Dr Couto - Parte 2 (final)

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 2328 palavras
Data: 26/04/2017 00:50:36

Continuação

No sábado me levantei por volta do meio dia, almocei e fui assistir TV. Como nada me animava, resolvi sair para andar um pouco e ver se tirava a cena do dia anterior da cabeça, dei algumas voltas pelo centro da pequena cidade e acabei no bar que eu sempre frequento para tomar um refrigerante e dar uma aliviada na leve ressaca da sexta-feira. Ao atravessar a praça para ir embora, percebi um carro parecido com o do Dr Couto parado em frente ao caixa eletrônico, para não arriscas dar de frente com ele, dei a volta e mudei meu rumo, passaria por um trajeto mais longo para chegar em casa. Nessa minha caminhada, alguns metros a frente e bem próximo a minha casa, vejo vindo em minha direção o carro dele. Ele me avistando, apenas olha para o lado mas continua em frente. Naquele momento eu pensava em milhões de coisas, o sujeito deveria estar morrendo de raiva, mas não poderia falar nunca nada pra ninguém. Passei o fim de semana mal, até que chegou a segunda-feira.

No decorrer da semana, o Dr Couto volta ao escritório para tratar dos seus assuntos, como de costume ele cumprimenta a todos e age como se nada tivesse acontecido. No final do dia de trabalho, fechamos o estabelecimento e eu segui em direção a minha casa. No meio do caminho, o Dr Couto passa de carro ao meu lado bem de vagar e para mais a frente, ao me aproximar, não poderia deixar de falar informalmente com ele.

- Oi Dr Couto, tudo bem?

- Tudo sim Paulo, será que você poderia entrar para conversarmos?

- Até poderia Dr, mas é algo referente ao trabalho? Se for, aqui na rua não poderei fazer nada para lhe ajudar.

- Não precisa se preocupar rapaz, só queria lhe agradecer e conversar, pode ficar tranquilo.

Eu entrei em seu carro e o medo me acompanhava, ele perguntou se eu poderia ir até seu apartamento pois preferia ficar em casa, e depois me traria de volta.

Chegando lá, subimos o pequeno lance de escadas e adentramos no apartamento. Ele então começou a falar enquanto preparava uma dose de whisky.

- Paulo, queria muito te agradecer por ter se preocupado comigo e me ajudado naquela noite. Como sabe, minha única companheira nesses últimos dias tem sido essa garrafa aqui.

Falou isso apontando para a garrafa de whisky.

- Minha situação não é nada boa, estou sendo ameaçado por credores, estou perdendo meus imóveis, meu dinheiro está acabando, minha mulher foi embora, e eu estou vivendo cada dia esperando o que de pior pode acontecer.

Ele falava isso com os olhos cheios de lágrimas, só ali pude entender o porque ele queria um lugar reservado. O Dr Couto entrou em uma crise de choro no meio da sala e eu não sabia o que fazer, realmente não sabia o que dizer, não sou nada bom em dar conselhos para os outros, e a essa altura, o tesão era uma coisa que não se fazia presente.

Ao ver aquele gigante em prantos, minha reação foi de puxá-lo pelas mãos e fazê-lo sentar no mesmo sofá em que deixara ele dormindo naquela madrugada. As lágrimas não paravam de descer e o coroa até soluçava de tanta aflição, eu então tirei o copo de suas mãos colocando-o na mesa de centro e disse para ele assim:

- Dr Couto, a partir de agora nós somos amigos, e acho que no momento sou a única pessoa que o sr tem por perto.

Dei-lhe um abraço.

Confesso que minha intenção era apenas a de passar um pouco de conforto a ele, mas enquanto estávamos abraçados e ele chorando no meu ombro, aquele cheiro de macho entrava pelo meu nariz, e um arrepio subia pela minha espinha. Fui apertando aquele gordo o máximo que pude, e ele retribuía, cheirava levemente o seu pescoço e passava a mão em suas costas, assim como fazem os amigos quando se abraçam. Eu dizia.

- Pode chorar, os mais fortes dos homens também choram, desabafa comigo cara, não tenha vergonha.

O Dr Couto me apertava mais e mais, e eu sentia que durante aquele abraço foi nascendo um sentimento de afeto. Ele parou por um instante e olhou bem dentro dos meus olhos, seu olhar era o de um homem sofrido e amargurado, o rosto redondo e a barba por fazer denunciavam o descuido de quem já não tem mais sonhos e esperanças na vida. Ele então, com suas mãos fortes e grossas segura em meus ombros, seu semblante mudara pois ele percebia que tinha ali na frente uma pessoa em que pudesse confiar, foi então que ele disse com os olhos cobertos de lágrimas.

- Paulo, a imagem de homem durão que todos conhecem deste velho aqui não passa de aparências. Eu sou humano como qualquer outra pessoa, sinto falta de carinho, de atenção, de alguém que se preocupe comigo. Naquele dia eu estava bêbado demais, mas lembro de tudo o que aconteceu, tudo mesmo. Queria te agradecer pelo que fez por mim, pois eu não merecia ser ajudado. Durante os dias que se passaram eu refleti sobre o que aconteceu, e entendi bem o que você queria fazer e não fez, eu pude perceber que você tem sentimentos escondidos e que não podem nunca ser descobertos por ninguém. Eu estava em uma situação deplorável, e vi que você se comprometeu em me ajudar e não se aproveitar da situação.

Eu apenas ouvia, qualquer coisa que eu dissesse denunciaria mais a minha vontade de ter aquele homem pra mim, mas não poderia apenas ouvir, precisava me defender também, e ele continuou falando.

- Eu sou homem Paulo.

- E eu também sou Dr Couto, o que o sr está querendo dizer com isso?

- Eu sei rapaz, eu sei que é, se não fosse homem o suficiente você teria me deixado entregue ao destino naquela noite.

- Olha Dr Couto, não estou entendendo o que quer dizer, agora que o sr já está melhor eu acho que devo ir embora e deixá-lo a vontade.

- Eu sei o que você deseja garoto.

Naquele momento a excitação estava aflorada, eu me coçava de tanto tesão.

O Dr Couto segurou em meu rosto e com uma das mãos me acariciava, eu nunca poderia imaginar aquela situação.

- Eu sei o que você queria fazer e não fez rapaz.

- Dr Couto, eu também sou homem cara. Mas eu sou um homem diferente se é isso que você quer saber. Sou um homem que gosta de homens assim como você é. Desde o primeiro dia que eu te vi tive uma forte atração pelo senhor.

- Isso, é isso que eu quero ouvir, garoto.

- Naquela noite eu realmente só queria te ajudar, mas não me contive em ver você deitado neste sofá e não poder fazer nada do que tinha vontade. Pronto, é isso, se era o que queria ouvir de mim está dito.

O Dr Couto se aproximou de mim e me deu um novo abraço, ele continuava a chorar e falava sussurrando em meus ouvidos assim.

- Eu preciso desse carinho Paulo, não me negue isso.

- É tudo o que eu quero te dar.

Ele me segurou pela nuca e me deu um selinho, aquele homem já tinha se revelado para mim, eu estava com a faca e o queijo na mão.

Eu o agarrei e tivemos um beijo intenso, nos esfregávamos loucamente, ele agia como um adolescente e seu primeiro beijo, sua barba grossa me arranhava o rosto, mas era isso o que eu queria sentir, aquele macho me apertava de todas as formas possíveis. Ele alisava meu rosto, e foi descendo sua mão até tocar a minha e levá-la em direção ao seu cacete. Eu apalpava seu saco e alisava seu mastro por cima da calça. Nós ficamos de pé e ele me puxava contra o seu corpo, sentia li que o cacete daquele coroa começava a dar sinais de ereção. Me virei de costas pra ele e mais e mais ele me agarrava, passava a mão sobre minha bunda e apertava minha cintura, eu gemia de prazer e me sentia uma menina em suas mãos. Ele tirou minha camisa e percorria suas mãos por todo o meu corpo, apertava meus peitos, meu pau já estava quase estourando de tão duro que estava. O Dr Couto me beijava o pescoço e me empurrava me guiando na direção do seu quarto. Ao chegarmos, tiramos nossas roupas o mais rápido que podíamos, aquele macho parecia um sonho, tinha o corpo tomado por pelos brancos, uma barriga bem grande, mas durinha, as pernas grossas, uma bunda redonda e rosada. Eu acariciava seu peito cabeludo e o beijava, ele com as duas mãos apertava as polpas da minha bunda, eu imediatamente desci as minhas mãos, com uma eu segurava seu saco enorme e pentelhudo, e com a outra punhetava o meu cacete junto com o dele. A piroca do Dr Couto não era muito grande, mas o que não tinha no tamanho sobrava na grossura, era um penis gordo e macio, seu saco parecia o de um touro, não cabia só em uma das mãos. Eu via o seu olhar de realizado com aquele momento. Em um momento eu disse para ele.

- Dr, eu não tenho interesse em nada do que você tem, mas estou apaixonado por você. O sr tem o corpo e a beleza que me atrai, isso pra mim é o suficiente.

Aquele coroa se deliciava percorrendo o meu corpo com as mãos, meu sonho estava se realizando ali, só quem tem tara por homens gordos sabe do que eu estou falando, aquele coroa era o sonho de muita gente, e era só meu naquele momento. Ele me levou até o banheiro e começamos um banho juntos. A piroca dele era grossa e um pouco envergada para cima, eu lavava o seu cacete e ele o meu cuzinho, eu empinava a minha bunda o máximo que podia para ele e o safado esfregava todo o meu reguinho. Enfiou um dedo e foi me abrindo, depois foi forçando o segundo e eu já entrando em desespero por sentir minhas pregas se rompendo com aqueles dedos grossos forçando o meu cuzinho, quando relaxei, aquele coroa socava com carinho os dois dedos no meu rabo, eu segurei na parede e ele encostou seu peito molhado em minhas costas, eu pedia para ele meter logo a pica no meu rabo, ele levantou as minhas pernas e aquele pauzão logo encontrou o caminho do meu buraco, passei um pouco de saliva no meu rabo e senti aquela cabeça macia forçando a entrada, eu só gemia e ele mordia minha orelha. Seu mastro foi entrando e me alargando mais ainda, logo já tinha preenchido toda a minha bunda, eu dei uma piscada com o cu e ele soltou seu primeiro gemido. Ficamos nessa posição, a água do chuveiro descia quentinha sobre os nossos corpos e o Dr Couto apenas dizia que estava adorando meter.

- Paulo, estou adorando ficar assim com você meu garoto, nunca poderia imaginar que fosse sentir tanto prazer.

- Ai Dr, continua, bota a cabeça do seu pau na portinha do meu cu, isso, hummm, agora empurra tudo. ohhhhh, você é maravilhoso, você é meu macho cara.

- O que eu sou? Repete.

- Você é meu macho Dr, e eu sou sua mulher, mete essa piroca no meu cu vai, arromba sua garotinha, é disso que eu gosto, deixa meu cu larguinho.

O Dr Couto me colocou apoiado na parede, com a bunda toda arrebitada, empurrou sua pica até eu sentir o seu saco batendo no meu, que sensação maravilhosa, aquele saco enorme e pesado batia contra o meu, ele me puxava pela cintura em direção ao seu pau, eu já estava todo arrombado, não demorou muito e ele disse assim:

- Isso meu garoto, empina essa bundinha pro coroa. Ai eu não estou aguentando, humm não vai dar pra segurar mais. ohhh ohhh.

Ele começou a socar muito forte na minha bunda, e anunciou o gozo. Aquele coroa despejou litros de porra dentro de mim. A sua barriga enorme preenchia a curvatura das minhas costas, eu sentia seu peito descansar sobre a minha escápula, e a cada espasmo do seu corpo gordo, era um jato de gala no meu rabinho. Mesmo depois de ter gozado ele continuava bombando o pau no meu cu. Aquilo pra mim foi uma realização total, não precisava mais nada. Ele fechou o chuveiro, nos secamos, ele me olhava e sorria discretamente. Fomos para a sua cama, deitamos de lado, ele agarrado em mina cintura, alternava carinhos na minha bundinha. O Dr Couto me disse assim:

- Filho, agora é a sua vez, goza pra mim.

Ele passava a mão sobre a minha virilha e começou a me masturbar, meu pau já completamente duro e aquele gordo me punhetando. Eu virei de frente pra ele, nos beijamos e aquele macho acariciava minha pica.

- Goza pra mim Paulo, mostra que vc está com tesão, goza vai.

Quanto mais ele pedia, mais meu prazer aumentava, eu olhava aquele macho e acariciava seu enorme peito coberto de pelos, seus braços fortes faziam o movimento de vai e vem na minha pica e não aguentava de tanto prazer, naquela hora eu tive um verdadeiro orgasmo, gozei coladinho nele, a porra escorria por entre seus dedos até alcançar o seu saco, aquele macho era safado demais, quando já não tinha mais nada pra sair, ele levou sua mão até a minha boca e enfiava seus dedos fazendo com que eu limpasse toda a porra que estava ali, nós dois lambuzados ali deitados, desfalecidos de prazer, uma noite completa de amor, não foi muito demorado mas prazeroso o suficiente para atar um laço de forte amizade e cumplicidade. Antes de me levantar para me lavar novamente, aquele macho me beijava como um urso faminto, compartilhando o gosto da gala que estava nos meus lábios.

Ele me levou pra casa e eu aguardo ansiosamente um novo encontro com o Dr Couto.

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Comentários

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Excelente descrição, acho...não ! acredito que você a viveu! dez pontos

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