Meu macho dominador

Um conto erótico de Passivo-mama
Categoria: Homossexual
Contém 517 palavras
Data: 11/05/2017 01:10:54

Servir um macho como servi, não tem nada que ver com amor. Alguns podem criticar, mas eu me sinto feliz em fazer os desejos de um homem viril e dominador, que quer somente me usar sexualmente.

Como falei no conto anterior, encontrei meu senhor através de uma revista com anúncios de encontros.

No segundo encontro, tive que ceder ao seu desejo de me esporrar no cu e adorei. Me realizei com isso e achava lindo como ele se sentia no momento que me enchia de porra, urrando de prazer. Eu não precisava gozar para me completar. Somente o fato dele ficar satisfeito já me deixava feliz.

Então os encontros foram ficando mais longos e intensos. Eu já ficava o fim de semana todo com ele, iniciando desde a sexta até o final do domingo.

O ritual era o mesmo, eu entrava no apartamento dele e tirava toda a roupa e ficava assim os três dias. Eu tinha que pedir permissão para tudo, ir ao banheiro, e a comida era ele que colocava num pote de cachorro. Muitas vezes ele gozava na minha comida e eu me deliciava com o gosto da sua porra.

Ele sentava no sofá para assistir TV e eu tinha que estar ajoelhado entre suas pernas cheirando seu saco, até ele permitir que o chupasse. Então ele me comia e aliviava dentro de mim.

Durante a noite , eu tinha que estar preparado para as suas investidas, sempre gozando dentro de mim. Até que um dia ele começou a exigir mais.

Começou com uma humilhação. Eu estava de quatro com um plug enfiado no cu é uma máscara, quando a campainha tocou. Ele falou para eu não me mexer e ficar quieto. Então ele entrou na sala com outro cara. Isso me deixou um pouco desconfortável. O cara pediu para me tocar e meu amo deixou. Pegava no plug, nas minha bolas, e perguntou se eu chupava bem. Meu amo falou que sim e ele colocou o pau na minha boca e fez eu chupar. Eu não era santo e já havia dado para estralhos, mas daquela forma foi a primeira vez.

Então o cara pediu para me comer. Meu amo falou que eu fazia tudo o que ele pedia e deixou. Eu senti o plug sendo retirado e o caralho do desconhecido me penetrando fundo. Como eu estava bastante lubrificado, o cacete entrou fácil. Senti que o cara acelerava e Urraca quando gozou. Então fui notar que a porra escorria pelo meu cu e que fui fodido sem camisinha.

Meu amo falou que era um conhecido e que eles faziam parte de um grupo Bareback e que eu podia escolher ficar ou ir embora para sempre. Se eu ficasse, eu teria que dar para todos do grupo sem restrição. Eu, confiando nele, aceitei, pois eu nunca me senti tão bem na vida servindo um macho.

Tive que limpar a porra do cara com a boca.

A partir de então eu passei para a terceira fase, a de puta total do meu senhor, dando para todos que visitavam ele.

Mas é outra história.

Até mais

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Passivo-mama a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uau! delícia... amo quando sirvo um macho que sabe compartilhar minha gulosa e minah cucetinha com outros. Um dos meus donos, soldado do Exercito, me vendia para seus amigos de batalhão. Era uma festa lá em casa. Amei tua história. Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Bareback é o topo de dar, você foi sortudo de ser iniciado em grupo. Porra no cu é a liberdade total!

0 0
Foto de perfil genérica

Bareback é muito bom, é libertador. Que delícia ler que você foi iniciado logo num grupo. Sem medo! Sem capa!

0 0