Duas putinhas colegiais

Um conto erótico de Lolytaputynha
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 21/04/2017 03:37:55

Hoje tenho 55 anos, meu nome é Ornela, sou divorciada, uma filha de 20 anos, pensei várias vezes em relatar esse episódio pitoresco que aconteceu em minha vida quando tinha 15 anos e me deixei levar por minha amiga Catarina de 18, era 1977, sexo era coisa super proibida e isso aguçava a libido, o coração batia mais forte, era errado antes do casamento, por isso emprestei esse espaço de minha amiga Dany"Lolytaputinha"(muito sugestivo pois ela é uma putinha mesmo) para expôr essa situação real e muita estranha em que gozei e perdi meu cabaço pela primeira vez com um homem por intermédio de um dedo bem grosso, esquisito né!!!Num cinema em Sampa....

As duas jovens passeiam olhando as vitrines da galeria do centro comercial, Catarina 18, loira, cabelos longos, olho azul. uma mini jeans deixando descoberto suas longas pernas, blusa branca marcando os mamilos de seus peitos.

Ornela,15, morena, cabelos curtos, negros, também a cor de suas olhos, lábios grossos, saia escocesa na altura da cintura deixando as coxas á mostra.

Ambas mostram que são estudantes, e aproveitam a tarde antes de voltar para casa.

Um homem de uns 50 anos, ou mais, as devora pelo vidro, elas como se tivessem olhos pelas costas acentuam seu andar rebolando mais e mais de maneira sensual.

Quando se voltam, Ornela se destaca mostrando seus pequeninos seios.

Sorriem, ele lobo voraz, lascivo, querendo atacar as cabritinhas.

Elas seguem passeando devoradas pelos olhos daquele homem devorador e sentam-se em uma lanchonete, ele faz o mesmo, elas cruzam as pernas deixando as coxas á mostra, sussuram aos ouvidos pelo desejo que despertam.

-Nos pagam um refri?

Indagou Catarina, aos olhos espantados de Ornela.

_Se quiser sentar conosco tudo bem, senão vamos até sua mesa!!!

_Vocês parecem ser duas colegiais muito atrevidas!!!

_Sim qual o problema???

Disse Catarina em tom provocador.

Ele lambeu os lábios diante daquelas cordeirinhas indefesas, os mamilos de Catarina estavam por romper a blusa do colégio de tão duros.

_Eu me chamo Mário, e vocês????

_Eu sou Isadora e minha amiga Raquel!!!

Logicamente disfarçando os nomes.

O Garçon se aproxima, Mário pele uma dôse de JB e as meninas uma COCA-COLA, as bebidas chegam e as conversas inicias sobre o que fazem, o que estudam, levam poucos minutos.

Ornela, bem mais nova fica desmedida pela atenção que aquele velho homem destina aos mamilos de sua colega de colégio.

Sabe ela que Catarina tem os seios bem maiores, assim como sem querer abre uns pares de botões de sua blusa e deixa á vista um pedaço de seus peitos pequenos, isso causa grande sensação naquele maduro alucinado.

Ornela se fixa entre as pernas do velho, um volume enorme se formou, uma coisa muito dura, a excitação daquele macho a excita também apesar da pouca idade, percebe como pela primeira vez sua vagina se molha e a leva a imaginar e fazer picardias, coisas proibidas.

_Você tá pensando que somos duas meninas fáceis???

Ficou assustada com com aquela pergunta, e recebeu a resposta de ante-mão.

_Sim....fáceis e lindas!!!

_Vocês duas gostariam de brincar comigo????

_Como assim???

_Vocês sabem muito bem...as meninas boazinhas e um velho mal...muito mal!!!

_Como????

Logo Catarina intervem a Ornela...

_Podemos ir ao Cinema do Shopping ou onde você quiser...mas vai custar caro heim???

_Te fazemos feliz e você a nós...você quem decide???

_Vai te custar 300 reais!!!

Mário ficou como petrificado, olha e re-olha aquelas duas preciosidades, parece um sonho, não acredita no que está se passando.

Nisso Ornela interrompe o diálogo entre Catarina e Mário...

_Por favor...preciso ir ao banheiro!!!

Marcha a passos largos, entra em uma das baias e se fecha, suspira, nunca imaginou que faria o que estava for fazer, uma loucura, estava molhada, quente, nos céus, no pecado pela primeira vez, solta o grampo de seu sutien nas costa e o retira guardando no bolso, percebe que os mamilos de seus pequeninos seios estão tesos, duros de excitação e que quando os guarda dentro de sua camiseta do colégio ficam marcados querendo explodir.

Depois retira a calcinha branca, nisso seu dedo pincela sua bucetinha peluda, totalmente empapado e volta ao encontro de Catarina e o velho Mário que sobre-salta ao ver que a menina colegial estava sem sutien com os bicos querendo furar a blusa.

_Já comprei as entradas para o cinema...assim que podemos subir...o que acham???

_Nesse horário existem poucas pessoas e podemos ficar nas ultima filas.

Nisso Ornela mostra que sua calcinha está dentro de seu bolso, ou seja está peladinha por baixo, Catarina sussura em seu ouvido...

_Minha Tanguinha é tão pequena que nem preciso tirar!!!

Mário fica entre as duas, as luzes se apagam para a projeção do filme, mão direita na bucetinha de Catarina, esquerda de Ornela que extasiada sente o calor em sua pele, instintivamente fecha as pernas a deixando aprisionada, está muito excitada, olha para sua amiga Catarina que acaricia o pau de Mário sobre a calça, faz lentamente, Ornela se relaxa e abre as pernas deixando que os dedos pudessem trabalhar com mais facilidade em seus lábios vaginais entre seus poucos pêlos púbicos, haviam se passado apenas poucos minutos em que a sala havia se escurecido para a prejeção do filme, porém eram momentos eternos de prazer único, a primeira vez que ela era tocada tão intimamente, se gira num momento de extremo prazer a beija sua boca.

Mário a devora, mete a lingua profundamente dentro de sua boca sem deixar de tocar a bucetinha de Catarina, Ornela sente aquela mão quente fugir de sua entreperna e subir até seus seios pequenos e turgentes logo transportada por um gozo alucinante, os dedos possuiam seus mamilos de um modo ansioso e aloucado.

Quando abre os olhos percebe que sua amiga Catarina está chupando o pau de Mário, tenta sem sucesso engolir aquela cobra grossa e cabeçuda quase engasgando ensalivando os chumaços de pentelhos brancos daquela saco inchado, ele parecia transportado para outro mundo de tanto prazer.

O filme transcorrendo na tela do cinema, Catarina concentrada no pau do velho que se agitava cada vez mais na poltrona, sua mão escapou de seus peitos e novamente desceu entre suas pernas e seu dedo do meio, o maior de todos roçou sua vulva e foi indo em frente, encostou no cabaço de 15 anos e entrou até o fundo, ela gemeu de dôr, mais ao mesmo tempo sentiu um prazer único, uma coisa que jamais havia se proporcionado em suas "siriricas", pensou em gritar, mas sabia que ali não era o local exato para aquilo, segurou, quando voltou ao mundo atual, presenciou sua amiga triunfante limpando com a palma da mão os restos de porra que não havia engolido enquanto Mário guardava seu pau já amolecido dentro da calça.

Mário se ajeita sobre a poltrona e pega sua carteira, duas notas de 50 pra Ornela e o mesmo para Catarina, se levanta e vai embora.

Catarina sussura no ouvido de ornela...

_Nós somos duas putas ...não acha???

Ornela devolveu...

_Putas não...Putinhas!!!!

Riram alto....

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Comentários

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Muito bom adorei, boas lembranças dá adolescência

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Oi Dany Cadelinha, aqui é Ornela, respondendo sua pergunta, aquele foi o único contato que eu e Catarina tivemos com aquele velho pervertido, quanto a transar de verdade acho que foi quando tinha 20 com um namoradinho, mas nosso romance não foi adiante, depois me casei onde tive minha filha Carolina e por mais que você possa não acreditar, me insinuei vários vezes a meu mardio para me batizar o traseiro, mas ele sempre se negava dizendo ser anti-natural, sujo, depois de 10 anos de casamento me divorciei e com um amigo de faculdade em seu apartamento perdi meu cabaço no sofá da sala, mesmo o pau dele sendo pequeno doeu muito, mas valeu pela experiência...um beijo querida!!!

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Beleza Sr. Sergay, apenas coloquei em R$(REAL) para situar a quantia que na época representava, se não me engana naqueles tempos ainda era cruzeiro sei lá , valeu, obrigado querido!!!

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Conto legal...mas em 1977 o dinheiro era outro...não existia o real.

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