Além do cigarro, o pedreiro também aceitou meu cuzinho.

Um conto erótico de www.contosdodaniel.blogspot.com
Categoria: Homossexual
Contém 877 palavras
Data: 07/05/2017 19:11:03
Última revisão: 04/09/2019 08:51:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Num um dia chuvoso aqui em Campo Grande, exatamente as sete da manhã levanto e vou tomar aquele banho, ao sair noto que havia um dos pedreiros que estão fazendo alguns reparos no condomínio onde moro, ele estava na porta e viria tirar umas sujeira do encanamento que haviam terminado no dia anterior.

Eu) – Bom dia!!! Aceita um café?

Pedreiro) – Opa esse tempo está convidativa ne.

Entreguei a ele uma xicara enquanto o observava, alto e magro, branquinho e parecia ter uns 27 anos, rosto com algumas espinhas, boné de cor vermelha e uniforme, estava com uma calça bem rasgada e suja.

Eu) – E ai, muito trabalho?

Pedreiro) – Com essa chuva fica complicado.

O carinha realmente era um lance interessante, seu olhar de boa e uma chuva forte, nenhum dos seus amigos parecia estar por perto.

Pedreiro) – Pior que depois do café dá uma vontade fumar, meu cigarro acabou e ai já viu rsrsrs

Eu) – Ainda bem que nem fumo rsrsrrss

Em determinado momento ele sacou eu tentando identificar o tamanho da sua geba, o que não dava pra ter uma noção com aquela calça.

Pedreiro) – Posso usar seu banheiro?

Respondi q sim e tal, ele entrou e ao sair fazia movimentos de balançar aquele cacete, eu já estava com agua na boca, lembrei q minha mãe fuma e pequei uma carteira de cigarro.

Eu) – Toma manow, minha mãe está viajando e geralmente sobra aqui.

Ele pegou e mexendo na posição do seu mastro me fazia delirar.

Pedreiro) – Ohhh cara precisa não rsrssrsrs, mas já que ofereceu vou pegar.

Já foi acendendo um cigarro ali mesmo e eu somente de olho.

Pedreiro) – Você não fuma né?

Eu) – Pior que não rsrsrs

Pedreiro) – E esse tipo de cigarro?

Quando não ele está segurando na sua piroca por cima do short e mostrando pra mim, fiquei meio sem graça... mas tá na chuva tem se molhar.

Eu) – Parece ser bom...

Pedreiro) – Só provando pra saber

Né que ele perto da porta do quarto já abaixava sua bermuda deixando seu mastro livre.

Pedreiro) – Vem!!!!

Não me aguentei e já fui pegando, uma geba grande, não muito grossa, meio torta e com veias saltadas, aquele pau parecia suculento eu já caia de boca, que deliciaaaaaaa, comecei a chupar aquele pau enquanto ele soltava fumaça com o cigarro.

Pedreiro) – Que boca gostosaaaaaaa

Ele movimentava sua geba devagar dentro da minha boca, eu caminhava minha língua por toda extensão daquele mastro, suas bolas era minha diversão, coloquei todas dentro da boca enquanto o punhetava, aquele carinha todo gostoso me segurava pelo cabelo.

Pedreiro) – Abre a boca!

Obedeci e numa forma só ele atolava a geba, não conseguia engolir tudo, mesmo assim ele fazia entrar o máximo, eu estava sem ar, tentava tirar mas ele mandava eu aguentar.

Pedreiro) – Isso... segura... isso, gosta de um cacete né.

Ele então metia com vontade na minha boquinha, enfiava até minha garganta, eu gostava daquela dominação toda, aquele pau suculento.

Quando não estávamos no quarto, ele somente com a camiseta do uniforme e aquele mastro duro feito pedra, eu já com cuzinho piscando de vontade de sentar naquele pau, o empurrei na cama, ele caia e comecei a mamar e pegar em seu corpo, a chuva caia lá fora e eu querendo dar gostoso, chupei seus mamilos e ele no êxtase, pequei um gel e então encapei aquele mastro, sem demora colocava dentro de mim cada centímetro.

O surpreendia com uma sentada gostosa me apoiando em seu peitoral enquanto escorregava meu cu naquela rola, uma dor gostosa, e meu anelzinho engolindo até o talo.

Pedreiro) Que cuzinho guloso em...

Comecei a fazer movimentos, aquele sobe e desce, e ele só viajando, meu cuzinho apetado mordia seu pau, e numa foda eu mostrava pra ele o gosto de um cuzinho.

Sobe e desce.... Aquele pedreiro não esperava por essa.

Pedreiro) – Que sentada gostosa, melhor que muita mina por aí.

Nossa!!! Que viagem, sentia tudo dentro de mim, curtia seu corpo, enquanto rebolava feito uma cadelinha no cio, era assim q estava, matando o desejo por aquele pedreiro gostoso, e aquele mastro saboroso.

Fiquei uns 15 minutos rebolando ao ponto dele me pedir pra parar, se não iria gozar.

Pedreiro) – Quero comer você de quatro... empina esse rabão pra mim.

Fiquei ali, ele me deu um tapão e enfiou 3 dedos no meu rabo.

Pedreiro) – Que cuzinho guloso, vai tomar mais pau.

Sem dó atolou sua geba, me segurou e com força metia. Eu gemia de dor e prazer, ele parecia sedento por um cu, ao mesmo tempo que metia mantinha dois dedos dentro de mim pra me rasgar, eu gritava e gostava daquilo tudo, aquele branquinho sabia como regaçar um cu faminto por geba.

- Que cu gostoso, que delicinha de rabinho. Toma!!!!!

Ele acelerava, anunciava num grunido seu gozo e logo enchia a camisinha de leite, enquanto eu já molhava o lençol com meu gozo também.

Pedreiro) – Manow! Q gozada gostosa que dei hemmmm.

Eu) – Opa se foi....

Pedreiro) – Cara a chuva não passa, então acho que amanhã volto para tirar esse lixo. Combinado?

Então ajoelhei e cai de boca naquele pau todo melecado e já sem camisinha, mamei gosto o fazendo ficar meia bomba, era o sinal de que esperaria ele no outro dia.

#FIM

Autor.

Daniel

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Contos de Daniel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Tablet
Abas do tablet