A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. XIV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2546 palavras
Data: 26/04/2017 00:47:19

Após os acontecimentos com Ralfe, Wilson foi aconselhado por Marcela a ficar meio recluso, em casa, sem sair muito. Ela pensou em levá-lo para sua casa, mas o marido não iria viajar e seria uma tortura muito grande ter Wilson a sua disposição e não poder fazer nada. Ademais, a relação dele com Grace estava distante e de mal a pior. Wilson não gostou da ideia de ficar em casa, mas foi convencido. Porém, não ficaria sozinho. Telefonou para o orfanato e convidou Marisa e Samara para o final de semana com ele. Samara estava iniciando processo de adoção e passaria os três dias com a futura família. A irmã, por sua vez, aceitou de pronto e Wilson foi buscá-la no carro novo. Trocaram um beijo apaixonado e rumaram ao supermercado. - Não podemos fazer as compras na mercearia da Liduina? - perguntou Marisa. - Não - respondeu, simplesmente, sem mais detalhes.

Marisa sentiu Wilson diferente. Parecia preocupado, distante e se assustava sempre que tocavam a campainha. Ele também não teve a costumeira pressa em foder quando chegaram. Marisa temeu ser algo com ela e perguntou. Wilson terminou por contar tudo e ela sentiu um misto de alívio e apreensão. Conversaram um pouco e ela decidiu que iria distraí-lo. A melhor maneira de fazê-lo era transando. No final da tarde, Wilson estava na piscina e Marisa foi tomar um banho. Na volta, tirou toda a roupa e apareceu no quintal pelada. Sentou-se na espreguiçadeira, pegou sua mão e a levou ao seio. Wilson apertou e massageou o quanto quis. Marisa beijou seu pescoço e sugou seus mamilos, causando um prazer novo nele. Foi descendo pelo peito, barriga e tirou sua sunga. A Anaconda pulou pra fora, muito dura e pronta para trabalhar. Marisa a cobriu de beijos e a chupou deliciosamente. A colocou entre os seios e fez uma espanhola. Olhava Wilson enquanto isso e se deliciava com o tesão que ele sentia. A Anaconda, então, começou a esporrar forte, melando Marisa com muita porra.

O velho Wilson retornou. Depois da gozada, puxou Marisa e a colocou de bruços. Apontou a pica e enfiou, com tudo, na xoxotinha melada. Marisa soltou um gemido longo e alto. Wilson se deitou em suas costas e começou as estocadas. Amassava os peitos por baixo dela e devorava seu pescoço. Marisa delirava de tesão e gozou. Wilson não parou de meter até ela pedir pra mudar de posição. Marisa ficou por cima e o cavalgou. Deitava-se no peito dele e oferecia seu seio pra ele mamar. Wilson segurava sua bunda e metia, metia, metia até dar um urro animalesco e encher a boceta da irmã de esperma e levá-la a outro orgasmo. Sexo, realmente, tinha efeitos incríveis em Wilson. Duas espirradas e uma xoxota ensopada e quentinha depois, as preocupações se dissiparam. Foi buscar cervejas e caíram na água. Abraçou Marisa por trás, bebendo e nadando. - Que buça gostosa do caralho que minha putinha tem - disse ele. Ela riu e apertou mais o abraço dele. - Esse é o meu Billy que eu amo tanto. Eu adoro ficar namorando assim - respondeu.

Ele também gostava, mas namoro para Wilson era rola na boceta. Mesmo com a Anaconda meio mole, ele encostou Marisa na borda da piscina e a penetrou. - Deixa ela aqui na casinha dela - falou. - Deixo, amor. Deixo o que você quiser - gemeu Marisa. Virou o rosto pra trás e se beijaram. A Anaconda foi endurecendo e sua mudança de estado enlouqueceu Marisa, com as paredes vaginais se expandindo para acomodá-la. Parou o beijo e gemeu, jogando o tronco pra trás e recebendo o restante da pica dentro dela. Wilson reiniciou o entra e sai. Cinco movimentos depois, Marisa gozou mais uma vez e, mais cinco, foi invadida por inúmeros jatos de porra. Esta foi a última daquela noite. Foram pra cama e dormiram. De manhã cedo, Marisa acordou primeiro e ficou olhando Wilson, detidamente, dormindo. Os olhos dela marejavam e, cuidadosamente, tirou alguns fios de cabelo dele que teimavam em cair sobre seus olhos. Sabendo que ele acordava com muita fome, Marisa foi à cozinha preparar seu café da manhã. Voltou com uma bandeja e se sentou na cama ao lado dele.

Wilson acordou pouco depois com os beijos e carinhos de Marisa e se sentou na cama pra comer. Ela o serviu e ficou brincando com a Anaconda enquanto ele devorava o café da manhã. – Ela também está com fome – disse ele. – Eu sei. Vou alimentá-la, não se preocupe – respondeu Marisa. Deitou-se de lado, beijou a cabeça da pica e a colocou na boca. Estava molinha e Marisa começou a chupá-la. Wilson adorava comer e ser chupado ao mesmo tempo. A Anaconda foi enrijecendo na boca de Marisa e o boquete ganhou força. Ela acumulava muita saliva e subia e descia a cabeça, engolindo o máximo possível do cacete. Enquanto isso, massageava as bolas e se deliciava com o cheiro da virilha dele, cheiro de macho suado, sem tomar banho e que passou a madrugada gozando. Para Marisa, não havia cheiro mais gostoso. Ela alternava entre sugar a cabeça da pica, beijá-la, lambê-la e brincar com as bolas. Masturbava, lentamente, sentindo as veias do pau em sua mãozinha. Wilson gemia e suspirava com a felação da amante. Ele começava a se contorcer, jogando a cintura pra cima, enfiando mais fundo na boca de Marisa. Estava perto do orgasmo e ela intensificou a chupada. Aumentou o ritmo do boquete e da punheta até sentir a engrossada da rola e a explosão de esperma em sua garganta.

Marisa levantou a cabeça com um largo sorriso de satisfação por ter dado prazer ao seu homem. Foi para o lado dele e se deitou em seu ombro. – Você me chupa de uma maneira diferente das minhas outras putas – disse ele. – É porque eu amo você de verdade. As outras amam a Anaconda, eu amo o homem. Essa é a diferença – afirmou Marisa. – Pensei que você amasse a Anaconda também. Ela é mais importante que eu – falou Wilson. Marisa ergueu a cabeça e o encarou bem de perto. – Não é não, Billy. A Anaconda é parte de você, uma parte deliciosa, sem dúvida, mas só uma parte. O Wilson por quem eu me apaixonei é aquele menino que chegou no orfanato, sozinho, carente, que não admitia, mas precisava de colo – explicou Marisa. – Eu nunca fui carente. Sempre curei a carência das outras, com a Anaconda, isso sim – defendeu-se ele. – Você está errado. Você sempre usou a Anaconda como escudo, para se proteger, para camuflar sua carência. Eu entendi isso. As outras não entendem e só se interessam pelo prazer que você dá a elas. Por isso, eu tomei uma decisão e quero conversar com você. Eu estou grávida, amor. Vou ter um bebê seu – contou Marisa.

A novidade pegou Wilson de surpresa. Ele nunca havia pensado em ter um filho. Ficou tão atônito que não conseguiu responder, só olhando para Marisa. – Você não tem nada a dizer? Eu to grávida. Nós vamos ter um filho. Vou deixar o orfanato e a igreja. Eu quero me casar com você, Billy – afirmou Marisa. – Você só pode ter ficado louca. Eu avisei. Reza demais não faz bem a ninguém – disse Wilson, se levantando. – Como é que você pode ter um filho meu, Marisa? Se casar comigo? Enlouqueceu? Você sabe como eu consegui essa casa, como eu sustento ela? Trepando com puta velha que me paga pra foder com elas, pra fazer o que os cornos não fazem em casa. É essa a vida que você quer pra você e pro nosso filho? – perguntou ele. Marisa se levantou e o abraçou. – Você está assustado, eu entendo. Também fiquei quando descobri. Fiquei com medo de alguém do orfanato ficar sabendo, mas ninguém sabe de nada. Só você e eu, meu amor. Nem a Samara. Eu sei tudo a seu respeito, sei dessa casa e das várias mulheres com quem você transa. Eu não me importo. Foi essa vida que você aprendeu, mas você é inteligente e pode aprender outra. Com a minha ajuda, você pode. Esse bebê pode ser o início de uma nova vida, meu querido – falou Marisa.

Wilson e Marisa passaram o sábado em casa, conversando sobre a gravidez e os planos dela de futuro para os dois. No final da tarde, Wilson foi pegar uma cerveja na cozinha e ela surgiu por trás dele, abraçando-o. Beijou seu pescoço e retirou sua camiseta. – O que você está fazendo? – perguntou ele quando ela enfiou a mão em sua bermuda. – O que você acha? Estou fazendo um carinho na Anaconda pra saber se ela quer brincar comigo – respondeu. – Mas, você tá grávida – exclamou ele. – E daí, amor? Gravidez não impede a mulher de transar. Ao contrário. Você não imagina como minha libido aumentou depois da gravidez. Acho que nosso filho vai ser tão fogoso quanto o papai dele – brincou Marisa, descendo a bermuda e segurando a pica, semiendurecida. Os dois começaram a se beijar e Wilson a ergueu, sentando-a na mesa da cozinha. Abriu suas pernas, arrancou sua calcinha, jogando-a longe e começou a chupá-la. Marisa cruzou as pernas no pescoço dele e gemeu alto de tesão. Segurou sua cabeça e começou a rebolar, esfregando sua xoxota melada na cara do seu macho. Wilson lhe deu uma surra de língua e a fez gozar muito gostoso. Depois disso, se levantou e meteu a rola. Puxou Marisa para seu colo e passou a comê-la de pé, encostada na parede. Os dois se beijavam, gemiam e ele socava com tudo. As estocadas de Wilson eram fortes e profundas, batendo com violência sua cintura na virilha dela. Marisa delirava de tesão e teve vários outros orgasmos até receber uma esporrada poderosa no útero.

O final de semana com Marisa foi ótimo. Ao menos do ponto de vista de cama. Muito sexo e sexo de qualidade. Além disso, nada de problemas com Ralfe. Contudo, a notícia da gravidez de Marisa e sua ideia de se mudar para a casa dele não estavam no script. Ele demoraria um pouco para absorver aquela história e se acostumar com a ideia de ser pai. Para quem nunca teve um, de verdade, não seria uma tarefa fácil. Mas, o final de semana serviu também para reativar o tesão de Wilson, levemente abalado pelo caso Liduina/Vivi/Ralfe. Dois dias depois do retorno de Marisa ao orfanato, Wilson acordou com vontade de comer uma boceta. Marcela foi a primeira opção, pois Lorena estava viajando com Celina, a crente e sua nova amante. Ligou para a mãe de Grace, mas não conseguiu falar com ela. Lembrou-se, então, de Adriana. Foi até sua casa e tocou a campainha. Ela atendeu e se assustou com a presença dele. - Que foi, putinha? Já se esqueceu do teu macho? - perguntou ele. - Não, Billy. Só não esperava que você viesse sem combinar comigo. Meu marido poderia estar me casa - respondeu. - Se o corno estivesse, ele ia assistir de camarote e, quem sabe, aprender alguma coisa - ironizou. Adriana ia responder, mas ele entrou e a puxou pela cintura para um beijo forte e intenso.

Os dois se atracaram na sala em um beijo carregado de erotismo e tesão. Wilson agarrou a bunda de Adriana, erguendo sua perna, e ela engoliu sua língua, chupando-a com volúpia. Sua saudade dele era muito grande. Contudo, precisaram parar porque Juliana, a filhinha de Adriana, surgiu na sala, chamando pela mãe. Adriana se recompôs e foi atender a garota. Ela precisava trocar a fralda e a mãe a levou ao quarto. Enquanto Adriana ajeitava a filha, Wilson a observava da porta, especialmente, sua bunda. Não observou por muito tempo e se aproximou. Encaixou a virilha no reguinho dela e ergueu sua saia. - Billy, tá doido? Sai daí - disse ela. - Quem mandou ter uma bundinha tão gostosa? Não resisti - respondeu. - Agora, não. Sai - repetiu Adriana, séria. - Se me mandar sair de novo, vou embora e não volto nunca mais - ameaçou. - Me espera na minha cama – disse ela, mais dócil. Wilson sorriu, deu um tapa estalado na bunda dela e foi. - Não demora. Estamos te esperando - falou na saída.

Adriana terminou de ajeitar a filha e a deixou na sala, vendo desenho animado. Foi ao quarto e viu o rapaz nu em sua cama, com a pica muito dura, em riste. Ela sorriu, fechou a porta e se caminhou pra cama, se despindo, lentamente. Subiu nela e foi beijando o corpo dele, a partir dos pés e subindo pela perna até chegar à virilha. Beijou a base da pica, as bolas e lambeu até a cabeça. Ela estava melada, de pré-gozo, e Adriana não hesitou em escancarar a boca e engolir até seu nariz encostar nos pentelhos dele. Wilson pressionou sua cabeça pra baixo, forçando-a a engolir a rola. Adriana engasgou, tossiu, mas não tirou o pau da boca. Começou a chupá-lo com gula. Wilson dobrou a perna e seu joelho encostou na xoxota dela. Adriana suspirou com o toque e ele passou a masturbá-la enquanto era chupado. Rapidamente, a perna dele ficou ensopada e Adriana precisou parar o boquete devido ao enorme prazer que sentia. Ele gozou forte e caiu de bruços na cama, ao lado dele, deixando a rola escapar de sua boquinha. Wilson mudou de posição, deu vários tapas em sua bunda e chupou seu cu. Caiu de língua no buraquinho dela, abrindo bem a bunda. Com ela bem melada, deitou-se em suas costas e a enrabou. Começou a meter feito um animal desvairado e Adriana gemia sufocada com o peso dele, empurrando sua cabeça contra o colchão.

Wilson saiu da cama e a puxou para a beirada, colocando-a de costas. Ergueu suas pernas até quase encostarem no rosto dela, escancarando o cuzinho. – Segura tuas pernas assim, vadia. Vi essa posição num filme de putaria e fiquei com um puta tesão – disse ele. Adriana obedeceu e segurou seus tornozelos. Ele se ajoelhou e olhou, bem de pertinho, a olhota do cu piscando e muito aberta. – Caralho, dá pra ver lá dentro – falou. – Billy, essa posição dói demais – reclamou ela. – Deixa de frescura, vadia. A atriz do filme fazia e nem chorava – recriminou. Levantou-se, segurando a Anaconda, e enfiou de volta no rabo de Adriana. Começou a empalá-la, em investidas fortes e contínuas contra sua bundinha. Wilson urrava feito um bicho e Adriana gemia de dor e prazer. – Que sensação gostosa, Billy. Sinto teu pau quase no meu estômago – exclamou. – Não me chama mais de Billy. Agora, quero ser chamado de papai Billy – disse ele. Poucos segundos depois, começou a masturbar o grelinho de Adriana e ela explodiu em um orgasmo anal violento e estridente. Wilson não ficou atrás e esporrou muito no cuzinho dela, uma verdadeira torrente de esperma.

Os dois caíram, exaustos, na cama, lado a lado, de mãos dadas. – Billy, por que você disse aquilo de papai Billy? – perguntou ela. – Porque vou ser papai agora. Uma das minhas putinhas tá esperando um filho meu – respondeu. Adriana ficou calada, ouvindo aquilo, e olhou pra ele. – Eu também estou grávida. E é seu – falou. Wilson largou a mão dela e se sentou na cama, encarando-a. – Faz uns dois meses que meu marido não me come. Além de você, só dei pra mais um e sempre usamos camisinha. Mas, você me come sem nada. Você tem duas putinhas grávidas de você, amor – repetiu ela.

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Comentários

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Até que tá indo por um rumo bacana. Mas espero que termine de um jeito mais trágico

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