O Auditor

Um conto erótico de Kaka
Categoria: Homossexual
Contém 4418 palavras
Data: 04/05/2017 21:33:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá pessoal. Este é meu primeiro conto. Ficará um pouco grande devido aos detalhes mas, aproveitem,

Algo que aconteceu comigo há 5 anos atrás, quando eu havia ingressado a pouco tempo na carreira de enfermagem. Quando eu era um técnico de enfermagem, com muitas ambições.

Bem, me chamo Karlos. Tenho 1,77 de altura. Sou moreno. E sempre tive uma “bunda”, um pouco avantajada. Pesava na época 78kg. Hoje, com o relaxo dos anos, acabei ganhando meus novos 5kg. Bem, vamos ao conto.

Eu trabalhava em um hospital pequeno da minha cidade. Quase o único particular da região para ser bem sincero.

Sempre trabalhei em pronto atendimentos, com experiência na parte adulta e infantil. Nunca foi um grande desafio para mim. Sempre gostei muito do que eu faço.

Nesse hospital, após o atendimento do paciente, sempre vinha uma folha anexada a ficha do paciente, para lançarmos o material que foi gasto. E toda semana, voltavam gastos da parte da auditoria. Gastos que estavam com materiais faltando ou a mais. E nós tínhamos que corrigir todos. O problema, era a cobrança extrema em cima desses gastos. Pois eram deles que vinham as rendas do hospital. E se um gasto demora pra ficar pronto, ou está errado, o hospital demora mais a receber o dinheiro. E o setor de finanças fica menos feliz.

Certo dia, fui chamado no segundo andar do prédio vizinho, onde ficava a parte da auditoria. Para receber e revisar algumas fichas feitas erradas dos dois prontos socorros. Como sempre, lá estava eu pra dar a cara a tapa e receber broncas. Mas, são ócios do ofício, certo?

Era uma sexta feira, por volta das 17h. Fui até o prédio vizinho. Apertei o botão do segundo andar no elevador e aguardei até chegar lá. Chegando lá, observei que estava bem vazio. Afinal, o pessoal que faz horário comercial, saia às 16 nas sextas-feiras. Fui me adentrando ao território inimigo, caçando meu algoz. Cheguei até a porta do local. Bati duas vezes e aguardei. Como não obtive respostas, bati novamente na porta. E ouvi a voz de um homem dizendo:

-Pode entrar! Estou aqui nos arquivos!

Entrei lentamente, e me deparei com um senhor gordo, um pouco mais alto que eu. De uns 50-55 anos. Com os cabelos bem pretos, de pele branca e de um semblante muito estressado.

-Boa tarde. Me chamo Karlos. Vim para receber e refazer os gastos.

-Boa tarde meu jovem. Os gastos estão em cima da minha mesa. Vamos lá.

Dei uma encostada na parede, pra ele poder passar e sair do local. E o segui até sua mesa.

Ele puxou sua cadeira, sentou e pegou aquele maço de fichas sem fim. Virou um pouco a cadeira e me entregou.

-Aqui estão todas. Como me disseram que você é o intermediário dos dois setores, já estou te deixando tudo o que temos. E deve fazer isso o mais rápido possível. Temos até amanhã às 10 da manhã para entregarmos isso. Ou os convênios somente pagaram daqui a quinze dias.

-Tudo bem, ligarei para minha coordenadora e pedirei que me libere para fazer hora extra e terminar isso.

-Pode deixar meu jovem. Eu falo com ela. Essa mulher é difícil de lidar. Sente ai em algumas das mesas, afinal, só temos nós aqui hoje. E não iremos sair tão cedo.

-É, pelo visto o senhor e eu sofreremos um pouco.

-Não me chame de senhor, jovem. Me chame de Dr. Michel. Ou só Michel.

-Tudo bem Doutor. (Não sabia que ele era médico. E nem que existiam médicos auditores)

Quando me sentei um pouco, comecei a contar o número de gastos. Exatos 127 folhas para serem revisadas. E lá se ia mais uma sexta-feira de trabalho árduo.

Enquanto eu revisava alguns, percebia que o Dr. Michel separava pilhas e mais pilhas de papéis. Ao menos percebi que não ficaria ali sozinho, caso o trabalho dele fosse pouco.

Papo vai, papo vem, e começo a observar nele uma boa pessoa. Com família, filhos e netos. Todos criados, mas nenhum deles seguiu a carreira do pai. Me contou também que acabara de gastar 250 mil reais em cirurgias com a esposa. Pensei ter acontecido algo extremamente negativo ou uma doença severa. E ele me contou rindo, que foi tudo em procedimentos estéticos. Em cirurgias plásticas, retoques de outras e afins. Me apavorei com aquilo, e fiquei imaginando várias formas melhores de se gastar esse dinheiro.

Bem, em uma de suas viradas de cadeira e por motivo algum levantei meu olhos para observá-lo, me deparei com um volume absurdo no meio da sua calça. Eu entrei em um estado de choque. Eu nunca tinha visto um volume tão grande na minha vida. Como estava sem sair para baladas e sem transar a algum tempo, meu lado piranha deu uma despertada. Entre um gasto e outro, ficava imaginando se aquilo era somente saco ou era um pau enorme escondido atrás de um senhor gordo e de idade.

Bem, voltei ao meu trabalho e me concentrei no que deveria fazer. Terminamos tudo por volta das 22. Ele já havia terminado sua parte. E me ajudou com a minha. Ao final disso, ele se virou com um sorriso e me disse:

-Jovem, se eu tivesse mais dois de você, poderia mandar essa cambada toda pra rua. Bando de preguiçosos!

-Imagina Doutor. Fiz apenas meu trabalho. Agora eu devo ir, antes que fique muito tarde.

-Você mora sozinho?

Quando ele me perguntou isso, um frio correu minha espinha. E meu coração se acelerou. Uma coisa idiota, já que ele não havia dado nenhum sinal de que gostava de homens. E muito menos fez piadas sobre.

-Não Doutor. Moro com meus pais. Mas, como é sexta feira. Eles já esperam que eu chegue tarde.

-Bom, como minha esposa ainda está de recuperação, estou tendo que comer fora todos os dias. Você gostaria de me acompanhar? É o mínimo que posso fazer por sua ajuda. E você não negaria acompanhar um velho não é?

Eu ri um pouco. E aceitei de bom grado. Apenas indaguei que precisaria de um tempo para me trocar. Afinal, não havia nada melhor para fazer. E eu estava um pouco curioso sobre o presente que aquele pacote escondia.

O acompanhei até o estacionamento, o rapaz que trabalha lá tirou o carro da vaga e o deixou na saída. Um carro esportivo. Não esperava isso de um senhor. E também, nunca tive muita aptidão para marcas e valores. Apenas conhecia pouco. Ele entrou no carro, e me deu sinal para entrar. E soltou uma piada:

-Porra jovem, não esperava que eu fosse abrir a porta pra você né? Entra ai. Não abro nem a porta pra minha esposa. Aliás, faz tempo que ela também não abre a porta da garagem dela pra mim. (E ele riu em seguida)

Eu ri um pouco. E fiquei imaginando como ele fazia sexo. Ele era um homem bem rústico, tinha cara de quem não se importava com preliminares, apenas de enfiar o pau dele pra dentro do buraco que fosse para seu bel prazer.

-Isso deve acontecer com todo mundo em algum momento da vida Doutor. Não se sinta exclusivo.

E rimos um pouco.

Durante o caminho conversamos sobre meu futuro. Se eu faria faculdade, ele perguntou um pouco sobre minha família, se eu tinha mais irmãos e afins.

Chegamos ao restaurante, ele um amante de massas, eu um amante dos drinks servidos lá. Comemos e bebemos, rimos e nos conhecemos.

Quando saímos de lá, ele me agradeceu pela companhia. Ambos já alterados pelo álcool, mas no estado apenas de felicidade, não de altura.

-Você mora onde jovem?

-Duas quadras daqui, próximo ao posto.

-Ótimo, preciso abastecer e te deixo em casa.

-Ficaria grato por isso, jovem.

E ele começou a rir.

Chegando na porta de casa, ele me disse que um amigo dele estava para inaugurar um setor pediátrico em um outro hospital. E queria implementar um sistema de gestão para técnicos de enfermagem. Seria um coordenador dos técnicos, devido ao porte extra grande do hospital, somente 1 coordenador geral não daria conta. E como eu havia dito que estava à procura de outro emprego, para ficar em dois, ele resolveu me ajudar. Disse que seria uma ótima experiência. O ruim seria apenas o horário. E ele me afirmou que com a recomendação dele, eu teria um horário flexível. Ele me pediu meu número e disse que manteria contato.

Desci do carro, agradeci a noite. E entrei em casa. Tomei meu banho, me vesti apenas com meu pecado original pra dormir. Isento de vestimentas. Me deitei e parei de pensar que ele seria um alvo sexual e sim, um amigo.

Acordei bem tarde no dia seguinte, trabalhava na escala de 12x36. Trabalhava um dia e folgava o outro.

Me levantei, coloquei meu celular para carregar e fui para o banho. Me sentei a mesa e estava sozinho em casa. Apenas um bilhete que meus pais e irmãos estavam indo para casa dos meus tios no interior. Acabei ficando sozinho em casa. Por volta das 10 da manhã, voltei para ver as notificações no celular. E lá havia um número diferente que deixou uma mensagem. Já imaginei que seria ele. Fui olhar e ele já havia conversado com o amigo dele e eu teria uma entrevista às 13 horas daquele dia. Me enviou o endereço e o local. Fiz barba, passei uma roupa social que estava jogada no fundo do armário e chamei um taxi para me levar.

Cheguei lá, conversei com o gestor, um ótimo cara por sinal. Sentamos em uma sala, ele me fez algumas perguntas e disse que gostou da minha pessoa. Ao final de tudo, perguntou se eu tinha alguma dúvida.

-Normalmente o senhor faz entrevistas durante os sábados?

-Não, abri uma exceção devido ao pedido do Michel. Ele foi meu professor. E devia essa pra ele.

Agradeci. O cumprimentei e sai de lá. Chamei outro taxi e fui pra casa.

Ao chegar em casa, mandei mensagem para o Doutor Michel. Agradecendo pela oportunidade e confiança. Fui até a cozinha, preparei uma dose de vodka com gelo, peguei meu cinzeiro, acendi um cigarro e me sentei na porta da cozinha, esperando o dia passar. Meu telefone tocou, era o Doutor Michel. Atendi de prontidão.

-Boa tarde Doutor.

-Boa tarde jovem, escuta. Eu preciso de um favor...

-Se eu puder ajudar, ficarei feliz.

-Você tem algo pra fazer hoje a noite?

-Ahn, não. O que o senhor deseja?

-Preciso de alguém pra fazer um curativo na minha mulher. Ela voltou pra casa hoje. E não quer saber de enfermeira mulher, porque diz que vou comer elas.

(Eu ri bastante ao telefone)

-Claro Doutor, sem problemas. O senhor tem os materiais?

-Tenho sim jovem, vou passar ai pra te buscar. Fica tranquilo. Em uma hora estarei ai.

-Tudo bem. Eu te aguardo.

Tomei meu banho novamente, porque odeio me sentir sujo, me vesti e estava aguardando. Ouvi a buzina, sai de casa e entrei em seu carro.

-Ao menos eu também posso te ajudar Doutor, não é só o senhor que vai me ajudar.

-Pois é jovem, eu poderia fazer o curativo em casa. Mas, aquela mulher está um inferno. Por isso te liguei. Pra você me salvar. Ela está sob sedativos e não para de gritar o dia todo. Disse que viria te buscar e que você iria fazer os curativos porque eu não sabia mexer em nada de plástica. E ainda disse que você trabalha comigo e que de lá vamos para o plantão.

-Tudo certo Doutor.

Chegamos na casa dele, uma casa até que pequena, porém, muito ajeitada. O bom gosto estava presente ali. Entrei no quarto da esposa dele e lá estava ela, parecendo um balão de tão inchada e cheia de hematomas. Me apresentei para ela, disse que faria os curativos dela. E que não era necessário ter vergonha de mim.

-Olha meu filho, esse ai é terrível. Quando casamos era um briga. Só eu pra segurar esse homem. Não pode ver um rabo de saio. Já é avô e pensa que é menininho.

Uma senhora muito simpática, até. Terminei os procedimentos, me levantei e me despedi dela. Ela me agradeceu.

-Bem jovem, vamos. Ainda temos um plantão pela frente.

-Sim, claro.

Fui me questionando se ela ficaria sozinha em casa. Com dor, com aquele amontoado de curativos. Se não seria melhor alguém ficar com ela. Mas, me silenciei,

-Daqui a pouco a irmã dela chega pra ficar com ela. Ai que o inferno começa.

-Fiquei com vergonha de perguntar sobre isso.

-Está tudo bem jovem. O problema é, o que vou fazer esse tempo todo fora de casa?

-Bem Doutor. Meus pais e irmãos viajaram. O senhor pode ficar na minha casa. Amanhã é minha folga novamente, não tenho muitas coisas para serem feitas.

-Vamos passar no mercadinho então jovem. Comprar cerveja pra cacete. Ela e eu dormimos em camas separadas mesmo. Nem vai sentir o cheiro da cachaça.

-Por mim, tudo bem.

Ele comprou algumas cervejas, eu comprei alguns cigarros e salgadinhos e saímos. Chegando em casa, abri o portão da garagem. Ele entrou, pedi que colocasse as bebidas na geladeira. E disse que eu estava indo tomar um banho. Para ele se sentir em casa.

Fiz minha chuca, tomei meu banho. Afinal, não sabia o que dois homens e muita bebida poderia acarretar. Me troquei no banheiro. Coloquei uma regata e um shorts de dormir. Sem cueca. Afinal, estava um calor insuportável. O chamei para a varanda do meu quarto. Peguei uma das cadeiras que ficavam do lado de fora de casa e a coloquei lá pra ele se sentar.

Papeamos e bebemos durante um tempo. A noite estava agradável. Eu estava ficando bêbado. E meu libido estava atingindo grandes níveis. Ele, com as bochechas já vermelhas, havia comprado quase 40 latinhas de cerveja. E já deveria estar na 15ª.

-Jovem, tem algum problema eu tirar a camiseta?

-Claro que não Doutor. Não disse para se sentir em casa?

Ele se levantou da cadeira, tirou sua camiseta e apareceu o tipo de corpo que me faz sentir tesão. Poucos pelos e uma barriga deliciosa, todo branquinho. Meu rabo já começou a sentir o gosto do pau dele.

Então, de repente. De surpresa, ele começa a falar.

-É foda jovem... Na minha idade, pra você comer alguém, somente pagando. Já você deve comer bastante mulher por ai.

-Desculpe Doutor, sou gay. Nunca me senti atraído por mulheres. E também, nunca tentei nada de diferente com elas.

-Ah caralho. Como assim jovem, você gosta de dar o cu?

-Às vezes sim.

(Nunca tive pudor, muito menos bêbado.)

-Porra jovem, eu ia dizer pra gente ir em um puteiro, comer uma vagabundas.

-Falando assim, parece que o senhor não precisa de viagra.

-Que mané viagra. Meu pau nunca me deixou na mão. Sempre que resolvi brocar uma mulher ele foi cavalheiro e se levantou pra elas sentarem.

Foi unanime o riso. E logo em seguida, ele me disse.

-Olha pra ti. Todo novo rapaz. Tem que experimentar de tudo.

-De tudo?

-Mas é lógico, como vai saber se gosta de algo se não experimentar?

-E o senhor, já experimentou de tudo?

-Não curto esse negócio de nada na minha bunda não.

Eu deixei minha lata de cerveja de lado. Me levantei e sentei no colo dele.

-E comer um homem, já comeu?

Ele se assustou um pouco. Colocou a cerveja dele no chão. Me tirou do colo dele e se levantou. Na hora já pensei em todo tipo de merda possível. Que perderia a chance de descobrir se aquilo tudo era pau. E se eu sairia com um olho roxo daquela situação.

-Ajoelha ai. Vou te mostrar como é que faço com mulheres.

Eu me ajoelhei no chão e comecei a alisar suas pernas por cima da calça.

-Vou te mostrar como eu faço com as putas. Só não vem querendo me beijar não. Não vou beijar viado. E nem tenta chegar perto do meu cu.

E começou a tirar a calça dele. Ficou só de cueca na minha frente. E eu pude ver aquele puta volume de novo.

-Eu também não gosto de ficar beijando. Pra mim é só sexo. Não precisa ter sentimentos. Deixa esse negócio de beijo pra quem está namorando.

-Você é muito esperto jovem, mas, vai aguentar tomar rola?

Ele abaixou a calça e pude tirar minhas conclusões. No final das contas, aquele pacote todo, era só saco. Um saco bonito e pesado.

Segurei o pau dele, ainda mole e coloquei na minha boca. E a cada chupada que eu dava, o pau dele crescia. Não deveria ser maior do que 15-16cm. E nem era tão grosso assim.

-Chupa tudo, coloca ele todo na boca sua vagabunda. Tenho até amanhã pra deixar esse cu no jeito.

Eu sempre fui uma piranha na cama. Sempre realizava os desejos dos meus parceiros, tanto passivos quanto ativos. E aquele pau branquinho, com a cabeça bem vermelha, parecendo um morango, me dava tesão.

-Você acha que vai dar conta de me comer? Quem sairá daqui exausto será você.

E comecei a engolir o pau dele, já duro. Centímetro por centímetro. Até sentir ele inteiro na minha boca. Até eu sentir aquele saco monstruoso e pesado bater no meu queixo. E a cada segundo, ele bombava mais e mais contra minha garganta. Ele me segurava pela cabeça, e me afundava contra o pau dele. Eu amava aquela sensação. Amava saber que ele estava se sentindo o cara mais foda do mundo. E que em breve, eu iria retirar até a última gota de porra daquele pau.

Eu tirei o pau dele da minha boca. Limpei a saliva restante. E enquanto punhetava ele, olhava nos seus olhos.

-Vamos pra tua cama, quer te comer lá.

Segurei ele pelo pau e fui andando na sua frene.

-Olha que vagabunda, a coleira dela é minha pica. Eu sabia que você era viado. Mas, uma puta dessas, é a primeira vez que eu vou comer.

Eu abri minha gaveta e peguei 3 camisinhas e meu lubrificante.

-Você tem doença, putinha?

-É claro que não, seu safado.

-Então quero deixar teu rabo pingando porra.

Joguei ele contra minha cama. Tirei minha roupa. Meu pau estava doendo de tão duro.

-Olha o tamanho desse pau, e prefere dar o cu. Viado é tudo doido.

Meu pau também não é enorme. 17,5 cm. Porém, ele é bem grosso.

Me coloquei a chupar o pau dele novamente e tudo de luz acesa. Lambia aquele saco enorme. Cheirava a virilha dele. Passava aquele pau babão no meu rosto. Batia ele contra a minha língua. Chupava a cabeça daquela rola de cima até embaixo. Dava mordidos no corpo daquela pica deliciosa. Me sentia literalmente uma vadia.

Até que ele tirou o pau da minha boca. E me jogou contra a cama.

-Deixa eu ver sua cara de putinha.

Eu deitado de barriga pra cima, e ele colocou saliva no seu dedo indicador e o dedão da mão direita. Logo em seguida repetiu o processo com a mão esquerda. E começou a esfregar meus mamilos entre seus dedos.

-Olha só que beleza, toda puta fica mansinha com isso.

Eu não conseguia falar nada devido ao tesão. Eu apenas gemia e me remexia na cama. Eu torcia meus pés e apertava o lençol da cama.

-Fica de quatro que eu quero sentir o gosto do seu cu, antes de eu deixar ele todo meladinho de porra.

Eu me virei de barriga para baixo. Ele me puxou, me deixando de quatro. Abriu minha bunda como se fosse as cortinas de uma janela. Eu soltei um grito abafado.

-Ahh.

-É a primeira vez que pego voo em uma puta de classe executiva. Você deve ter tido muito macho sua vagabunda. Quantos paus entraram nesse cu ehim? Dez, vinte? Deve ter recebido tanta pica que nem sente mais nada e está fingindo. Sua vadiazinha.

-Você vai chupar esse rabo ou vai ficar com dor de corno contando pra quantos machos eu já dei?

-Vagabunda mau criada. Você vai gozar pelo cu sua prostituta.

Ele havia se tornado outro homem. A cada frase era um palavrão, ele parecia um selvagem. Guiado apenas pelo desejo sexual. Ele não queria me fazer sentir prazer. Ele queria ver o quanto ELE me dava prazer.

Em uma fração de segundos, senti uma cusparada contra o meu cu. E a língua dele começou a me invadir. Comecei a sentir cada centímetro daquela língua quente. Ele chupava tanto meu rabo, que parecia estar tomando suco em um canudinho. Eu rebolava e rebolava naquela língua. Segurava a cabeça dele e revezava entre abrir minhas nádegas e me masturbar. O que me dava mais tesão, era seu bigode roçando meu cóccix. Ele parava de chupar e batia na minha bunda. Me chamava de todos os nomes. Me usava como se não fosse absolutamente nada. E eu usava do prazer dele como se ele também não fosse nada. Era uma seção de troca de favores sexuais. Não havia amor. Não havia tesão pelo outro. Apenas prazer de ambas as partes.

-Vem cá, chupa mais meu pau. E lambuza ele bem de saliva, será o único lubrificante pro teu cu.

Ele ficou de pé ao lado da cama. Eu fiquei de quatro e me coloquei a mamar ele novamente. E ele começou a enfiar aqueles dedos gordos no meu belo rabinho. A me tocar como um brinquedo. E eu chupava a rola dele e rebolava em seus dois dedos atolado na minha bunda.

-Olha isso, que puta do caralho. Deve ter dedo pra mais de um ao mesmo tempo. Sabe fazer tudo né putinha.

Ele subitamente parou, tirou os dedos de dentro de mim e o pau da minha boca. Pegou sua cerveja e a tomou de uma vez.

-Pega outra pro teu macho, ou vai acabar o pau pra você.

Levantei e fui buscar. Ele estava sentado na cama. Com o pau apontando para o teto ainda. Entreguei a cerveja para ele. Ele tomou mais alguns goles e colocou no chão.

-Vem sentar aqui no colo do papai vem. Vem cá pra eu tirar essas pregas do seu cuzinho. Deixa eu terminar o serviço.

Eu fiquei de pé em frente a ele. Ele apenas se deitou na cama e cruzou as mão debaixo da cabeça. Esperando eu fazer o servido.

Eu não perdi a compostura. Dei uma cuspida no pau dele e comecei a sentar.

Estava doendo pra cacete. Não pelo tamanho o grossura do pau dele. E sim pela falta de lubrificação. Mas, mesmo assim. Não me deixei ser derrotado. Engoli centímetro por centímetro daquela pica com o meu cu. Quando tudo estava dentro. Dei uma rebolada para o pau dele se ajeitar dentro de mim. E ele falou:

-Quanto tempo eu não como um cu.

Eu comecei a contrair meu rabo e apertar a pica dele.

-Esse cu tá com fome né? Tá mordendo até meu pau. Deixa ele brincar um pouco. Daqui a pouco vou dar um corretivo nele.

Eu coloquei minhas pernas dobradas rentes ao corpo dele e minhas mãos apoiadas nas pernas dele. E comecei a cavalgar. Cavalgar como nunca. E sentava tão forte no pau dele, que poderia ver o colchão subir e descer.

Eu rebolava, subia e descia. Ele era meu cavalo e eu o cavaleiro que o montava. E coloquei pra frente. Com as mãos ao lado do corpo dele. E comecei a chupar seus mamilos. Enquanto sentava naquela pica que não gozava nunca. E foi ai que ele começou a gemer.

-Vadia, olha que puta. Sabe como dar prazer pra homem. Isso vadia vai. Chupa gostoso vai. Chupa meu pau com teu cu.

Eu então parei de chupar seus mamilos e passei a massagear suas bolas. Aquele saco enorme. E ele segurou na minha cintura me forçando contra o corpo dele. Ali eu descobri onde eu deveria mexer. E comecei a rebolar e rebolar no pau dele. Enquanto massageava aquele saco enorme.

-Ai caralho sua puta. Vou gozar, vou gozar. Abre bem o cu pra mim. Abre a bunda que vou jatar porra em você.

Eu comecei a sentir a pica dele pulsar, não consegui sentir o jato de porra prometido. E ele começou a massagear meu peito como se fosse de uma mulher.

-Aaaai, Caralho. Porra. Vadia do caralho. Olha que puta. Morde meu pau até ele sair de você morde. Morde minha pica com seu cuzinho.

E assim o fiz. Mordi aquela rola até ela sair de dentro de mim. E quando saiu, ele se levantou ficando de pé ao lado da cama.

-Caralho, quanto tempo não tenho uma foda gostosa dessa.

-Eu ainda não gozei, porque tirou esse pau de dentro de mim?

-Quer mais pica é vagabunda?

Ele começou a me penetrar de frango assado. E eu me masturbava. Comecei a sentir meu pau quente. E como se fosse um choque no meu quadril. Minhas pernas não respondiam. Apenas tremiam. E meu pau começou a jorrar porra. Nunca havia gozado tanto.

-Seu safado. Olha isso, olha o quanto eu gozei.

-Eu disse que você iria gozar pelo cu.

Me levantei e fui para o banheiro. Eu andava e sentia aquela porra escorrendo pelas minhas pernas. Entrei no chuveiro e tomei um banho para tirar aquilo de mim.

Quando voltei para o meu quarto. Ele estava bebendo sua cerveja com o pau mole e sem roupas.

-Vou tomar um banho também.

-Fique á vontade.

Quando saiu do chuveiro, abriu a geladeira e pegou outra cerveja. Entrou no meu quarto e deu um tapa na minha bunda. E disse que foi uma foda incrível.

-Obrigado por dar prazer a um velho.

-Obrigado por me comer como ninguém.

Eu segurei o pau dele e disse:

-Vamos de novo?

-Quer me matar? Hahaha

Ele dormiu na minha cama e eu no quarto do meu irmão. Ele se foi mais cedo. Antes de eu acordar. Só sobraram as cervejas pela varanda e o cheiro de sexo nos lençóis.

Durante o dia, não nos falamos. E eu também não esperava nada. Quando recebi uma ligação dele, deveria ser noite. Ele apenas me disse que queria sair comigo novamente. E que pagaria por aquilo. Eu não eu também não me fiz de santo. Afinal, dinheiro e sexo são minhas maiores tentações.

Hoje em dia ainda mantemos contato. Mas deve fazer uns 6 meses que não nos falamos. Somente quando eu retorno para a casa dos meus pais é que combinamos algo para se fazer.

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Comentários

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PENA Q NÃO CONTINUOU, QUE NÃO HOUVE UM ROMANCE ENTRE ELES.

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o Kaka leva jeito para escrever. Sua estreia é interessante e o jovem promete! Que venham nossos contos. Seja bem-vindo. Dez. fernandodoctor16@gmail.com

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Mano essa nota não condiz com a qualidade do teu conto. No mínimo tu tá merecendo um 8.5. Não se deixa abalar. Tem gente aqui que gosta de derrubar os outros. Não se acanhe e continue postando teus contos. Esse é bom e se continuar nesse nível vai estar em um nível bem mais alto do que a maioria que está sendo postado.

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Interessante o conto. Senti falta de uma descrição física mais detalhada e da tua idade, pois,para chamar um homem com idade entre 50 e 55 anos de senhor, devias ser bem jovem.

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