PELUDA OU DEPILADA?

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 5161 palavras
Data: 12/05/2017 10:43:28

PELUDA OU DEPILADA?

Essa é uma questão aparentemente sem importância, pode pensar alguém, mas de fato hoje em dia a maioria das mulheres se depilam totalmente e muitos homens também!

Nasci em meados dos anos 50 e naquele tempo a percepção da sensualidade se dava pela mudança dos corpos tanto dos meninos como das meninas. Os pelos eram, normalmente, a primeira evidência de que a maturidade sexual estava se aproximando ou ocorrendo.

Tive irmãs, primas, amiguinhas, etc. e até os 9 ou 10 anos tomava banho com algumas, além da minha mãe e minhas tias. Havia uma diferença sexual bem clara: mulheres tinham pelos e meninas não!

Acredito que por isso até hoje eu seja muito atraído por mulheres com a buceta peluda.... Tanto no primeiro casamento como no atual, ambos naturistas e liberal (o que são coisas diferentes) a esposa sempre manteve os pelos pubianos, como diria uma professora de ciências.

Apenas para completar a introdução desta história verídica que irei contar, diferente do que a maioria pensa, ser peludo não é sinônimo de ser sujo ou ser depilada ser sinônimo de ser limpa, a limpeza deve ocorrer sempre com banhos e cuidados higiênicos. Os pelos, especialmente para as mulheres, são a primeira barreira contra contaminações genitais, como os pelos do nariz o são para o nosso sistema respiratório. Enfim, o assunto aqui é sexo, então vou ao que interessa.

No primeiro casamento a então esposa era baixa 1,50 m, mas tinha um corpinho perfeito, tem até hoje...rs, as coxas grossas, seios firmes, mesmo sendo necessárias duas cirurgias plásticas no período que estivemos casados, bundinha gostosa e naturalmente muito peluda. Os pelos eram grossos e ela nem podia se depilar pois causava pelos encravados quando voltavam a crescer, na época que nos casamos acredito que nem existia este negócio de cera ou creme depilatório. Com menos de um ano de casados, já éramos “liberais” o que na época nem existia como hoje, que é fashion ser liberal. E ela a quem vou chamar de Dalva resolveu clarear os cabelos e ficou loira de farmácia.

Como morávamos no Rio de Janeiro e ela tinha a família no Espírito Santo, muitos finais de semana viajávamos para as praias capixabas onde em algumas delas, mesmo com duas das irmãs e nossas sobrinhas e sobrinhos ficávamos pelados.

Foi um sobrinho dela, acredito que na época ele teria uns 12 anos que chamou a atenção de todos para o contraste dos cabelos loiros e os pentelhos negros e fartos. Quero deixar claro que apesar desta liberdade de nudez em família nunca, ou quase, houve atitude sexual entre nós. Mas esta advertência do rapaz que estava começando a ter pelos e engrossar a voz fez com que parássemos para pensar no assunto. Na mesma semana ela com a ajuda da irmã, mãe do menino, clareou os pelos da buceta com Blondor e água oxigenada.

Na outra oportunidade que novamente o menino a viu nua demonstrou que estava satisfeito, dizendo:

_ “Agora sim, tia, você é uma loira linda e gostosa...”

Depois que nossa primeira filha nasceu fomos morar em BH. Lá continuávamos a nossa vida “safadinha”. Ela amava se exibir e eu ficava cheio de tesão vendo as expressões de inveja das mulheres e de cobiça dos outros homens.

Em BH no clube que frequentávamos notamos que muitas mulheres além de serem peludas permitiam que alguns poucos fios escapassem pelo elástico do biquíni. Mais tarde amigos me disseram que essa prática era chamada de “bigodinho”! ÔH trem bão...

A partir daí era normal eu pedir, quando ela não fazia por conta própria, que o frentista de um posto, o manobrista de um restaurante ou outro homem qualquer visse o “bigodinho” loiro que ela possuía.

Nossa vida liberal de verdade começou junto com a mudança das opções de vida e na década de 80. Foi aí que alugamos uma caixa postal e comprávamos as revistas Ele & Ela, com o encarte Fórum, Private, International e outras. Colocamos anúncios e descobrimos que não éramos o único casal que gostava de cumplicidade na intimidade. Foi aí que tivemos o primeiro encontro real com um casal, que por acaso morava numa das praias capixabas e foi uma experiência maravilhosa, mesmo não tendo troca de casais na penetração. A mulher também loira de farmácia, ainda não tinha percebido que poderia ser loira total e o marido dela fez muitos carinhos na buceta peluda e loira da Dalva dizendo que eram mais macios do que os da esposa. Apesar de testar eu mesmo a possível diferença, apenas notei que as mulheres estavam muito excitadas com os disfarçados carinhos dos homens.

Viemos morar no interior de São Paulo, já com as duas filhas e filho caçula, na época numa cidade pequena da região de Campinas. E aqui ocorreu o fato que passo a narrar.

A Dalva sempre gostou muito de massagem. Eu aprendi com meu pai as técnicas sérias de massagem e eu gosto muito de fazer uma boa massagem numa mulher...

Nesta cidade um amigo de nossas filhas, professor de educação física delas, porém bem mais novo do que eu e a Dalva começou a frequentar nossa casa com a esposa, também professora do ensino médio. Eles não tinham filhos. Em nossa casa sempre fomos naturistas e nada “comportados”. Assim nossas filhas e a Dalva sempre “pagavam calcinha ou peitinho”. No início do nosso convívio eu percebi que a Ângela, esposa do Aldo, professor e amigo de nossas filhas ficava com cara de poucos amigos, achando talvez que fosse putaria para seduzir o marido dela. Na verdade, não era. Nossa casa nosso jeito.

Em um domingo de confraternização de amigos, aproveitando o calor e nossa piscina ficamos sabendo que o Aldo também era massagista, tinha um consultório na casa deles que dividia com a Ângela que era esteticista, tudo para completar a renda de professores. Havia outras pessoas conosco e é claro que os bigodinhos loiros da Dalva e os escuros de nossas filhas, criadas em BH, chamava atenção e eu percebi até um moleque interessado na nossa filha mais velha entrando na piscina de pau duro para disfarçar. Não sei ao certo se por causa da nossa filha ou da minha esposa. Mas meu tesão e orgulho foi o mesmo!

Na conversa sobre massagem a Dalva manifestou o interesse de ser massageada pelo Aldo. Combinamos data e hora para este evento marcante, mas a Ângela deixou claro que ela e eu estaríamos juntos. Ela realmente era ciumenta. Era 8 anos mais velha que o Aldo, mas a Dalva era 18 anos!

No dia marcado cheguei com a Dalva para a tal massagem na casa do casal de professores que se tornaram nossos amigos. Como haviam combinado a Dalva levou um velho maiô que tinha, a pedido do Aldo. A Dalva achou engraçado por que em todas as massagens que fez anteriormente ela ficava nua, o que ela adorava. Mas entendemos que era uma estratégia do Aldo para se prevenir de cena de ciúme da Ângela. Mesmo assim eu dei a sugestão para ela levar um biquíni fio dental amarelo claro, como sempre sem forro que era tirado assim que chegava em casa exatamente para ficar transparente em praias e piscinas públicas.

Fomos bem recebidos pelo casal amigo e a Ângela acompanhou a Dalva até o consultório para que ela se trocasse; verdade ela já estava com o maiô por baixo da roupa. Assim que estava tudo pronto entrei no consultório com o Aldo.

A Dalva deitada de barriga para cima, com o maiô preto ou azul marinho, bem surrado, sem força nos elásticos, permitia que boa parte dos seios ficassem visíveis pela lateral, bem como os maravilhosos bigodinhos loiros...

A Ângela sentada num lado da maca aos pés da Dalva e eu me sentei no outro extremo. O Aldo olhou todo o espetáculo e eu percebi uma clara satisfação dele em ver o que estava diante dos olhos para tocar com suas mãos de quase menino.

Ele pediu que a Dalva se virasse de costas para iniciar a massagem. Enquanto isso ele reduziu as luzes, colocou uma música suave e acendeu um incenso muito agradável. O ambiente ficou muito bom e relaxante. Apenas meu pau continuava duro e a Ângela com os olhos arregalados.

O Aldo começou a massagear o pescoço a parte das costas que estavam descobertas, mas não ultrapassava o limite do elástico frouxo do maiô. Desta forma a massagem estava muito limitada. Eu mesmo opinei:

_ “Aldo, você desculpa a minha intromissão, mas não acredito que a massagem seja eficiente sem você ter acesso maior aos músculos e nervos da Dalva. ”

Ele respondeu:

_ “O limite do meu trabalho vai até o início da roupa da paciente. ”

E a Dalva, safada, completou:

_ “Por isso que todas as massagens que faço fico nua, apenas com uma toalha de rosto para proteger um pouco. ”

Eu para não deixar a situação constrangedora pela presença da Ângela falei:

_ “Amor, você trouxe um biquíni. Aldo eu acho que se a Dalva usar um biquíni sua massagem será mais abrangente”.

Ele concordou e a Dalva imediatamente se sentou na maca e pediu que os meninos saíssem e que a Ângela, sem ação, a ajudasse a se trocar.

Saímos e eu dei um sorriso bem safado para o Aldo, que pareceu não querer entender o que estava acontecendo.

Não levou três minutos e a porta do consultório se abriu e a própria Ângela, com um sorriso sem graça nos chamou de volta.

A Dalva estava deitada de costas. O fio dental enterrado no rego mostrava a bundinha sem marcas de biquíni por que tomávamos sol sem roupas. Na parte de cima o laço na fitinha que deveria ter sido feito pela própria Ângela.

A massagem foi reiniciada com o ambiente muito agradável.

Pescoço, as costas, os braços, dos pés para cima com bastante óleo de semente de uva, até chegar nas coxas que a Dalva foi abrindo lentamente.

De onde eu estava percebia que a minha esposa estava gostando muito. Imaginava que estivesse excitada, molhadinha. A Ângela vigiando. E o Aldo sendo muito profissional.

A Dalva, com certeza cheia de tesão e sem senso, disse:

_ “Aldo se quiser soltar a parte de cima do biquíni fique à vontade. Mas a Ângela que respondeu que não precisava por que era muito fino o cordão.

Discretamente eu percebi que quando o Aldo massageava os ombros, um ou outro dedo passava o mais que podia nos seios da minha esposa...

Ele pediu que ela se virasse de barriga para cima.

Nem eu imaginava que situação estivesse tão avançada! Ao se virar um dos seios escapou e todos vimos a auréola clara, mas a Dalva logo se ajeitou. Mas quando se deitou e abriu as pernas, até eu que estava na cabeceira, percebi que a parte de baixo do biquíni estava molhada. A Falta de forro é para esta finalidade mesmo.

O Aldo fingiu ser profissional e a Ângela disse que ia preparar alguma coisa para nós comermos. Eu acho que foi a forma dela entregar os pontos e evitar um confronto.

Imediatamente eu fui para o lugar que ela estava por que além de ficar fora da visão do Aldo eu tinha toda a minha esposa na minha frente!

A safada é gostosa, e era na época. Os pentelhos descoloridos passavam da virilha, sua buceta estava muito molhada e os toques do Aldo iniciando por trás das orelhas, acho que na nuca faziam com que ela soltasse suspiros nitidamente de tesão puro.

Quando ele passou para os ombros a Dalva dobrou uma das pernas e encostou na altura do pau do Aldo. Não sei a cara que ele fez, mas notei o movimento de cintura, como se estivesse sarrando o joelho da minha esposa na minha frente. Ao mesmo tempo ele foi descendo a massagem já para os seios, sem passar pelos braços, o que eu acho como massagista também e pela experiência de ver minha esposa ser massageada outras vezes que foi uma louca precipitação. Ao chegar no limite do sutiã do biquíni vi a Dalva, de olhos fechados, segurar a mão do Aldo sobre um seio e colocar por dentro do tecido. Puta que pariu, que tesão!

Ele mesmo já foi para o outro seio e fez o mesmo com a outra mão... O sarro no joelho agora era evidente. Ele olhou para mim e eu apenas fiz um sinal de positivo com um sorriso de marido liberal e ainda apertei o volume que se formara na minha calça para deixar claro para ele, sem palavras, que eu estava aprovando e curtindo.

Imediatamente o safado tirou uma das mãos de dentro do sutiã do biquíni e foi direto para calcinha melada...

Começou a acariciar, por que aquilo nunca será massagem, por cima da calcinha a buceta peluda e molhada da Dalva. Mas em seguida começou a puxar com suavidade e carinho os pelinhos que estavam fora da calcinha e disse com uma voz rouca de tesão:

_ “Sempre quis fazer isso, esses pelos me deixam louco”.

A Dalva só suspirava, mas a safada com uma das mãos puxou para o lado a calcinha expondo quase toda a buceta loira melada e disse:

_ “Então aproveite sem medo. Sinta e diga o que acha”,

O Aldo passou a mão, um dedo correu o rego e grelinho melado que ele levou à boca para sentir o gosto. Eu já estava para tirar meu pau para fora de tão duro. A Dalva continuava de olhos fechados, mas suspirando mais alto. Ele disse:

_ “Que gostinho bom”.

Ela perguntou:

_ “Como você sabe se nunca lambeu? ”

Eu respondi:

_ “Meu amor, ele passou os dedos e chupou, por isso ele sabe”.

A Dalva ergueu o mais que pode a bunda e pediu:

_ “Aldo, porra, chupa logo minha buceta”!

O Aldo atendeu o clamor da minha esposa, mas antes deu uma olhada para mim que já estava batendo uma punheta com meu pau de fora.

Ele se posicionou entre as pernas dela e para isso teve que puxá-la um pouco para baixo na maca, o que me deixou mais perto de tudo que estava acontecendo.

Um lance maravilhoso, putaria sob o som relaxante, aroma de flores, meia luz... melhor que motel. A Dalva é muito escandalosa e quando começou a gozar eu tive que ir até ela e a beijei na boca. Mas o Aldo continuava a exploração da buceta da minha esposa com gosto, chegava a fazer um som de coisas molhadas em movimento.

Foi uma sorte esta mudança de posição. Enquanto eu beijava minha esposa que retribuía o beijo com suspiros, arrumei o sutiã do biquíni colocando os seus seios dentro dele. Neste momento alguém bateu duas vezes na porta e abriu, era a Ângela perguntando se iríamos demorar por que o lanche estava pronto.

Nem sei como ela não percebeu nada, talvez por que o quarto estivesse a meia luz e do lado de fora estava bem claro. Estes poucos segundos foi tempo suficiente para uma recomposição que eu acho que disfarçou o lance.

O Aldo disse:

_ “Sim meu amor, estou finalizando a massagem nos pés, entre se quiser’.

Ela olhou, conferiu e disse que iria nos esperar lá fora por que o cheiro do incenso era diferente do cheiro do lanche.

Eu aproveitei para sair também e deixar o casal, o marido da Ângela e minha esposa sozinhos num quase gozo.

Puxei conversa com ela que era uma mulher atraente, numa idade entre a do Aldo e a nossa. Mais alta e mais “robusta” que a Dalva, porém muito séria para o meu gosto. Fiquei sabendo que estavam casados já fazia 10 anos, o que me fez entender que o Aldo deveria no máximo 17 anos quando se casaram. Isso dava a ela 35 anos e nós estávamos com 45 anos.

Comecei a ousar na conversa e dizer que ela deveria ser o motivo de muitos alunos demorarem nos banhos caseiros. Ela riu e disse:

_ “Verdade, esses meninos de hoje são muito ousados mesmo”.

Aproveitei e continuei.

_ “E você não me parece se incomodar com isso, seus alunos tem quanto de idade, 15, 16 17 anos? ”

Ela confirmou:

_ “Mais ou menos entre 14 e 18 anos”.

E eu arrematei:

_ “Mais ou menos a idade com que o Aldo se casou com você...”

Ela concordou e contou rapidamente como foi que se conheceram e se casaram:

_ “Quando nos conhecemos morávamos ambos nos EUA, eu para estudar e o Aldo para aventurar e ganhar algum dinheiro. Nosso primeiro encontro foi na igreja, mas eu o convidei para ir na minha casa naquele final de semana. Ele foi e me fez algumas surpresas: chegou com flores e um ursinho de pelúcia que tenho até hoje, não se fez de difícil e foi logo me dando um beijo na boca. Eu gosto de meninos por que são assim, rápidos...”

E dizendo isso parecia estar revivendo o lance e pela primeira vez a vi sorrir com verdadeira alegria e até um pouco de prazer.

Como o casal estava demorando mais do seria normal para sair do consultório eu continuei a puxar conversa:

_ “Então Ângela você gosta mesmo de rapazes. E no seu trabalho você não deve ser tão austera como parece ser”.

Ela riu e disse:

_ “Estou passando uma fase difícil no meu relacionamento com o Aldo. O meu trabalho na escola é muito bom, não pelo salário mas confesso que toda noite quando chego estou com meu ego acariciado, os meninos realmente parecem me deixar nua com os olhos...”

Senti que ela estava se abrindo e ao mesmo tempo não dava chance para ela perceber a demora do marido dela e da minha esposa. Aí continuei:

_ “Mas Ângela, eu sempre lhe vejo com roupas de igreja ou calças jeans, você não vai assim dar aula, ou vai? ”

_ “Nunca! Eu tenho vestidos, saias e blusas especiais para dar aulas... (rindo) Não posso frustrar meus aluninhos”.

_ “Que legal Ângela, pelo menos você sabe se valorizar e ser cortejada, o que de fato acaricia o seu ego. Até eu agora fiquei curioso em ver como você dá aula...”

_ “Outro dia você verá”.

Nisso o casal com cara de crianças arteiras entrou na sala. Eu tinha certeza que o haviam gozado.

Tomamos o lanche que a Ângela fez e percebi que ela voltou a ser a mulher amarga que parecia ser. O Aldo Comentou com a Ângela:

_ “Amor, a Dalva é bastante peluda e tem problemas dos pelos encravarem quando estão crescendo especialmente na virilha. Eu disse que talvez você possa ter um produto uma técnica de depilação que a ajude”.

A Ângela com cara de vaca brava perguntou:

_ “Como você sabe? ”

_ “Minha amiga, você não percebeu quando você estava lá no consultório”. Disse a Dalva.

_ “Não reparei”. Falou a Ângela. Como a Dalva estava com uma saia acima do joelho, mas rodada, ela ficou em pé e simplesmente ergueu para a Ângela ver.

Eu notei logo que ela estava com mesmo maiô que havia chegado, e fiquei aliviado.

A Ângela olhou e disse que poderia tentar ajudar.

Logo estávamos voltando para casa eu excitadíssimo e a Dalva uma puta satisfeita seduzindo o marido que ela nestas horas chamava de corno, apesar de acharmos que corno é traído, o que não era o meu caso.

_”Amor, eu sei que você está louco para saber o que aconteceu depois que você precisou sair...”

_”Verdade, mas tenho outra curiosidade mais urgente: que história é esta de se depilar”?

_”Sei lá, foi coisa do Aldo e não sei por que ele disse aquilo para a coroa dele”.

_”Então você não vai se depilar”?

_”Só se for preciso para não perder o prazer das massagens do Aldo”. Disse isso e já pegou minha mão para passar na buceta dela. Afastei o maiô para o lado, mesmo dirigindo e não tive dúvida que ele tinha esporrado na buceta peluda minha esposa.

_ ”Minha puta gostosa... vocês foderam...”

_”Claro. Ou você acha que seu beijo com a chupada dele seria suficiente. E já marquei outra massagem para depois de amanhã, só que depois das 18:00, por que a mulher dele vai estar dando aula”.

_”Você é quem sabe...” Eu disse.

_”Sei sim, meu corno gostoso. Como ainda temos que passar no supermercado você vai chupar minha buceta com os pelos colados de porra de outro macho...”

E assim foi. Quando a mulher é peluda o excesso de porra ou mesmo alguma gota que caia nos pelos ficam grudados e o gosto que eu sinto ao lamber todo aquele néctar dos deuses seco é diferente da porra quente e fresca.

Assim tivemos uma noite maravilhosa e ela me contou que quando ficaram sozinhos ela puxou o Aldo para cima da maca, ele já tirando o pau para fora e abaixando a calça e a cueca, foi metendo enquanto ela gozava sufocada agora pelo beijo dele. Logo ele gozou muito enchendo a buceta de porra. Chegou a melar o lençol e até o chão. Ela apenas vestiu o maiô e saíram para a cozinha. Eu queria detalhes, como a maioria dos maridos liberais, ela falou o quanto se lembrou, mas estava muito mais interessada no próximo encontro.

Eu contei a conversa que tive com a Ângela e chegamos à conclusão de que o casamento deles não iria longe e que o Aldo talvez já fosse até corno.

No dia marcado chegamos na casa deles para a segunda massagem poucos minutos depois das 18:00 mas percebemos que o carro da Ângela ainda estava na garagem. Mesmo assim entramos e ela nos recebeu dizendo que não teria a primeira aula e que aproveitaria para estudar o caso dos pelos da Dalva, que estava usando apenas uma calcinha de renda, sem sutiã! Que bandeira...

Eu tentei melhorar a situação e disse:

_”Amor é uma boa ideia. Vá com ela para o consultório enquanto eu vou pegar o biquíni para você vestir depois. Enquanto isso converso com o Aldo”.

E assim foi. Fui no carro peguei uma sacola com algo dentro que nem sei o que era e coloquei no chão ao lado da poltrona onde me sentei e fiquei conversando com o Aldo, visivelmente constrangido.

_”Aldo, aproveitando que estamos sozinhos, quero agradecer o prazer que você deu para minha esposa, tanto durante a massagem como depois”.

_”Não acredito que você sabe de tudo? ”

_”De tudo o tempo todo. Parabéns. Encontrei muita porra seca nos pelos e muita ainda dentro dela o que significa que você tem uma ejaculação farta”!

_”Ernane você é corno”?

_”Eu não! Por que sei de tudo, participo, incentivo como você mesmo viu, protejo a Dalva e o amigo quando necessário. Corno é o marido traído. E por falar nisso, você já percebeu que a sua esposa usa roupas diferentes para ir à igreja ou para sair com você das que usa para dar aulas”?

_”Você falando agora, realmente é verdade... Mas o que significa isso”?

_”O relacionamento de vocês não está bem. E vocês começaram quando você tinha uns 17 ou 18 anos, certo? ”

_ “É verdade. Ela lhe contou tudo isso”?

_ “Contou sim, anteontem quando precisei tirar a atenção dela da demora sua com a minha esposa. Eu sou capaz de apostar que entre nós dois tem um corno e eu sei de tudo que a Dalva faz e com quem e até sei o gosto e o cheiro da porra de outros homens”.

_”Ernane, você acha que a Ângela é capaz de estará transando algum aluno? Isso além de perigoso seria crime”!!!

Eu dei uma risada. Mas percebemos que as duas estavam demorando e resolvi bater na porta do consultório, mas sem entrar.

_ “Tudo bem aí”? Perguntei sem nem abrir a porta. A Ângela confirmou que estava tudo bem e voltei para a sala, onde o pobre Aldo estava coçando a testa.

Mas expliquei a ele que não tinha nada demais que ele poderia, se quisesse tentar abrir o casamento dele como eu a Dalva, se quisesse poderia até leva-los numa chácara naturista que frequentávamos em Extrema – MG. Ele até se assustou por que não julgava que eu fosse capaz de ser assim. E eu perguntei se ele seria capaz de levar a esposa dele para uma chácara e ficar ambos nus junto com outras pessoas. Ele disse que seria.

Passados mais alguns minutos a Dalva me chamou no consultório, que não estava com meia luz, nem com música e nem com incenso. A Ângela disse que iria se arrumar para o trabalho e nos deixou sozinhos. A Dalva com uma carinha de menina levantou o vestido, estava sem calcinha e sem nenhum pelo na buceta ou nas virilhas!

_ “E aí amor, o que você está achando de sua carequinha”?

_ “Droga, eu não acredito que agora vou foder uma criança...”

Ela riu e disse que não teve como evitar, pois, a Ângela não deu espaço para negativas. Sabia que eu não iria gostar, mas que eu podia ficar tranquilo que iria crescer novamente. E já pediu que eu chamasse o Aldo para a massagem. Eu disse que precisava trazer uma bolsa que arrumei como desculpa para ir no carro.

Ela continuou lá, falei com o Aldo, entreguei a bolsa para ele, que cruzou com a Ângela no corredor dizendo para ele que já estava indo para o trabalho.

Quando eu a vi tive certeza de que ela era de dupla personalidade, para igreja e amigos da família uma mulher muito recatada, mas como professora de rapazes era uma safadinha sedutora. Estava com um vestido jeans, acima dos joelhos, todo abotoado na frente. Logo começamos a ouvir a música suave de dentro do consultório, o que significava que a massagem estava por começar. Eu me levantei da poltrona e disse com expressão de surpresa:

_ “Prazer menina, Ernane”.

_ “Como assim você não me conhece”?

_ “Conheço uma Ângela que usa umas roupas que nunca mostra o joelho, sem maquiagem, sem salto alto e sem cara de sedutora”.

Ela riu e disse:

_ “Eu prefiro ser esta Ângela, tenho muito mais prazer”.

_ “E ainda com vestido “mamãe está chegando”...”

_ “Como é”? Ela perguntou.

_ “Sim este vestido é chamado de “mamãe está chegando”, posso mostrar por que”?

_ “Hummm, você é bem safado, já percebi, mas vamos lá mostre”.

Eu cheguei perto e abri o último botão da parte de baixo do vestido, depois o primeiro da parte de cima. Ela olhou, já com um sorriso maroto e disse:

_ “Ainda não entendi...”

Eu então abri mais um debaixo e mais outro de cima ficando apenas três botões fechados.

Percebi que a lingerie que estava usando era toda de renda e um conjunto rosa. Também percebi que os seios fartos tinham aureolas escuras e que ela era uma mulher bem gostosa.

Nisso ouvimos um barulho na porta do consultório e ela rapidamente fechou os botões. Era apenas o Aldo indo ao banheiro. Eu então disse:

_ “Agora você entendeu o porquê do nome do vestido. Pode ser fechado muito rápido quando a mamãe ou o marido estiver chegando...

Para minha surpresa ela me deu um selinho e saiu.

Assim que percebi que ela de fato foi embora de carro, dei uma batidinha na porta do consultório, abri um pouquinho e perguntei:

_ “Posso entrar”?

_ “Entra meu corninho gostoso”? Era a voz cansada da minha esposa. O Aldo por cima dela metendo com vontade e chupando um seio, ambos nus.

Eu passei a mão nas costas do Aldo e fui beijar a boca da minha esposa que estava com gosto misturado de pau, saliva estranha e mais o gosto dela. E começamos um ménage perfeito. Nada de um dos três ficar à parte, olhando todos participando. Impossível os dois homens numa maca pequena com uma mulher também pequena não se tocarem. Notei que o Aldo toda vez que eu passava a mão nas costas dele, ou esbarrava na bunda ele arrebitava para mim!

Eu ainda não tinha tido a chance de ver com detalhes e excitada a buceta nova da minha esposa e com muito carinho fui afastando o Aldo e me aproximando. Quando vi a raspadinha, cheguei a ter um passamento! Parecia uma menina e eu quase me achei um pedófilo. Não tive tempo para pensar nisso por que a Dalva me puxou com uma perna para a direção da buceta que já estava bem melada e eu comecei a chupar. Não estava com gosto de porra, mas com gosto de foda. Percebi que o Aldo estava meio que sentado na barriga da Dalva e eu aproveitando a posição comecei a fazer um carinho nas costas dele e de novo ele empinou a bunda para mim. Como estava tudo muito perto ao mesmo tempo que chupava minha esposa, com uma das mãos enfiava um dedo no cuzinho dela, sei que ela ama e com a outra mão fui procurando o cuzinho do Aldo, que não se fez de rogado e permitiu!

Logo a Dalva pediu que eu parasse por que ela não queria gozar daquele jeito. Todos mudamos de posição. Quando ela me pediu para deitar de barriga para cima eu já sabia o que iria acontecer. Em seguida ela se acomodou cavalgando meu pau. Começou a me beijar e chamou o Aldo:

_ “Aldo, quero sentir você no meu cu e o Ernane na minha buceta, venha”!

Que homem resiste a isso! Ela sempre gostou de anal. Quando casamos em 1976 ela era virgem, tinha cabaço, mas na lua de mel me revelou que teve muitos namorados e para a maioria deu o cu. Iniciada que fora por um dentista quando ela tinha 13 anos.

O Aldo veio e eu sentia a fina pele do períneo separando nossos paus. A Dalva e eu já tínhamos feito outras DP mas foi a primeira que os três gozaram juntos na primeira tentativa e quem já fez sabe que isso é muito difícil.

Ficamos ainda um bom tempo na casa do Aldo. Depois saímos para comer uma pizza e quando voltamos a Ângela estava chegando do trabalho. Reparei que dois botões do vestido, o último e o primeiro estavam abertos. Olhei para ela, dei um sorriso, ela piscou para mim. Safada!

Nossa amizade continuou. O Aldo e a Dalva quase se tornaram amantes e nós os levamos para a chácara naturista menos de um mês depois deste dia. Aí nossa surpresa! A Ângela tinha uma vasta mata pubiana... Eu não aguentei e disse que ela fizera uma sacanagem por que depilou a Dalva mas ela não se depilava. Mais tarde, quando ficamos só nós dois ele me disse:

_ “Ernane, os meninos amam mulheres maduras e peludas”!

Fica a dúvida: peluda ou depilada? A única certeza é que mulher puta é uma delícia!

ernane1953@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Ernane a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O seu conto é o máximo, a minha também se depila mas eu gosto que tenha sempre um tracinho como que a indicar o caminho, nota dez.

0 1
Foto de perfil genérica

Pois é Adélia... A vida sempre nos ensina. E viver é colocar em prática o que aprendemos.Vou ler seus últimos relatos

0 1
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Um dos mais belos relatos ha tempos não aparece aqui. Narrativa que eu diria didática ( rsrsrs ) e tão realista que nos faz sentir participante do " evento ". . . Aliando a isso, narrativa bem construida e sem apelar para termos chulos. Melhor ainda por terminar num delicioso menage. Nota 10 com louvor. Ja o adicionei aos Favoritos e aguardo continuação.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível