava zonza por causa da bebida, mas o tesão também me deixou fora de mim.

Notei mais vozes do lado de fora, tentei levantar um pouco e olhar, eles me soltaram por um momento e consegui ver alguns homens se masturbando, acho que eram todos desconhecidos pra mim, não tinha ninguém da nossa família, mas não dava pra ter certeza porque estava escuro. O rapaz que estava me comendo me acalmava, dizia: “fica tranquila, são meus amigos, ninguém vai saber de nada...” fiquei com um pouco de medo, mas tentei relaxar, já estava em um caminho sem volta.

Logo o cara que eu estava chupando gozou em minha boca. O gosto era horrível, mas acabei engolindo pela posição que eu estava, e pra não sujar minha roupa também. Foi a primeira vez que engoli esperma na vida, nem do meu marido, eu nunca havia engolido.

O pior é que quando ele saiu, outro entrou no carro. Era um homem grandão, mais velho, de uns quarenta e poucos anos, que foi se ajeitando com dificuldade, meio apressado e também colocando em minha boca. O pênis dele era muito grande, e já estava pulsando de tanto tesão, eu fiquei com nojo, não era um home bonito, mas estava muito excitada, então chupei ele também. Não demorou nada ele também gozou. Na hora ele tentou tirar pra gozar em meus peitos, mas eu rapidamente coloquei na boca novamente e recebi toda a gozada dentro, uma quantidade enorme.

O esperma era grosso, e pegajoso, me dava um pouco de ânsia, então meio sem jeito tentei tirar a boca, mas ele segurou, e o rapaz que estava metendo em mim, aumentou o ritmo, e ficava me chamando de putinha, vadia, me mandando engolir tudo, pra não sujar o carro dele, etc... Então eu obedeci, fui aceitando e engolindo com um pouco de nojo.

Esta situação estava me excitando demais, sendo xingada de putinha, tendo que engolir aquela porra nojenta, aquele homem grande gemendo e pulsando dentro de minha boca, mexeu demais comigo! Eu não resisti e gozei também, foi um orgasmo muito intenso, gemendo muito! Enquanto eu gozava, ele metia mais forte ainda, aquilo acabou comigo, me deixou mole de tão forte que foi meu orgasmo.

Quando o grandão saiu do carro, foi falando para os outros que eu gostava de engolir porra. Vi ele fora do carro, enquanto guardava o caralho ainda duro, ele dizia: “a putinha gosta de porra! Eu ia gozar nos peitos, mas ela meteu na boca, a vadia engoliu tudo! Puta safada!”

Na verdade eu coloquei de volta na boca, pra não sujar meu vestido, se tivesse o deixado gozar em meus peitos, iria me sujar toda, pois ele gozou muito, como voltaria pra festa toda suja de porra?

Eu estava satisfeita, já tinha tido um orgasmo, então bateu o arrependimento, principalmente por ouvir a conversa deles, estava me sentindo uma vadia mesmo.

Eu já queria sair, comecei a pensar na minha família, no meu marido, o que iria dizer sobre esta demora? Mas o rapaz continuou me segurando e metendo, um pouco mais devagar, e não me deixava sair. Achei ele bruto nesta hora, não gostei dele ter me forçado ficar.

Mas estava bem atordoada pela bebida, não tive forças, estava com o corpo mole e continuei ali servindo de puta para aqueles desconhecidos.

Entrou outro no carro e foi colocando o pau em minha boca também, me mandando chupar, e eu só obedecia. Quando ele gozou, tive que engolir novamente, já era a terceira gozada que eu tomava (pra quem nunca tinha tomado nenhuma)

Mas não parou por ai, entrou mais um e já foi falando: “Vai tomar meu leite também vadia! Faz tempo que eu não dou uma boa gozada, hoje vai ter bastante pra você safada!”

Este era negro, o achei bonitão, forte, com um sorriso bonito, e uma cara de safado.

Ele foi mais carinhoso que os outros, (apesar de ficar me chamando de vadia) ele não me maltratava, e fazia carinhos em meus cabelos, e seios. Também não tinha mais ninguém do lado de fora do carro, me senti mais à vontade, e comecei a me excitar novamente.

Ele demorou mais, e o rapaz que estava metendo, começou a chupar os biquinhos de meus seios, me levando à loucura.

Quando o negão gozou, encheu minha boca novamente, eu engolia, e sentia mais jatos me enchendo a boca novamente, foi muita porra. E eu que já estava muito excitada, gozei junto, bem enquanto estava engolindo todo aquele esperma. Apesar de ter nojo, aquilo estava me deixando louca de tesão.

O rapaz metia forte, alucinado, e finalmente gozou também, quase junto, e dentro de minha vagina. Encheu-me que ficou vazando, ainda bem que tomo anticoncepcionais.

Quando ele me soltou, eu fui embora imediatamente, sem falar nada e morrendo de vergonha. Já não tinha mais ninguém do lado de fora do carro, o safado segurou o orgasmo dele até todos os colegas gozarem na minha boca, e só depois gozou e me deixou ir. Até penso que já era plano deles desde o começo...

Na hora eu até que gostei, de ser usada como puta, os orgasmos foram intensos, mas hoje estou muito arrependida.

Nossa família estava toda na festa, meu sogro e minha sogra, meu marido, os familiares dele, mas ninguém percebeu nada, porque falei que tive um mal estar, e estava no banheiro.

E ainda tive que ficar na festa por mais tempo, pois meus sogros não queriam ir embora antes do bolo. Então fiquei sentada o resto da festa, pra não chamar mais a atenção. Senti-me uma vadia! Com a boceta cheia de esperma de um desconhecido, e aquele gosto de porra na boca.

Meu marido me beijou algumas vezes, e eu tive medo dele perceber algo no gosto, ou no meu hálito, mas ele nunca percebeu nada.

Fiquei com enjoo nesta noite, parece que até hoje sinto o gosto e o cheiro do sêmen deles.

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Comentários

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Legal, esse conto é uma repetição dos contos anteriores, só muda o cenário basicamente, cinema, bar, casamento. Mas apesar dessa repetição, boa fantasia de traição e grupal.

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Imagino que ficou cheio de cabelo branco por conta da preocupação com o que fez .

Mas o que tá feito tá feito , e só aguardar a lei do retorno .

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Sensações conflitantes né...mas enfim, escolhas são escolhas e eu não sou juiz de ninguém. advogadocasado40@hotmail.com

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Muito bom, realmente uma putinha que ainda não se assumiu.

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Sou difícil de dar nota máxima mais nesse conto você conseguiu. Simplesmente demais! Vou ler seus outros contos.

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. iria adorar ser teu corninho. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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