Viagem com Amigos II - Na Pousada

Um conto erótico de Viésci
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 16/05/2017 13:06:47

Olá, obrigado pelo feedback do último conto, hoje darei continuidade à viagem que fiz com alguns amigos para praia.

No ultimo conto narrei a rapidinha com Karina no meio da sala com algumas pessoas dormindo, onde fui flagrado silenciosamente pela Mari, que estava deitada próxima a nós no ato.

No dia seguinte tudo ocorreu naturalmente, nem Karina nem Mari comentaram sobre o assunto, embora alguns olhares de brincadeira de Mari para mim deixavam bem claro que ela estava com alguma cartada na manga. Neste dia iríamos para uma pousada muito bonita da praia, com piscina no centro, salão de jogos, etc. Almoçamos em um quiosque qualquer e demos rumo para a pousada. Mari já havia um quarto na pousada pois alguns parentes dela estavam passando o fim de semana lá, então nem alugamos outro, apenas usufruímos da entrada gratuita de Mari e entramos para usar a piscina, jogar ping-pong, sinuca e até alguns jogos de cartas.

Por volta do meio da tarde resolvemos dar um pulo na praia, era próximo também e não seria muito demorado para levar e trazer cadeiras, esteiras, guarda-sol, então resolvemos ir. Karina não demonstrou em momento algum qualquer diferença em relação ao que fizemos, parecia que não se importava ou não queria dar bandeira para os outros perceberem.

Antes de sairmos Mari disse que iria pegar algumas cadeiras que tinha guardado em um armário no subsolo, aproveitei a oportunidade pra oferecer ajuda, afinal, precisava tirar a limpo o que ela iria fazer com a informação secreta que tinha. Ela aceitou e todos os outros foram em direção a praia e fui acompanhar Mari. No meio do caminho apenas alguns papos de faculdade, trabalho e vida. Chegamos no armário, ele ficava em uma parede junto com mais alguns armários em uma sala do subsolo, junto da garagem. Enquanto pegávamos as cadeiras, me arrisquei a perguntar sobre o que ela havia visto.

- Ei, Mari... Sobre ontem a noite, você falou pra alguém?

- Claro que não. O que você e Karina fizeram não é da conta de ninguém, muito menos da minha. Só dei a sorte de não ter sono pesado e acabar acordando com vocês no ato.

- Entendi. Obrigado, eu acho. - Disse coçando a cabeça. - E você pretende contar pra alguém?

- Não... Mas fiquei curiosa.

- Com o que?

- Com o quão boa é sua massagem, afinal, Karina acabou de sair de um relacionamento e deu pra você.

Me espantei com a resposta de Mari. Ela não era do tipo que se "entrega" para outro cara sem antes ter saído com ele algumas vezes. Dei uma risada e continuei:

- Acho que foi mais pelo fogo que a bebida causou do que qualquer outra coisa. - Tentei disfarçar meus olhares pra ela.

Como estávamos indo pra praia, Mari estava vestindo apenas seu biquini e um shortinhos jeans, era impossível não olhar para ela, mesmo não tendo muito corpo sua barriga é de dar inveja. Ela provavelmente percebeu meus olhares e desviou a cabeça, voltando-se para as cadeiras.

- É, deve ter sido... Você não deve ser tão bom com massagem assim. - E saiu andando, com duas cadeiras de praia nas mãos, olhando pra trás e dando uma leve risada.

Não vou mentir, senti uma pontada de sua provocação, mas não podia fazer nada ali, nossos amigos estavam nos esperando e qualquer demora algum deles poderia vir checar.

• • •

Depois de todo o proveito que fizemos da praia com bebida (novamente), futebol, volei e mergulhos, decidimos voltar para a pousada para tomar um banho e sair a noite, dar uma volta no calçadão ou qualquer coisa.

Diferente do apartamento que estávamos, agora os chuveiros eram limitados à um, o gelado do lado de fora da pousada. Não iriamos usar o chuveiro dos parentes de Mari, seria muita cara de pau e incômodo da nossa parte. Cada um foi tomando seu "banho" enquanto os outros conversavam próximo dali. Mari disse que iria guardar as cadeiras e tomar banho no seu quarto, mais uma vez me ofereci para ajudar. A levar as cadeiras, não ajuda-la no banho... Eu acho.

Levamos as cadeiras e a todo momento Mari me zoava com algo em relação a massagem ou bebida, estávamos meio alterados mas nada demais. Chegamos nos armários, guardamos as coisas e Mari me pede pra acompanhar ela até metade do caminho para o quarto que seus parentes estavam. No meio do caminho ela acaba soltando uma informação interessante:

- Meus tios não estão aqui... Acho que estão lá no forte da praia.

- Ah sim, entendi. Então não teria problema se a gente tomasse banho no quarto, né?

- Acho que não, mas não queria que o Pedro fosse lá.

- Entendi. - Mari e Pedro ainda não tinham se entendido.

Conversamos bastante que eu esqueci de parar no meio do caminho e acabei deixando-a na porta do quarto. Era um quarto com duas camas de casal, um frigobar, tv e o banheiro. Bem decorado inclusive, com tons pasteis e brancos por todo lado.

- Quer saber, pode tomar banho aqui. Assim que você acabar eu vou. - Disse Mari.

- Tem certeza?

- Sim, vai ser mais rápido pra todo mundo.

- Tudo bem então.

Durante o percurso todo eu estava com uma pequena mochila que continha uma toalha e minha roupa reserva, para vestir depois da praia ou depois do banho. Rapidamente entrei no banheiro e tirei minha roupa, pronto pra tomar banho. Estava ensaboando o cabelo quando ouço Mari perguntar:

- Vai demorar? Tá ficando frio já.

- Tô quase acabando!

Ouço o barulho da porta do banheiro se abrir. Eu não tinha como enxergar nada, estava cheio de sabão no rosto.

- Mari?

- Sim? - Ela fala bem baixo, já dentro do box.

Me assustei na hora e quase escorrego para o chão, mas me segurei no box de vidro do banheiro enquanto tentava tapar meu sexo.

- O que você tá fazendo?

- Você demorou demais, vai pra lá que vou tomar banho.

Lavei o rosto e tirei todo o sabão da cabeça e quando abri os olhos vi Mari de costas pra mim, sem a parte de cima do biquini e retirando a parte de baixo nesse exato momento. Sua bunda ficou a centímetros de mim, mesmo não sendo uma deusa, um corpo magrinho daquele, nu próximo a mim eu não pude evitar a ereção, embora estivesse tentando esconder com as mãos.

- Acho que também tô com dor no pescoço... Será que você não poderia me ajudar? - Mari perguntou olhando pra trás e dando uma olhada pra baixo. - Na verdade, acho que você quem tá precisando de ajuda. - Deu uma risada ao olhar para meu pau.

- Cl... Claro. Eu faço uma massagem em você, mas acho melhor depois do banho. - Digo saindo do box pelo lado dela.

- Não! - Ela me segura pelo braço e me puxa colando ao seu corpo. - Quero agora!

Ela apenas terminou de falar e comecei a beijá-la e explorar seu corpo. Passava a mão em sua bunda e apertava enquanto a outra massageava seu mamilo. Mari soltava pequenos gemidos junto ao som do chuveiro ligado e da água caindo no chão e em nossos corpos. Meu pau roçava em sua barriga e ela já o punhetava com força, sem pudor algum.

Mari começa a se ajoelhar e quando termina seu movimento, fica encarando meu pau por alguns segundos, apenas massageando-o enquanto se preparava para suga-lo como nenhuma mulher havia feito comigo antes. Ela chupava tão bem que todas as histórias sobre ela ser safada vieram a serem confirmadas, experiência demais para pouca prática, com certeza ela já havia feito isso muitas vezes. Ela me chupou por mais alguns minutos até o ponto onde eu não aguentava mais e puxei-a para cima. Não queria gozar ainda, embora me recuperasse rápido.

- Você é safada demais, vira essa bunda aqui pra mim. - Disse enquanto segurava seu pescoço e virava ela de costas pra mim.

Comecei a beijar seu pescoço enquanto procurava a entrada de sua buceta com meu pau. Foi muito mais fácil do que na noite passada com Karina, já que agora estava claro, sem coberta e com muita água. Encaixei meu pau nela e aos poucos fui forçando, tirando alguns gemidos claros dela. Senti cada centímetro daquela buceta, que embora bastante usada, estava bem apertada. A adrenalina e medo de ser pego na noite passada na hora do sexo se equipara a liberdade de transar tranquilamente, com gemidos altos e tapas.

Mari apoiou as mãos na parede do chuveiro e me pus a segurar seus cabelos e puxa-los para trás, forçando-a a fazer os movimentos em vez de mim. Dava tapas em sua bunda, puxava o cabelo, puxava sua cabeça para próximo da minha para respirar em seu ouvido e forçar seu pescoço com minhas mãos.

- Vai, mete, vai, por favor! Essa massagem que eu queria!

- E então, sou bom ou não com massagem?

- Você é ótimo. - Dizia Mari em meio aos gemidos.

- Fala pra mim que você quer ser fodida então, fala.

- Me FODE! - Mari gritou enquanto suas pernas tremiam. Ela havia chego ao orgasmo.

Foi apenas eu ouvir ela gritar que em alguns segundos retirei meu pau de sua buceta e gozei em suas costas, um pouco acima da bunda.

Respiramos por alguns momentos e ela se virou pra mim, me beijando novamente.

- Precisamos nos apressar, podem estar atrás da gente. - Disse rindo.

- Realmente. E a dor no pescoço, passou?

- Não sei... Acho que ainda preciso de uma massagem.

Ao terminar de falar ela me beijou mais uma vez e eu sai do banheiro, me enxugando e me trocando. Não tinha acreditado no que havia acontecido e uma culpa passou pela minha cabeça por conta de meu amigo Pedro, mas o prazer na hora falou mais alto que a parceria.

Nos trocamos, nos ajeitamos e voltamos para nosso grupo de amigos, como se nada tivesse acontecido novamente. Nessa noite aconteceria mais coisas que eu não estava preparado e não imaginava acontecer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Viésci a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei mais da primeira parte, mas é óbvio que a continuação será muito bem vinda por conta das suas últimas palavras que encerraram essa parte

0 0
Foto de perfil genérica

Amei o conto, gozei bem gostoso, adoro putaria no banho <3 queria essa massagem também...

0 0
Foto de perfil genérica

maravilhoso gatas chamem no whats para novas amizades 9_6_9_9_7_3_6_9_9 bjs

0 0