Domando minha cunhadinha safada

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 4022 palavras
Data: 28/04/2017 15:14:35
Última revisão: 22/04/2019 10:53:51

Duas semanas. Foram duas semanas esperando uma oportunidade para ficar a sós com Beatriz e me acabar naquela sua bunda fenomenal. Claro, rolou várias encoxadas, passadas de mãos, sarradas. Cheguei até a conseguir um boquete mas não tive tempo de gozar. Maria Alice, minha esposa, quem teve que me aguentar durante esse tempo, fudendo como um louco sempre que tínhamos oportunidade. Colocava ela de 4 e mandava ver na sua xoxotinha pensando na bunda da irmãzinha dela. Ah se ela soubesse.

Durante essas duas longas semanas fiquei bolando planos mirabolantes para conseguir ficar com ela novamente mas nenhum funcionou. Nenhuma vez. Fiquei, também, fantasiando várias coisas que queria fazer com ela e resolvi realizar pelo menos um fetiche que ainda não tinha conseguido fazer com minha mulher. Procurei e comprei pela internet, pedindo para entregar na empresa que trabalho, assim não levantaria qualquer suspeita. Guardei a caixa em minha sala e fiquei na torcida de que Alice se atrasasse, o que ocorria às vezes, e eu pudesse levar minha encomenda para casa e escondê-la longe dos olhos das duas mulheres. Quando a oportunidade veio, escondi a caixa na garagem embaixo de uma lona, junto com algumas outras tranqueiras que tenho em caixas e raramente são mexidas.

Então, em uma segunda-feira que tinha tudo para ser apenas mais um dia, minha sorte mudou.

Tinha saído de casa há pouco mais de meia hora quando recebi uma ligação da firma dizendo que havia ocorrido um vazamento de um produto muito perigoso e que teriam que fechar todo o complexo naquele dia, e talvez até mais, porém ligariam para avisar. Encostei o carro e liguei para Alice, que obviamente estranhou uma ligação assim logo pela manhã. Disse que estava com saudades e ela engoliu. Conversamos apenas um pouco pois sua pausa para o café já estava acabando. Pelo menos agora eu tinha a confirmação de que ela estava no hospital.

Liguei para minha casa e depois de algumas chamadas Bia atendeu e ficou toda felizinha pela ligação, até mais que sua irmã mais velha. Aproveitei que o telefone era sem fio e falei para ela ir até a garagem e dei todas as instruções sobre onde ela encontraria a caixa. – Assim que abrir a caixa vai entender. O trabalho foi cancelado hoje e estou voltando. Depois explico os pormenores. – Fiz alguns desvios e decidi fazer algumas comprinhas antes de voltar ao lar.

Lembrei de nossa primeira foda e quanta bagunça tive que limpar por conta da margarina, por isso passei em um shopping no caminho e fui até a farmácia. Voltando com a sacolinha na mão, fui pensando em tudo o que pretendia fazer com a coitadinha e resolvi comprar um presentinho para ela. Aproveitei que estava no shopping, passei em um caixa 24 horas e depois em uma joalheria onde escolhi um pingente de ouro com uma pedrinha verde no meio. Se ela já tinha ficado feliz com a ligação e por saber que poderíamos nos encontrar em breve, imagina como não ficaria feliz ao ganhar um presentinho como aquele. Paguei tudo em dinheiro para não ter nenhuma prova da compra, assim como apaguei a ligação que fiz.

Perto do condomínio pensei que seria arriscado demais voltar assim, em plena segundona. Faço uma nova ligação e peço para que Bia me espere no ponto de ônibus. Ela ficou muito puta comigo pois já tinha se arrumado toda com o presentinho que tinha comprado. Acabou colocando uma calça jeans e uma camiseta e colocou o restante do presente dentro de uma sacola, para não chamar atenção. Enrolei mais um pouco antes de continuar e assim que cheguei no ponto, lá estava ela, sozinha, esperando sua carona.

Apenas nos cumprimentamos com um aperto de mão para não chamar atenção. Porém, poucos metros adiante, dei um apertão na coxa grossa de Biazinha, e ficamos a rir. – Vai me levar para um motel? – Ela era mais espertinha do que aparentava e ainda aproveitou para zoar da minha cara. – Não quer comer o bumbum da sua cunhada na mesma cama que come a esposa? – Levei na esportiva e alguns quilômetros rodados depois, chegamos ao motel. Escolhi um bem longe de onde moro para não ter risco de algum conhecido nos ver. Chegamos na portaria e quando a atendente pediu nossas identidades, Bia começou a procurar na sacola mas não tinha trazido a carteira, apenas o restante dos presentes que havia dado a ela.

Dei meia volta e consegui parar em uma ruazinha vazia por perto e no carro tivemos nossa primeira discussão de amantes. – Puta que o pariu, Bia. Por que você não pegou a porra da sua carteira. – Como eu ia saber, Pedro. Se você tivesse me dado alguma dica eu teria lembrado. – Seguimos com a discussão sem pararmos para pensar em uma solução até que ela soltou. – Ficou aí, todo excitadinho e agora vai ficar chupando dedo. – Nessa eu fiquei fulo. – Chupando o dedo uma ova. Vou arregaçar esse seu cuzinho de novo, sua piranha, nem que eu tenha que te levar para o meio do mato. – Cruzando os braços ela respondeu – Sem chance de eu ficar no meio do mato com essa fantasia que você me comprou. – E foi quando olhei para frente e vi a placa de um restaurante que estava na nossa frente e tive a ideia para solucionar nosso problema.

Peguei o celular e pedi silêncio. Liguei para um amigo meu que tinha me pedido uma ajuda para dar um jeito na parte elétrica de um bar que ele estava reformando e perguntei se o lugar estava vazio. Ao me confirmar que sim, disse que tinha tirado o dia de folga e me lembrei que tinha prometido ajudá-lo e perguntei se ele poderia me entregar a chave para eu ver o que tinha para fazer. Ele disse que estava muito ocupado para resolver isso hoje e eu falei que poderia ir sozinho, apenas para dar uma olhada na situação e fazer um orçamento do que ele precisaria comprar e do trabalho que eu teria. Terminei a conversa dizendo que passaria no seu trabalho para pegar a chave. Dito e feito. Peguei a chave e fomos para o tal do bar.

Como o bar ficava em um bairro conhecido por seus bares, botecos e casas noturnas das mais variadas, apenas encostei o carro e entramos sem sermos vistos por ninguém.

O lugar estava longe de ser um motel, não tinha qualquer conforto ou luxo mas estava bem arrumado e faltava pouco para poder ser inaugurado. Liguei os disjuntores e algumas luzes acenderam. Deixei Bia esperando com nossas sacolas perto da porta e fui dar uma conferida para ver se o lugar estava mesmo vazio, voltando em seguida e confirmando que estávamos a sós.

Mal terminei de confirmar, ela correu até mim e me abraçou e beijou com muita vontade, estava tão ansiosa por aquele encontro quanto eu. Depois de muitos beijos e amassos, ela voltou à porta e pegou sua sacola e já foi se direcionando para os fundos do bar. Segurei sua mão e entreguei a caixinha com o pingente. – Use isso também. – E fez uma cara de espanto por ter reconhecido a logo na tampa da caixinha, me deu um beijo e saiu correndo toda serelepe.

Dei uma volta pelo lugar e sentei perto do palco e do balcão do bar de onde pude ouvir ela dizendo que era lindo, muito lindo e depois gritando. – Muito obrigada, bobão. Sei muito bem como agradecer pelo presentinho. – Viram como funcionou?

Mais alguns minutos de espera e finalmente ela apareceu. Comecei olhando-a de baixo para cima, pelos seus sapatos de salto alto pretos, que ela pegou por conta própria pois não faziam parte da fantasia que tinha comprado para ela. Continuei a subir meu olhar pelas canelas, joelhos e coxas grossas que eram divididas ao meio pela meia-calça 7/8 preta, depois sua pele que só voltava a ser coberta por um finíssimo cordão da calcinha branca que cobria apenas sua xoxotinha. Quase como se soubesse onde meu olhar estava, ela deu um giro bem devagar, dando uma jogadinha de sua bunda para o lado, fazendo-a balançar belamente e me mostrar a parte de trás da calcinha, também pequenenina, com um pompom de coelhinha sobre sua bunda. Com as mãos na cinturinha fina, acompanhei as duas luvas de renda preta que deixavam apenas os dedos de fora e lhe cobriam os braços até a altura dos cotovelos e, virando de frente novamente, vi seus peitinhos sacolejarem no sutiã tomara que caia branco que mal lhe cobria os mamilos. No pescoço um pequeno lacinho, também branco, seus inconfundíveis óculos protegendo a visão e no topo de sua cabeça um par de orelhas de coelha. Estava perfeita com aquela fantasia, muito melhor do que qualquer ovo de páscoa que eu já ganhei e ficou melhor ainda quando colocou a cenourinha de borracha na boca. Fiquei rindo pois a cenoura era o principal motivo de nunca ter proposto essa fantasia para Alice.

Bia veio caminhando na minha direção, um andar de gata e vestida de coelha, deixando-se levar pela fantasia que usava. Estendeu a mão e me deu o pingente. Virou-se de costas e jogou o cabelo para frente. – Coloca em mim, por favor? – Abri as pernas e ela se encaixou entre elas, roçando sua bundona em meu pau que, assim como eu, também estava doido para se aliviar.

Fechei o colar e falei para ela aproveitar que tínhamos um palco exclusivo e dançar um pouco para mim.

No palco, ela começou a rebolar enquanto eu preparava uma música no celular. Encontrei um pop bem melódico e sexy e deixei no volume máximo. Aos poucos ela foi se soltando, arrebitando bem a bunda, levando as mãos ao chão sem dobrar os joelhos, dando tapas em sua bundona. De frente ela mostrava e escondia seus peitinhos redondinhos, levantava as mãos e girava em seu próprio eixo com reboladas amplas que faziam toda sua bunda balançar. Abri o zíper da calça e libertei minha cobra e a punhetava a cada rebolada que Bia fazia. Assim que me viu com minha piroca rija, mordeu o lábio inferior e veio andando em minha direção, passando a língua em seus lábios que agora já tinham aprendido como chupar uma piroca.

Fiz sinal com a mão para ela parar na beirada do palco, que não passava da altura de meus joelhos, e peguei minha sacola e a cenoura que estava sobre o balcão. Ao me aproximar, ganhei um beijo de cima para baixo, fazendo-a se sentir grande perto de mim, e ficamos abraçados. – A Maria Alice já realizou vários dos meus fetiches, mas o de coelhinha nunca. Quer saber por que? – Ela respondeu que sim apenas com um aceno da cabeça. – Já tínhamos comentado sobre essa fantasia mas um dia, assistindo à um vídeo pornô, vimos uma mulher com uma fantasia de coelhinha mas sem a calcinha e mesmo assim de pompom. Consegue imaginar onde estava preso o pompom? – Coloquei meu dedo em sua boca e depois levei-o a sua bunda, dando umas leves cutucadinhas em seu cuzinho. – Então eu falei que, se fosse para se fantasiar, teria que ser assim. – A pontinha do dedo entrou. – E já que ela não realizou esse meu fetiche, minha cunhadinha putinha e safadinha vai realizar pro Pedrinho aqui, não é?

Seu sorriso me deixou doido. Girei ela até ela fica de costas para mim com sua bundona na minha cara, graças aos saltos que usava. Dei um beijo e abaixei sua calcinha. Peguei a cenoura e abri o matinho que tinha na parte de trás, e mostrei o pompom branquinho escondido atrás da cenoura. Depois peguei o KY e passei em toda a cenoura, que na verdade era um plug anal e percebi que seria difícil eu enfiar a cenoura sem um apoio apropriado e a fiz descer do palco e usá-lo de apoio para as mãos, empinando bem a bunda.

Encostei a pontinha gelada da cenoura e ela deu uma tremida. Passei o dedo em sua xoxotinha e estava encharcada. Me agachei atrás dela e dei uma lambida em sua bucetinha. Subi a língua e dei uma lambida no cuzinho que estava prestes a ser arregaçado. Ela soltou um grito e aproveitei para lamber mais um pouco enquanto dava dedadas na buceta. Com a bundona toda empinada ela rebolava na minha cara. Desci a boca e subi o dedo, enfiando todo em seu cu enquanto minha língua tirava todo o mel produzido pela bucetinha. Já conseguia ouvir sua respiração ofegante, pronta para ter seu primeiro orgasmo do dia. Logo veio o urro, as pernas a se apertarem e uma tremedeira. Pronto.

Peguei a cenoura outra vez, dei mais uma lubrificada e já fui colocando dentro de seu buraquinho delicioso, de uma vez, até ficar apenas o pompom para fora. Pronto.

Dei um tapa em sua bunda e a virei para beijar e apertar aquele rabo. Comecei a abrir a camisa e ela segurou minha mão, disse que sempre teve tesão em mim quando estava vestindo social. Travei-a com as duas mãos na cintura e a coloquei de volta no palco e mandei ela ficar de 4 e chupar meu pau, e assim ela o fez, prostrando-se na minha frente, com os cotovelos sobre o tablado, as costas bem curvadas que empinavam sua bunda em forma de coração ostentando o pompom branquinho como um prêmio, enterrado bem fundo naquele cuzinho. Pronto.

Nunca, em toda a minha vida sexual, eu tinha ficado tão excitado como estava naquele momento, com aquela cunhadinha deliciosa realizando submissamente uma fantasia tão pervertida.

Parei na sua frente, com meu cacete encostando em seu rosto, e fiquei girando o quadril, passando minha piroca na cara sorridente da piranha, batendo em suas bochechas e roçando em seus lábio.

– Chupa.

Era tudo o que ela precisava ouvir. Abriu a boquinha, abocanhou minha rola e foi trazendo a cabeça em minha direção, escancarando a boca cada vez mais, acolhendo com sua língua hábil e ávida a cabeça cada vez mais funda. Foi até onde conseguiu, o que não foi muito, mas fiquei muito satisfeito por ver quão longe ela tinha conseguido ir. Deu início a um vai e vem que a fazia mover todo o corpo, e não apenas a cabeça, e a cada vez que vinha ou voltava, seu rabo balançava com as paradas bruscas. Tirei o cinto e arrumei a camisa, para melhor admirar e, estando o cinto em minhas mãos, dei-lhe um golpe na bunda. Abri a boca para mandá-la rebolar mas ela, esperta, entendeu, ou apenas gostou da cintada, e começou a rebolar. E mesmo assim ia e vinha com o corpo. Rebolava e me chupava. Girava todo o quadril, arrebitando até o que parecia seu limite, e continuava indo e voltando com seu corpo. Por mim eu esporrava naquela boquinha, naquele momento, e me daria por satisfeito. Porém, havia um diabinho no meu ombro me mandando arrebentar aquele cuzinho e um anjinho no outro ombro me dizendo que minha fantasia ainda não estava completa. Ouvi os dois. Mandei ela girar e virar a bunda para mim, o que ela o fez com as mãos no tablado, e depois a mandei abaixar novamente, encostando os cotovelos na madeira.

Coloquei a mão em sua bunda e ela deu uma rebolada matadora. Passei bastante gel lubrificante no meu pau, já tendo gasto quase metade da primeira bisnaga, e passei mais um bom tanto nos meus dedos, enfiando no cuzinho, agora não mais tão apertadinho, deixando-o muito bem polido para minha própria satisfação.

Encostei a jeba no anelzinho da Bia e dei uma empurradinha. A cabeça entrou fácil, graças à cenoura e ao excesso de gel, mas não posso dizer o mesmo do restante. Enquanto eu empurrava, a coelhinha chorava baixinho. Podia até ouvir seus dentes rangendo. Parei pela metade, para poder curtir bem aquele momento.

Bia tentou endireitar a coluna e ir um pouco para frente. Coloquei de leve a mão sobre sua cintura e empurrei para baixo. – Não, não, coelhinha. Você já aguentou o cacetão do lobo aqui, então relaxa que o predador está faminto. – Recomecei a enfiar e Beatriz, pobrezinha, passou a socar o palco de madeira oco, e ficou golpeando até eu ter enterrado o último centímetro da minha piroca colossal.

Parei novamente e dessa vez fiquei imóvel, observando a mão fechada e trêmula de minha cunhadinha. Ela também não se mexia, salvo as tremedeiras. Duas estátuas unidas por uma rola grossa sobre um palco. Meu amigo com certeza pagaria para ter um show desses em seu bar, e pagaria mais ainda para estar no meu lugar. Mas essa bundinha agora é minha e só minha.

Coloquei as mãos sobre suas nádegas e fiquei deslizando-as, massageando sua bunda macia, apreciando a visão única e privilegiada que eu podia ter com minha cunhada, algo que jamais imaginei pudesse chegar a esse ponto.

Comecei a me mover vagarosamente, dando tempo para o cuzinho surrado se acostumar com meu pistão.

As mãozinhas abriam e fechavam no mesmo ritmo em que eu ia e vinha.

Enterrava até o talo e tirava quase por inteiro, mantendo apenas a cabeçona dentro, e voltava a enfiar.

Com calma. Sem pressa. Sem afobação. Desfrutando de tudo o que Biazinha me oferecia.

Havia um silêncio naquele lugar. Uma tranquilidade que apenas uma boa foda a tarde pode proporcionar.

Nem ao menos nós, um casal imoral, emitia qualquer ruído.

Apenas as orelhinhas falsas balançavam com o nosso movimento.

Me debrucei sobre seu corpo e alcancei seu braço. Puxei-o e a fiz ficar com apenas o cotovelo esquerdo sobre o palco. Sua mão direita eu trouxe de encontro à sua bucetinha e a fiz mover os dedos, estimular seu grelo em uma siririca particular, dando-se um prazer a mais por si própria. Diminui um pouco a velocidade e me surpreendi quando Beatriz, por sua própria vontade, empurrou sua bundona em minha direção, se sodomizando, se empalando com meu tronco. Parei e deixei ela se divertir um pouquinho, em seu próprio ritmo, indo e voltando, gemendo, dedando seus grandes lábios e clitóris, acelerando o corpo e me deixando no ponto para gozar.

Lembrei então de meus conselheiros sobre os ombros. Para meu diabinho eu já tinha cumprido minha meta, ela não sentaria muito bem nos próximos dias. Para meu anjinho, ainda faltava um pouco para considerar meu fetiche realmente completo, e ela, minha cunhadinha, minha Beatriz, seria perfeita para me realizar. Em minha cabeça já passavam até outras taras que eu imaginava que ela faria para me agradar.

Nada como uma paixão platônica para afetar a cabeça de uma mulher.

Olhei para os lados e achei o que procurava. Saquei meu pau do cuzinho delicioso e me afastei indo em direção a um assento em U para umas 7 ou 8 pessoas. Escolhi a que estava com a mesa colocada sem estar no centro, deixando um bom espaço, e sentei bem largado. Bia continuava de 4 no palco, me olhando com a curiosidade de uma coelhinha arteira. Pensei em mandá-la enfiar a cenoura no cu outra vez e vir engatinhando até mim, mas achei que seria muita sacanagem. Me contentei em fazer um sinal com a mão para ela vir até onde eu estava. Ao se aproximar, arremessei a calcinha com pompom para ela. – Uma coelhinha não pode ficar sem o rabinho. – Recolocando a calcinha, e fazendo uma careta quando deu aquela atoladinha do fio-dental no meio do rabo, girei o dedo no ar para ela ficar de costas. Bia se aproximou de mim, deu um giro e ficou rebolando aquela traseira farta, macia e redondinha. Não resisti e dei uns tapas, fortes até, o que a fez se afastar um pouco sorrir para mim. Dei mais uma calibrada generosa de gel na minha rola, acabando com o primeiro tubo, puxei Beatriz pela alça da calcinha e afastei a parte de trás para o lado deixando o cuzinho rosado desimpedido, mesmo assim mantendo o pompom sobre sua anca. Puxei-a para mim, apontando a rola para o cuzinho e forçando-a para baixo até encaixar a cabecinha.

– Muito bem, coelhinha, agora é hora de pular. – Dei um novo tapão em sua bunda. – Pulando, Biazinha, pulando. Quero ver esse rabinho balançando todo alegre e contente enquanto seu cuzinho morde meu cacete. – Com uma mão apoiada em meu joelho e a outra na mesa ela descia um pouco e parava, descia mais um pouquinho, soltava um "aaaaaah" bem demorado, e parava mais um pouco.

Com os braços abertos, apoiados acima dos assentos, deixei minha cunhadinha trabalhar, esperando serena e pacientemente ela sentar-se em meu colo. Sentir o peso daquele bundão sobre minhas pernas foi uma sensação maravilhosa, e quando empurrei seu corpo para frente, para poder ver melhor meu pau todinho dentro de seu cu, puta que o pariu, aquele sem dúvidas estava sendo o dia mais incrível de minha vida. Nunca imaginei que comer um cu pudesse ser tão sensacional, ainda mais com uma ninfeta que fazia tudo o que eu dissesse, sem questionar, e ainda por cima adorando cada segundo.

Conforme eu havia ordenado, ela inspirou fundo e começou a me dar uma verdadeira surra de cu. Caralho! Ela subia e descia com uma voracidade surpreendente. Sua voz agora saia com uma naturalidade assustadora. Eram gritos e gemidos profundos que me arrepiavam e reverberavam pelo bar deixando uma atmosfera mais libidinosa ainda, algo que aquele barzinho jamais verá, pelo menos não com toda essa intensidade.

Abracei-a e coloquei a mão toda sobre sua xoxotinha, percorrendo todo seu sexo com todos os meus dedos, fazendo-a acelerar e sentar com cada vez mais força, quase ao ponto de me machucar, perdendo a voz aos poucos, ficando rouca de tanto forçar as cordas vocais com gritos inconstantes e altos, ora graves, ora agudos, mas sempre a plenos pulmões.

Voltei as mãos ao banco e as mantive lá o máximo que pude, enfiando a mão entre o estofado e a madeira dos assentos. Quando não mais aguentei, agarrei a cinturinha de pilão de Bia e comecei a bombar com força, de baixo para cima, enterrando meu monstro na bundinha tão castigada da coelha.

Com meus trancos eu a arremessava para cima. Com minhas mãos e puxava para baixo, cada vez mais rápido, sentindo meu pau explodindo e enchendo aquele cu de porra, e ainda sim socando até minha porra acabar. Puxei-a contra mim e abracei com toda minha força. Dei mais algumas bombadas, só para aproveitar tudo o que podia. Parei.

Nenhuma de nós tinha condição de nos mexer. Acho que ela ficou no meu colo, sentindo minha rola amolecer, por quase meia hora.

Por fim, virei Bia de lado com bastante cuidado e a fiz deitar sobre o banco. Quando fiz menção de soltá-la, ela me agarrou, beijou e sorriu. – Te amo. – Me achei o maior cachorro do mundo. Eu não a amava, estava interessado apenas em sua bunda.

Deitada, Beatriz fechou os olhos e adormeceu. Sentei no mesmo lugar onde estava e vi o quanto tinha gozado, ao ponto de fluir do meio das claras marquinhas de biquini e pingar em grandes gotas no chão.

Com ela adormecida, aproveitei para dar uma olhada no sistema elétrico como um todo e fazer o que tinha dito ao meu amigo que faria. Tomei nota e enviei para ele. Peguei tudo o que era nosso e, assim que ela despertou, partimos, deixando um aroma de sexo no ar. Almoçamos em um shopping e assistimos a um filme no cinema, bem bobo por sinal, só para podermos ficar nos agarrando na sala praticamente vazia.

Ela chegou a se abaixar para me pagar um boquete ali mesmo, mas as cenas variavam tanto de luz e sombra que ficamos com medo.

Deixei-a no ponto de ônibus anterior ao que ela desceria e fui resolver outros assuntos. Voltei no horário de sempre, com Maria Alice já em casa.

A noite, após o banho, Alice colocou uma lingerie provocante e eu a fiz me cavalgar, primeiro de frente, depois de costas e terminei gozando na cara dela e deixando-a me limpar com lambidas por todo meu pau.

Dormi como um bebê.

Acordei me achando um canalha.

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Não você não é um canalha, é homem e não presta como todos nós...Sua cunhadinha sim é uma puta, mas cadelas como ela são deusas e merecem muitos presentinhos...Você sabe que mais cedo ou mais tarde sua cunhada vai contar para sua esposa, sinto, mas é questão de tempo, as mulheres são assim.

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