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Um conto erótico de Baiano
Categoria: Grupal
Contém 1381 palavras
Data: 19/04/2017 01:38:44
Assuntos: Família, Grupal, Sexo, Voyeur

Ola pessoal.

Meu nome é Ricardo, baiano, bi e tenho 41 anos. Vou contar alguns momentos da minha vida sexual e espero que gostem.

Meus pais se casaram cedo porque minha mãe Lúcia ficou grávida enquanto ainda namorava Renato, meu pai. Ela teve meu irmão Roberto, logo depois minha irmãs Laís e Letícia (gêmeas) e dois anos após eu nasci. Com a ajuda das famílias eles conseguiram conciliar os estudos (Psicologia e Engenharia) e a criação dos filhos.

Para nossa sorte nossos pais sempre conversavam com a gente sobre tudo inclusive sobre sexo. Aprendemos que era uma coisa natural, prazerosa, sem preconceitos.

Sempre ficávamos bem à vontade em casa e adorávamos isso. Com meus 14 para 15 anos admirava o belo corpo de meu irmão, as belas curvas de minhas lindas irmãs e, claro, meus pais. Logo percebi que essa admiração era mútua entre todos.

Com essa idade comecei a aprender sobre sexo. Um dia meu irmão me chamou para assistir um pornô com ele. Apesar de já tê-lo visto nu foi a primeira vez que o vi de pau duro. Assim que começou a parte mais quente do filme ele colocou o pau pra fora e pude ver seu pau de uns 18cm mas bem grosso. Coloquei o meu pra fora também (apesar da idade já era quase do mesmo tamanho do dele) e começamos a nos masturbar. Ficamos punhetando até gozarmos. Isso passou a ser rotina e com o tempo começamos a punhetar um ao outro. Isso nos tornou bem íntimos e ele sempre me contava sobre suas namoradinhas e o que fazia com elas.

Numa dessas conversas falamos o quanto nossas irmãs eram gostosas. Não demorou muito tempo e sempre que estávamos juntos, trazíamos o assunto do sexo para ver a reação delas. Aproveitando que meus pais tinham saído para uma festa e iriam demorar, armamos para nossas irmãs nos verem punhetando vendo um filme de uma suruba. Para nossa alegria elas entraram na brincadeira e fizeram strip para nos.

– “Só não pode nos tocar, vocês só podem admirar viu seus safados!” Falou Letícia.

Punhetavamos com força vendo-as dançar e rebolar com uma sensualidade fora do normal. Gozamos como nunca e pedimos para elas se tocarem para vermos o que fomos prontamente atendidos. Elas se sentaram nas poltronas em nossa frente e, no começo devagar e depois mais rápido, esfregavam e enfiavam um, dois e até três dedos em suas lindas bucetas molhadas. Nossos paus endureceram rapidamente e acompanhamos o gozo intenso delas. Sempre que podíamos repetíamos esse momento maravilhoso!

Um bom tempo depois meu irmão veio falar para nos que achava que nossos pais deviam participar das nossas safadezas pois eles eram nossos modelos e como eles eram lindos e tesudos. Cansamos de ouvir escondido os dois fodendo no quarto deles e seus gemidos nos deixavam excitados!

Passou quase um ano para essa bomba erótica estourar. Até que num dia quente de sábado resolvemos fazer um churrasco e passar o dia na piscina. Não sei se foi por causa da bebida, mas meus pais estavam mais soltinhos. Estávamos na piscina quando eles começaram a se beijar no quiosque. Um amasso daqueles. Que delicia vê-los se beijando loucamente, as mãos sem controle, o desejo aflorando. Por mais controle que ele tinha foi impossível para papai disfarçar a ereção. Roberto não se conteve, saiu da piscina, chegou perto e falou: -“Vocês precisam ficar mais a vontade”.

E baixou a sunga de papai revelando um grande, grosso e belo pau. Sem prepúcio, cabeça bem vermelha, veias saltadas se destacando no corpo branco, um lindo saco e pêlos bem cuidados.

Laís foi até mamãe e soltou os laços da parte de cima do biquíni mostrando seus deliciosos seios pequenos com as auréolas rosadas e os bicos endurecidos e provocando risos de quem sabe que a coisa ia pegar fogo.

–“Agora, divirtam-se que queremos matar nosso desejo antigo de vê-los fodendo".

–“Aprendam" foi a única coisa que papai falou e começaram a se beijar novamente. Seus beijos logo chegaram aos seios de mamãe que respondia com gemidos e logo sentou-se na mesa do quiosque. Papai vagarosamente tirou seu biquíni nos mostrando uma buceta que nos fez estremecer. Seus pelinhos loiros formavam um triângulo perfeito em volta dos grandes lábios bem proeminentes e um grelo já intumescido. Eu e Letícia já tínhamos saído da piscina e, lado a lado, nos livramos de nossas sungas e biquines e, nus, assistíamos de perto aquele espetáculo. Papai enfiava sua língua o máximo possível dentro da buceta de mamãe, sempre sugando seu clitóris com maestria recebendo de volta gemidos cada fez mais alto.

Notando a buceta já encharcada ele a penetrou num movimento único e sem rodeios. Seu pau totalmente duro e pulsando encaixou perfeitamente indo até o talo. Papai tirava quase todo o pau devagar sentido as compressões da buceta e metia com vontade. Esses movimentos foram se tornando mais rápidos e fortes.

Nem preciso falar que estávamos extasiados. Eu e meu irmão estávamos com os paus duríssimos e punhetavamos bem devagar apreciando os movimentos deles, ouvindo os barulhos que aquele pau enorme fazia ao penetrar na buceta completamente encharcada. Nossas irmãs entre nós dois não tiravam os dedos da buceta que escorriam de tesão. Depois levavam os dedos na boca para sentir o próprio gosto. E pela primeira vez, tivemos um contato. Elas levaram os dedos molhados primeiro para a boca de meu irmão e depois para a minha. Saboreamos aquele mel delicioso o que nos deixou ainda mais excitados.

Continuando a sua foda, papai a colocou deitada na mesa, abriu sua bunda e podemos ver seu cu piscando. Papai molhou os dedos na buceta e começou a colocá-los no cu que aos poucos foi se dilatando. Não demorou para ele meter o pau que foi entrando com mais dificuldade arrancando não mais gemidos, mas sim gritos de prazer e palavrões. Não vou mentir que nosso desejo era de avançar sobre mamãe e dar nossos paus para ela chupar, mas nos controlamos. Depois de meter e arrobar o cu de mamãe por uns 10 minutos, papai sentou na cadeira, colocou mamãe de costas para ele e a fez sentar no seu pau. Nos quatro fizemos um esforço tremendo para não gozar vendo aquilo. A visão mais perfeita e excitante que poderíamos ter. Papai segurava, acariciava e apertava os seios de mamãe com uma das mãos e com a outra a sua cintura controlando os movimentos de subida e descida. A buceta de mamãe estava ainda mais inchada e lubrificada, os grandes lábios avermelhados abraçando aquele pau duríssimo que reluzia e pulsava dentro dela.

–“Vou gozar meu amor" disse papai aumentando seus movimentos e metendo cada vez mais fundo.

–“Gozaaaa meu amor! Quero sua porra!" Gemeu mamãe.

Os gritos (quase uivos) deles denunciaram o gozo de ambos. Ficaram encaixados por um tempo até mamãe se levantar um pouco e desencaixar o pau agora um pouco mais mole. De sua buceta escorreu a porra de papai e seus fluidos deixando o cheiro delicioso de sexo no ar. Vendo e sentindo isso gozamos também. Que lindo ver o jato de porra que saiu do pau de meu irmão. Foi tão forte que, como estávamos perto, chegou na barriga de mamãe o que a fez sorrir de admiração. Fiz o mesmo, apesar de menos intenso e volumoso, melou mais meu pai que minha mãe. As pernas de minhas irmãs tremiam após o orgasmo e estavam molhadas de tanta baba que saiu de suas bucetas.

Mergulhamos todos na piscina e conversamos sobre aquele momento mágico. Minhas irmãs falaram que não viam a hora de ser fodidas por um pau como o de papai (coisa que não demorou a acontecer). Meu irmão disse que viu como se deve tratar uma mulher e que o prazer dela é fundamental para uma foda perfeita. Eu falei o mesmo, mas que fiquei admirado com a beleza dos corpos e movimentos que faziam. Meus pais estavam felizes pq falamos que aquele momento mudaria nossas vidas. E mudou mesmo. Esses momentos viraram quase um hábito entre nós. Sempre arranjávamos um jeito de ver um ao outro fazendo sexo (outras histórias para contar).

Espero não ter esquecido nenhum detalhe (lá se vão 25 anos) e que tenham gostado dessa minha experiência.

Abraços

Ricardo (carcaraba1@gmail.com)

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Comentários

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Que bom que vc gostou da minha historia Coroa Libertina. Todos em casa aprendemos que o que importa é o prazer. Desde que haja consentimento do outro, tudo é válido. Parentesco pouco importa.

Seus contos são ótimos! Espero que goste dos meus outros contos. Bj

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Apesar de todos manterem sua vida familiar no maior sigilo, em muitas familias existem isso. Educação sem qualquer tabu ou preconceito. Como parece ter sido na tua, o que dá maior liberdade e realização sexual plena. Adorei esta narrativa ousada e excitante. Deixo nota dez. Venha ler meus dois primeiros contos aqui com meu filho. Beijos da Vanessa.

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Obrigado pessoal! Feliz em saber que gostaram. Espero que gostem dos próximos :)

Abraço

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