Meu Jeito Novo em Folha capt9

Um conto erótico de Fah
Categoria: Homossexual
Contém 1690 palavras
Data: 12/05/2017 01:04:53

olaa...Qual é a boa de hoje hehe mais uma capitulo para vocês leiam e comentem.

Antes...

Arthur – ei onde você vai? Vamos conversar – ele respirou fundo.

Agora....

Cayo – não temos nada o que conversar Arthur, tenho outros pacientes para cuidar e mais daqui a pouco vai chegar outro que esta agendado para hoje, é melhor você ir – ele disse isso sem ao menos me olhar ou ficar de frente comigo.

Arthur – mas isso não pode ficar assim Cayo me deixa ao menos explicar o que estava acontecendo aqui – fiz com que ele ficasse de frente comigo, seu olhos estavam marejados e isso fez com que meu coração apertasse no peito – ei não fique assim não quero te ver assim – disse o abraçando e neste momento ele si deixou chorar.

Cayo – eu não deveria deixar isso estar acontecendo outra vez na minha vida, você não precisa explicar nada Arthur o que ouvi foi o suficiente para entender, ela é a tua ex e quer você de volta.

Arthur – mas Cayo eu estou aqui, eu quero você e só você.

Cayo – ate quando, qual garantia eu tenho de que você só não queira matar sua curiosidade, e depois simplesmente ir embora – não deixei que ele continuasse, em um descuido da parte dele roubei um beijo no começo só encostei meu meus lábios nos dele, e depois com um pouco de resistência dele consegui intensificar o beijo fui parando com selinhos.

Arthur – já te falei que vou te mostrar que não quero brincar com você, e vou te provar isso, agora olha para mim – ele me olhou – não quero te ver corando nunca mais, isso me dói muito, te ver assim triste – desta vez foi ele quem me beijou um beijo com urgência, com pegada e muito forte só paramos quando ouvimos o barulho da porta sendo aberta.

Emilli – desculpa não queria atrapalhá-los – a moça tinha ficado vermelha de vergonha.

Cayo – não, Emilli esta tudo bem, você deseja alguma coisa?

Emilli – é que o nosso outro paciente acaba de chegar.

Cayio – ok, prepare minha sala e leve-o para lá por favor.

Emilli – sim Dr.

Cayo – vamos para a minha sala, você fica lá quieto enquanto eu examino o animal, consegue fazer isso?

Arthur – consigo sim lindo – disse lhe dando um selinho, ele segurou na minha mão e foi me conduzindo pela clinica e nossa aquilo parecia ser imenso – Cay só tem você de veterinário aqui?

Cayo – sim, estamos procurando outros dois para contratar, um aqui e outro ou outra para a outra clinica, sabe e difícil encontrar profissionais nesta área, ela não é tão procurada assim e quem a procura é porque realmente ama animais, eu ando ficando cansado a demanda de pacientes só tem aumentado eu não reclamo disso ate acho bom, mas para mim sozinho é exaustivo antes pelo menos eu tinha a Carini para dividir os clientes mas agora sou só.

Ouvia ele calado, como um aluno prestando atenção na aula de algum professor, assim que chegamos na sua sala tinha um gato sedado em uma espécie de cama para animais, eu sentei em sua cadeira de frente para a mesa que tinha um notebook aberto e vários papeis, enquanto ele examinava o gato eu ficava o admirando, olhando como ele si movimentava usando aparelhos diferente ate que comecei a mexer em algumas pastas do seu not.

Cayo – o que falei para você Arthur! Ai só tem arquivos importantes nada que a ai você vai entender – levantei minhas mãos insinuando que eu estava rendido fazendo com que ele sorrisse – parece que nosso amigão aqui esta como a “gripe do gato”,

Arthur – e o que é isso Cay? – eu estava curioso para saber mais sobre a profissão do meu futuro namorado, estranho né dizer isso.

Cayo – causa sintomas similares aos de um resfriado comum, incluindo espirros, tosse, febre, perda de apetite e, em alguns casos, conjuntivite e úlceras na região oral, podendo se desenvolver até virar uma pneumonia e ser fatal para o animal.

Arthur – aaaaah, mas ele vai ficar bem né?

Cayo – sim ele vai ficar bem, vou receitar um remédio para ir dando auxilio e fazer uma coleta de material para poder fazer outros exames – ele raspou uma das patas da frente do gato e coletou um pouco do sangue que em seguida foi ejetado em um frasco com tampa.

Arthur – você gosta da sua profissão não é mesmo?

Cayo – eu não gosto Arthur eu amo o que faço, assim como os médicos amam ajudar as pessoas eu amo ajudar os animais, que na maioria das vezes são muito mais indefesos e frágeis.

Arthur – e que horas vamos almoçar? – eu estava muito faminto, tinha ido ate ali para chamá-lo para almoçar.

Cayo – eu não sei si vou conseguir sair para almoçar, mas a gente pode almoçar aqui si você não se importar.

Arthur – com você do lado fico e faço o que você quiser. – disse dando um sorriso de canto de boca.

Cayo – sem essa de frase com duplo sentido ok senhor Arthur, sou moço de família e sexo só depois do casamento – não aguentei e cai na gargalhada.

Arthur – olha que mente suja eu nem estava pensando nisso, mas me diz ai onde fica o cartório mais próximo para podermos nos casar – desta vez foi ele quem riu alto.

Cayo – safadooo.

Arthur – nem sou tá.

Cayo ligou para a mossa da recepção para poder retirar o gato e lhe entregou a receita já com tudo anotado e um cartão marcando o retorno do mesmo para novos exames e em seguida ele pediu para que ela ligasse para um restaurante para que trouxesse comida para nós almoçar, depois de já termos comido ficamos conversando, brincando e principalmente namorando eu já estava doido para telo por completo em meus braços poder não só provar da sua boca, mas também o corpo eu já estava delirando com tudo isso.

NARRADO POR CAYO.....

Depois que Arthur foi embora fiquei pensando muito no que tinha presenciado hoje, será ele o cara certo para eu tentar um relacionamento de novo? Será que ele ira realmente me fazer feliz ou só brincar comigo? Será que ele esta realmente falando a verdade esta sendo sincero com suas promessas? Eram essas e outras perguntas que estava me tirando do serio, depois que uma pessoa brinca com seu coração e com teus sentimentos fica quase impossível de confiar em outra pessoa assim sem mais e nem menos, ainda mais alguém como Arthur que era hétero e do nada sisma que gosta de mim e que me quer, mas eu só vou descobrir tudo isso tentando não e mesmo? Eu merco outra oportunidade de ser e fazer alguém feliz, eu posso e vou me permitir ser feliz sim outra vez só espero que Arthur não me faça arrepender de ter tomado essa decisão depois.

Já era fim de expediente, falei para Emille que podia ir embora que ficaria para terminar de assinar uns documentos e encaminhar alguns e-mails e já ia, fiquei revisando umas papeladas que estava na minha mesa, verificando notas ficais de fornecedores quando dei por mim já era quase 20hs da noite, sai apagando todas as luzes deixando só os aparelhos e a luz ligada para os animais que estavam internados conosco, a essa hora nosso segurança já deve esta lá na frente bom era o que pensava ativei o alarme e sai para fora, estava fechando a porta e a grade da frente quando sinto algo tocar minha nuca e alguém dizer.

Cara – não se mecha e nem vire para frente, só me passa a chave do carro que ninguém vai se machucar – como se pudéssemos acreditar em bandido, eu não reagi e nem respondi nada – anda logo cara não tenho tempo não passa logo – ainda sem responder enfiei as mãos nos bolsos procurando pela chave mas não encontrei só achei meu celular que por sinal estava vibrando.

Cayo – eu esqueci a chave lá dentro.

Cara – ta esperando o que para abrir a porta então.

Cayo – e só ter calma vou abrir a porta e a gente entra e você some logo de uma vez – eu estava com muita raiva, raiva de viver em um pais onde a segurança e quase 0,0% onde os governantes só pensão em roubar ao invés de ajudar quem os colocaram no poder, eu estava tentando achar a chave certa para poder abri a porta eu estava tremendo de raiva de medo, e do nada escutamos.

Segurança – fique parado onde você esta e não se mecha ou vou ser abrigado a atirar em você – o bandido se virou talvez tenha ficado apavorado de algo der errado, ele se virou já atirando contra o segurança que por sua vez revidou eu só me abaixei pedindo para que aquilo acabace logo e nada deles pararem, eu me levantei foi tudo muito rápido comecei a correr para a rua quando já estava chegando na calçada sinto algo me atingindo nas costas e nesse mesmo momento senti uma dor muito forte fazendo com que eu caísse no chão.

Eu tentava respira, mas estava muito difícil, tentava me manter a todo custo acordado, pois sei o quão e perigoso se eu fechasse meus olhos, eu estava desesperado tentando lutar contra a dor, medo de morrer e nem ter curtido mais um pouco a vida não queria que acabace tudo assim, acho que é nestes momentos que a sua vida vai passando na sua mente como um filme, onde algumas coisas vão si encaixando e outra desencaixando onde você começa a entender melhor o quão bom é viver, ser feliz, tem uma amor, ser uma amor eu já não estava aguentando mais minha pálpebras estavam muito pesada e quando eu estava fechando meus olhos.

Carini – Cayo, Cayo olha para mim, não feche os olhos por favor – ao longe escutei sons de sirenes – ei fique acordado ok, aguente só mas um pouco – eu dei o melhor de mim para poder me manter acordado, mas já estava na hora de descansar, fechei meus olhos aos sons de Carini gritando não.

CONTINUA......

Será que algo grave vai acontecer com Cayo?

Não perca o próximo capitulo hehe abraçossssss......

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Comentários

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MUITO NEURÓTICO O CAYO. MUITO AZARADO TB. PRIMEIRO COM OS NAMORADOS, DEPOIS COM A BATIDA NO CARRO E AGORA ESSE ASSALTO COM VÍTIMAS.

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