visita à minha irmã casada.

Um conto erótico de proibido
Categoria: Heterossexual
Contém 2157 palavras
Data: 10/05/2017 23:39:30

Fui visitar minha irmã mais velha, que tem seis anos a mais que eu. Casada, tem filhos e uma vida bem agitada por ser dona de uma empresa em uma cidade vizinha. Não moramos na mesma cidade, por isso acabamos nos vendo poucas vezes durante o ano.

Minha irmã é e sempre foi uma mulher muito bonita, dona de belos olhos verdes, pele clara e cabelos lisos negros. Dona de um par de seios grandes mas redondos, que se destacam bem em seu corpo magro.

Ao chegar em sua casa, achei que não encontraria ningupem lá, pois não avistara nenhum movimento dentro nem fora da casa. Estava quase indo embora quando, derepente, minha irmã abre a porta e pergunta:

- ué, nem chegou e já vai embora?

respondi:

- estava indo mesmo, pois achei que não tinha ninguém em casa...

- mas não ía nem bater na porta? assim eu não ía saber se tinha alguém aqui ou não...

- é que não ví ninguém, nem ouvi barulho nenhum. Posso entrar?

- claro, né, seu bobo, sabe que pode, vem aqui que quero te mostrar como ficou a casa depois da reforma!

Aproximei-me dela, então, e dei um abraço e beijo formais, como sempre fazíamos ao nos cumprimentar.

Ela vestia uma blusa de malha e calça legging, mas como eu nunca tinha visto ela com outros olhos, nem dei bola para o visual. Ela estava empolgada com a reforma da casa, então me mostrou tudo em detalhes que nem me interessavam... mas tudo bem. Ao chegarmos em seu quarto, ela se jogou na cama e disse:

- olha só que delícia de cama, pula aqui vem, olha como é bom esse colchão...

E ficou se rolando na cama, se alongando toda e se contorcendo como se estivesse se espreguiçando.

Cheguei perto e ela me puxou:

- vem cá seu bobo, olha só que legal!

Me puxou e eu quase caí encima dela. Deitei ao seu lado e ela perguntou se eu tinha gostado da casa.

Respondi que sim, que estava muito melhor do que era e tal. Ao levantar rápido demais da cama, minha irmã se sentiu um pouco tonta, e quando eu fui segurá-la pelo braço, a fim de ajudar, esbarrei com minha mão em seu seio, sem intenção, mas isso foi o suficiente para que eu sentisse como, mesmo já tendo sido mãe, ela ainda tinha seios duros.

Fiquei imaginando, por alguns segundos, como seria apalpar com vontade aqueles seios grandes e redondos. Quando me flagrei, ela estava olhando em meus olhos, me perguntando se eu tinha prestado atenção no que ela estava dizendo. Eu não havia escutado uma só palavra, estava hipnotizado de alguma forma por seus olhos e, num impulso a beijei na boca. Ela se assustou, arregalou os olhos e tentou me empurrar, mas segurei sua cabeça e seu corpo junto ao meu, e continuei o beijo. Em pouco tempo ela começou a se render, diminuindo a batalha que travava contra mim, tentando se livrar. Relaxou seus braços, entreabriu os lábios, tanto quanto eu precisava para invadir sua boca com a minha língua. Mais alguns segundos e eu estava percorrendo seu delicioso corpo com minhas mãos, agora já sem sentir maior resistência sua. Quando apertei seus seios, senti um tesão tão grande, que meu pau endureceu mais que o normal, e tive a sensação de moleza nas pernas, quase como se tivesse gozado, mas felizmente isso não aconteceu, e eu continuei alí firme, encostando agora meu membro latejante em suas pernas.

Quando parei de beijar minha irmã, olhamo-nos nos olhos, respiramos fundo, e, do nada senti o peso de sua mão no meu rosto, me presenteando com um surpreendente tapa. Não reclamei nem revidei, apenas a puxei e a beijei novamente, fazendo-a, desta vez, sentir meu membro bem próximo a sua buceta. Ela foi aos poucos se entregando e, já estava até chupando minha lingua, retribuindo meu beijo.

Parando novamente o beijo, nos olhamos, envergonhados, mas com muito tesão, então ela me perguntou:

- por que você fez isso?

- não sei, mana, simplesmente não consegui me controlar, foi muito forte, me desculpa...

- sou sua irmã, esqueceu? tá ficando louco? e se alguem desconfia do que aconteceu?

- eu sei, mana, mas...não se preocupa, não vou deixar ninguém saber disso.

Ela não se afastou de mim, então eu a puxei, abracei, senti seu calor e ela roçou levemente a perna no meu membro ainda duro. Então se afastou, foi até a cozinha tomar água e eu fui logo atrás dela. Chegando na cozinha eu a vi de costas para mim, não resisti e a abracei por trás, deixando meu pau bem no meio de sua bunda. Seu primeiro impulso foi se afastar, mas eu a segurei pelos seios e a fiz voltar a posição inicial e, ela, para ajudar, deu uma leve empinadinha na bunda, fazendo com que meu pau se encaixasse ainda mais em sua bunda. Ficou quieta, sem falar nada. Beijei seu pescoço, acariciei muito seus seios, coloquei minhas mãos sob sua blusa e os libertei do sutiã, tendo assim ao meu dispor seus bicos duros para acariciar. Ela começou a suspirar, então, em um momento ela se virou e começou a me beijar, com seus braços envoltos em meu pescoço.

Fiz com que ela subisse em meu colo, com as pernas abertas, trepada em minha cintura, com a xana esfregando em meu membro, respirando muito rápido, e se contorcendo. Levei-a até seu quarto, onde a joguei na cama e em seguida comecei a tirar minha roupa, ficando só de cueca, enquanto ela apenas observava. Deitei ao seu lado e a beijei, fazendo-a deitar de costas na cama. Desci até seus seios ainda sob a blusa, cheirei-os, desci até sua barriga que lambi bastante e, chegando em sua buceta, ainda sob a calça, ela segurou minha cabeça e me fez olhar para ela perguntando:

- você tem certeza?

-é tudo que eu quero minha irmã!

Mordi sua buceta por sobre a calça fazendo-a sentir enorme prazer e, fui, ao mesmo tempo, puxando sua calça e calcinha, juntas, para baixo, parando apenas quando as joguei no chão. Que visão maravilhosa.

Sua buceta era depilada, mas deixava um rastro de pêlos que formava um pequeno triângulo apontando para baixo, na direção de seu clitóris, que era bem avantajado, tanto que chegava a expor, talvez pela excitação, algo parecido com uma glande, já apresentando sinais de umidade.

Cheguei bem perto, cheirei e lambí seu grelo e seus grandes e inchados lábios vaginais que, ao meu toque, se arrepiavam demonstrando ainda mais excitação. Não mais aguentando, abocanhei toda a extensão de sua buceta, fazendo-a se contorcer e, em seguida, enfiei a pontinha de minha língua em sua gruta que, ao ser aberta, deixou escorrer grande quantidade de seu néctar de tesão. Fui ao delírio com seu sabor. Jamais teria eu sentido tal sabor em nenhuma das mulheres a que havia chupado antes. Sentia como se estivesse bebendo algo que já fosse meu, como se fizesse parte do meu corpo.

Eu a chupei e a penetrei com minha língua e dedos até ela ter pelo menos dois grandes orgasmos, regados a seus doces sucos e gemidos. Bebi cada gota de seu mel, sempre querendo mais. Ao perceber um certo tremor em suas pernas, levantei-me, peguei-a pela mão a fazendo sentar na cama, tirei sua blusa e sutiã, tendo assim, a mais bela visão de seus lindos seios. Baixei minha cueca e passei meu pau em seu rosto, de um lado ao outro, até que o posicionei entre seus lábios. Ela me olhou com olhar sacana, abriu sua boca e ficou passando a língua em torno da cabeça melada de meu membro. Quando eu estava com os olhos fechados, sentindo sua língua, ela o colocou até a metade em sua boca e começou a chupar com muita vontade, como eu nunca havia sido chupado antes. Tive que me conter várias vezes para não gozar na sua boca. Quando eu já não aguentava mais, tirei meu pau de sua boca, a deitei na cama e fui deitando lentamente entre suas pernas, beijando e chupando seus seios e encostando a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta quente e super molhada. Ela começou a rebolar como se estivesse tentando me ajudar a encontrar o caminho de sua fenda, mas eu ainda não queria a penetrar, pois se o fizesse nesse momento, com certeza gozaria logo, antes mesmo de entrar por completo em minha irmã. Ficamos nos esfregando, meu membro em sua buceta, por alguns minutos, até que, mais controlado, comecei a penetrar sua xana melada. Ela estava muito molhada e isso fez com que, ao encostar a cabeça de meu membro emtre seus grandes lábios e forçar o mínimo possível, a cabeça inteira entrou de uma vez, sem nenhuma resistência.Fui então metendo bem devagar, milímetro por milímetro, sentindo cada contração de sua vagina, tendo que as vezes, tirar um pouco para relaxar. Sempre que eu tirava meu membro de dentro dela, ela reclamava e me puxava de encontro ao seu corpo, fazendo com que eu a penetrasse sempre mais. Finalmente senti a cabeça de meu membro bater lá no fundinho. Olhei em seus olhos e não consegui resistir quando ela me beijou e contraiu sua vagina, como se chupasse meu pau. Trançou as pernas na minha cintura e gemeu baixinho me fazendo perder o controle e despejar todo o meu leite dentro dela, num misto de tesão absoluto e um certo medo, pois não sabia se podia ou não gozar dentro dela. Como já estava gozando, resolvi curtir o momento, gozando da melhor forma possível em jatos fortes e longos, seguidos de muitas contrações que vinham desde a base de meu membro até a sua cabeça. Não lembro de algum dia já ter gozado tanto assim.

Sem deixar que eu tirasse de dentro, ela começou a mexer sua cintura, me deixando com mais tesão ainda.

Ouvi ela dizer:

- não vai me dar mais prazer? não precisa se preocupar, eu não tenho mais como engravidar, pode gozar a vontade dentro de mim. e aproveita que esse teu pau está muito duro, e come bem direitinho a sua irmã, porque você me deve obediência, sou mais velha!

Saí de cima dela, e vi meu esperma escorrendo de dentro de sua buceta, cena que me animou mais ainda.

Deitei na cama, pedi a ela que sentasse sobre mim e ela o fez sem questionar. Pegou meu membro e o posicionou na portinha de sua gruta, e, sentou fazendo com que ele sumisse todo de uma vez.

Ficou por vários minutos cavalgando meu membro, se contorcendo e gemendo gostoso, enquanto eu alternava entre apertar seus seios e sua bunda. Chupei tanto seus seios que seus bicos estavam ficando muito doloridos, então ela me pediu para ter mais cuidado, para não a machucar.

Em determinado momento, minha irmã me sufocou com seus seios, atolou todo o meu pau em sua xana e ficou dando mini estocadas, fazendo com que ele batesse repetidamente no fundo de sua gruta. Ao ouvir seu gemido roco, pedindo:

- por favor, meu irmão, me faz gozar gostoso; fala que me deseja como mulher; eu não aguento mais; quero te dar a minha melhor gozada, pois meu marido nunca me fez gozar assim...

- mana, desse jeito eu vou gozar denovo, não consigo aguentar mais.

E assim o fiz, novamente, com fortes e intensos jatos e contrações, gozei dentro da buceta de minha irmã, agora mais tranquilo, sabendo não haver perigo.

Por alguns minutos ficamos deitados na mesma posição, com ela sobre meu corpo, suados e cansados. Eu não sabia onde pôr as mãos, então hora acariciava seus cabelos, hora suas costas e até sua bunda.

Pedi a ela que levantasse para que nos vestíssemos para não correr o risco de sermos pegos em flagrante por meu cunhado ou minha sobrinha que poderiam chegar a qualquer momento.

Ela me olhou nos olhos e disse:

- se alguém souber disso, nunca mais olho na tua cara e pode ter certeza que eu vou desmentir!

- pode ficar calminha tá, também não quero que ninguém saiba, pois não quero acabar meu com casamento.

- então tá, agora se veste logo, eu nem sei onde eu estava com a cabeça quando aceitei tudo isso...

- mana, podemos repetir?

- o que você acha? não chega?

- na verdade, não, eu não sei quanto a você, mas eu adorei e gostaria muito que acontecesse mais vezes.

- olha, meu irmão, o que aconteceu hoje entre nós é muito errado, mas não posso mentir pra você, eu realmente gostei muito. Nunca em minha vida senti tanta coisa boa como senti hoje, com você, mas me deixe pensar melhor, pois minha cabeça está entrando em parafuso. e se não for pedir demais, por favor, vá pra casa agora, tá.

- tudo bem, mana, mas me liga mais tarde, tá?

Nos despedimos sem contato. Fui para casa, tomei um bom banho e adormeci, lembrando de tudo o que havia acontecido naquela deliciosa tarde!

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Parabéns e muito exitante. Eu não curto incesto mas adorei e respeito o seu. Aproveite os prazeres da vida sem remorsos e tenha bastante prazer. Adoraria ver algumas fotos sua. fotografoliberal@yahoo.com.br

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