E-mail da professora (parte II)

Um conto erótico de HornedOne
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 27/04/2017 16:59:43
Última revisão: 27/04/2017 17:05:35

-Então rapaz, já que a gente já passou uma barreira social de intimidade hahaha vou te contar a história toda :P Enquanto isso vai pondo esse pau pra fora e punhetando bem que agora ele tem dona.

No que eu tinha me metido? Ela tava dizendo isso tudo na sala da coordenação do curso, que ainda bem que era noturno e não tinha quase ninguém ali. Era perto das dez da noite e ela tinha dito que fazia questão de me deixar em casa de carro.

Ela senta na cadeira da coordenação e manda eu sentar na mesa, bem na frente dela. Solto meu cinto e ela puxa minha calça pra baixo.

-Nuss menino, que cavalo você haha

- Brigado. Aliás...ta dizendo q meu pau é grande?(Óbvio que eu já tinha entendido o recado, mas queria ouvir ela dizer palavra por palavra).

-Sim Hhaha. É bem maior que o do meu namorado, cavalo. Putz, eu não lembrava que ela tinha marido, namorado ou qualquer coisa do tipo, pra quê ela tinha que dizer aquilo? Meu ego inflou absurdos. Ela mal tinha me tocado ainda, tava só me mandando bater uma punheta perto da cara dela e me olhando, como se eu fosse um almoço recém servido. É uma sensação esquisita, mas bem maneira.

-Diz aí meu cavalo, gosta de foder com putinha que tem namorado?

-Se ela quiser.

Tentei brigar pelo controle da situação, mas sem sucesso.

-E aí, quando a senhora vai sentar e quicar no meu pau?

- Safado HAHAHA. Nunca fiquei com homem pauzudo assim.

-Temos que remediar isso.

- Haha não sei se aguento todo nas primeiras vezes. Vai com carinho?

-Lógico. Eu tava punhetando mais forte, mas ainda só com uma mão e lá na base, eu tava apertando forte pra que as veias saltassem bastante.

-Nossa você põe a mão e ainda sobra um monte.

-Sim, não é normal isso? Eu me fazendo de desentendido.

-Não, você que é um cavalo roludo, vai bate punheta pra mim vai, com força. Mais forte que eu tô mandando, moleque, bate punheta e olha na minha cara.

-Sim senhora.

-O do meu namorado só cabe uma mão e olhe lá.

Eu nem conhecia o cara, coitado, mas aquela comparação tava fazendo um carinho da porra na minha autoestima.

-O meu pau é maior que o dele?

-Maior e mais grosso.

-Onde ele tá?

-Na França. Lembrei que tenho que explicar né? Tá vou te contar a história toda. Meu namorado idiota tá fazendo doutorado lá na França e uma amiga em comum que também tá lá me contou que ele ficou com uma colega italiana de vinte e poucos, obriguei ele a me contar tudo e até me enviar todas as fotinhas que eu sei que ele tirou com ela. A gente chegou num acordo e eu tenho carta branca pra dar pra quem eu quiser e esfregar na cara dele, pra destilar essa raiva toda e a gente poder prosseguir na relação. Viu? Na verdade tu tá fazendo uma boa ação cavalo. HAHAHAHAH.

-Gente, como assim? A senhora quer tirar foto da gente transando?

-Quero e não discute.

-Sim senhora.

-Além do mais, tem mais calma, transando sim, fotos sim, mas ainda não. Por enquanto um monte de foto com teu pauzão na minha boca é um bom começo.

Estávamos ali, uma pós-doutora em linguística com um calombo pulsando na bochecha e a baba pingando no chão, meu pau inteiro na garganta dela, a língua saia por baixo e alcançava minhas bolas. Ela o tempo todo com o celular na mão tirando mil fotos e fazendo mil caras e bocas. Uma delas com aquela expressão exagerada de surpresa tipo criança em propaganda de videogame dos anos 90 e meu pau em cima da mesa como se fosse um presente. Eu tava delirando, não estar no controle da situação as vezes é muito bom.

-Quero que você goze no meu rosto e depois leve o leitinho pra minha boca com a cabeça do seu pau, meu cavalo.

-Caralho professora, a senhora chupa bem demais. Eu esfregava minha pica na cara dela toda, enfiava entre a bochecha mas tudo com cuidado, tentando ser delicado ainda.

-Meu cavalo pirocudo, não te acanha não, bate com a rola no rosto da sua putinha roludo safado, bate com vontade que eu gosto. Me dá tuas bolas aqui deixa eu mamar um pouco nelas. Ela tinha 33 anos e chupava MUITO melhor que qualquer guria de vinte e poucos que eu tinha ficado. Eu não sabia se aquilo tudo era o calor do momento ou ela queria de verdade que eu gozasse, sei lá. Então ela alinhou a língua e a garganta e falou:

-Agora fode minha boca que nem uma boceta.

Eu meti e meti ali até sentir aquele formigamento na cabeça do pau, anúncio de gozo.

-Queria fazer você gozar na minha boca, pra depois eu beijar meu namorado com o gosto da sua porra, você deixa? Meu Deus, olha as coisas que essa mulher diz. Eu não tava esperando aquilo, acabei gozando na cara dela sem querer. Ela só riu alto e disse:

-Tá bom, vamos lá que eu vou te deixar em casa.

Fim da parte II

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Comentários

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suas narrativas são boas, acadêmico ;) fico peneirando esse site atrás de coisa que vale a pena. me manda um e-mail pra gastar conversa, quem sabe? ci.belle.bot@gmail

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O conto está indo muito bem, continue, parabéns!

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Ótimo,continue o mais rápido,mas vê se vc mande nela ñ ela em vc

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