Pra comer a gostosa tive que dar pro marido roludo dela (3.parte) -

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Grupal
Contém 1873 palavras
Data: 17/05/2017 15:21:02

AGORA VAI

Carlos franziu a testa olhando pra esposa que por sua vez inclinou levemente a cabeça pra ele num tom como quem diz: “não me negue isso”. Ele virou-se pra mim, aproximou, fechou os olhos e veio em direção à minha boca. Confesso que apesar de ser bissexual, não curto muito o beijo homo, mas como isso era uma etapa para ter aquela musa, segurei o pelo queixo e nos beijamos, meio atrapalhados no início, mas fomos nos ajeitando de forma que quando o beijo estava terminando ele estava chupando minha língua com muito tesão e pude sentir um volume monstro em sua sunga encostando em mim, deu um gelo em minha espinha, pois, lembrei-me dos quase trinta centímetros que ela havia dito que ele tinha, putz, ele iria me arrebentar o resto de pregas que tenho. Terminado o beijo, Letícia olhava nos com um brilho nos olhos e um sorriso de safada que eu nunca havia visto em seu rosto. Quando pensamos em voltar à área gourmet, ela pediu para esperarmos, pois como ela fez exatos 21 pontos, seria uma prenda pra cada um dos perdedores, seu marido disse o que mais ela queria, ela virou-se pra mim e disse: _”Quero que você chupe a cabeça da rola do meu marido, mas só a cabeça!” Ele me olhou e mandou eu abaixar em sua frente, meu coração estava acelerado, ela mandou que eu mesmo abaixasse a sunga do Carlos que tinha um volume consideravelmente grande, ao abaixar sua sunga quase tive um troço, todo aquele volume ainda estava mole, na verdade meio bomba, mas caiu na minha frente aquele pedaço de picanha que devia ter quase um quilo, somente parte da cabecinha ficava pra fora do prepúcio, aquela tora devia ter mesmo mais de vinte e oito centímetros que Letícia disse, dava quase o tamanho do meu antebraço, e ainda não estava duro. Ela disse que eu não poderia por a mão, somente a boca, virei minha cabeça como quem bebe água na bica, mas eu estava ali pra mamar uma pica. Coloquei a boca naquela cabeçona e fui mamando, ele já estava babando, adoro aquela babinha, aquela rola colossal e eu só na cabecinha e sem poder nem punhetar, ele dava uns gemidos contidos, eu tão concentrado que nem olhava para Letícia, sua rola foi aumentando de tamanho de forma que eu não precisava mais estar com a cabeça virada para mamar, porém devido ao tamanho não ficou retinho, mas levemente arcado pra baixo, embora muito duro, a cabeça já estava bem maior de forma que eu abria quase toda a boca para chupá-la, ele perguntou a ela se eu poderia pelo menos segurar com as mãos, ela consentiu, levei as duas mãos naquele mastro maravilhoso e mesmo tendo mãos grandes, foi difícil segurá-lo de tão grosso, eu o punhetava levemente enquanto me saciava somente naquela cabeçona. _”Está curtindo a chupada meu amor?” disse ela em tom quase irônico, ele disse que estava uma delícia e que não precisávamos mais do baralho, então ela disse que eu estava liberado para chupar como quisesse, nessa hora ele me segurou a cabeça e enfiou sua rola sem dó na minha boca quase me sufocando. Afastei-me e pedi que ele ficasse sentado. Ela foi para o sofá maior e ele sentou-se ao seu lado eu fui em sua direção abaixei-me em sua frente, segurei aquele monumento, dei uma boa olhada e fui descendo até sua cabeçona, brinquei bastante e comecei a engolir lentamente, as vezes pensei que havia engolido tudo, quando apalpei, não estava nem na metade e parecia que sua pica estava no meu estomago. Letícia abaixou-se ao meu lado e me disse segurando a rola do marido pela base: _”Vou te ensinar uma coisa.” Foi se aproximando, deu-me um beijo muito tesudo, voltou-se à rola do marido chupando a cabeça como uma profissional até começar a engolir, foi uma cena linda ver aquela rola gigantesca desaparecendo centímetro a centímetro naquela boca linda e carnuda, ela não parava de descer e a rola desaparecendo em sua boca até que ela chegou em seu limite, faltando uns quatro dedos para chegar à base ainda. Ela subiu lentamente com lágrimas nos olhos, deu mais uma caprichada na cabeça olhou pra mim e disse que eu deveria chegar no mesmo ponto que ela ou mais. Engoli a seco, peguei na base, dei uma chupada, relaxei a garganta e desci, Carlos nos olhava e gemia de prazer, Letícia voltou ao sofá e beijou ardentemente o marido, enquanto eu descia a boca naquela vara, fechei os olhos, e continuei descendo, sentindo o trabuco que me entrava na garganta, não é fácil engolir uma rola, tem que se relaxar muito e prender bem a respiração, quando minha boca encostou em minha mão, eu estava no mesmo ponto que Letícia, e ainda desci mais um pouco, eu estava perdendo a respiração, mas sou teimoso, forcei mais um pouco e fiquei à dois dedos da base, subi rapidamente com os olhos lacrimejando, nariz escorrendo, garganta ardendo e arfando por falta de ar, o casal me olhava de boca aberta, Letícia me parabenizou, e disse que achou que eu iria engolir tudo, veio até mim e me deu um beijo como prêmio, que boca tem aquela mulher. Ela me levantou, abaixou minha bermuda, meu pau saltou duro como pedra, ela olhou para o marido e disse que era a vez dele. Carlos aproximou-se e me chupou muito gostoso, aproveitando-se de toda minha rola e saco, mesmo minha rola tendo pouco mais da metade da dele ele não conseguia engolir toda ela, então sua esposa chegou-se e eles ficaram se beijando com minha pica entre suas bocas, puta tesão da porra, ela então abocanhou-me e me engoliu todo e ainda lambeu meu saco com a rola na garganta, ali eles se esbaldaram em minha rola, ela se levantou, chegou-se em meu ouvido e disse: _”Está na hora de vc sentir meu maridinho no seu rabinho!”. Gelei novamente. Pedi a Carlos que se deitasse no tapete da sala, ele obedeceu prontamente, era impressionante ver aquela rola gigante apontando pra cima com ele a segurando pela base, Letícia trouxe um lubrificante e besuntou o pau do marido com muito lubrificante, depois ela com mãos mágicas encheu meu cú também, alternando enfiadinhas de dedo no meu rabinho, até que começou a me enfiar seus dedinhos delicados, um, dois, três até conseguir colocar o quarto dedo ainda que com dificuldades, eu sentia aquela dorzinha do desconforto inicial, depois de muito lubrificar, ela me mandou ir para seu marido, posicionei-me de costas pra ele, ela colocou a cabeçona dele na minha entrada, iniciei movimentos pra sua cabeça passar na minha portinha, a ponta parecia um pêssego, com um pouco de dificuldade consegui acomodar a cabecinha na porta de meu esfíncter, senti aquela falta de ar, uma coisa monstruosa me arrebentando as pregas, e lentamente fui descendo, muito devagar mesmo, eu sentia cada deslizada pra dentro de mim, a dor era absurda e quando eu pensava em desistir, eu olhava para aquela mulher linda e deliciosa que eu comeria depois deste sacrifício, ela estava beijando o marido e as vezes olhando para sua rola que ia desaparecendo dentro de mim. Eu subia um pouquinho tirando alguns milímetros de dentro e depois voltava a descer entrando mais do que tinha saído, assim fui sem pressa e meu cu foi se acostumando àquele monstro, de forma que eu já sentia algum prazer e nestes movimentos ouvia Carlos gemendo e Letícia se esbaldando com a visão, quando dei por mim encostei minha bunda na pélvis dele, já era, estava com tudo aquilo dentro de mim. A sensação era indescritível, havia um desconforto e alguma dor ainda, porém, o sentimento de vitória por ter vencido aquele desafio foi maravilhoso, assim fui subindo até tirar ele todo de dentro de mim, Letícia comentou, _”Caralho, seu cú ficou um rombo!”, rimos e pedi pra ela passar mais lubrificante, ela passou bastante nele e eu voltei a sentar desta vez mais fácil e mais rápido, em pouco tempo, Carlos já me segurava pela cintura e me fodia comigo paradinho por cima dele, essa posição é uma delícia, eu sentia sua rola me batendo no estomago, mesmo assim estava muito gostoso, ele saia e entrava quase todo em mim, Letícia veio ate a minha frente, tirou a parte de cima do biquíni mostrando o par de seios mais lindos que eu já havia visto, parecia coisa de televisão, tamanho de melões pequenos bicos médios e marrons claro, com aquela maravilhosa marquinha de sol, ela chegou-se e os ofereceu para eu chupar, assim eu fiz, apertava um e beijava o outro enquanto Carlos me fodia o cuzinho, ela sugeriu que eu ficasse de quatro para o marido me comer melhor, assim ela sentou-se no sofá com as pernas bem fechadas, eu fui por cima dela com as pernas abertas apoiando os joelhos no sofá com as mãos eu apoiava no encosto do sofá de frente para aquela deusa, assim eu a beijava e chupava seus melões, enquanto ela me punhetava lentamente, não tinha como usar minhas mãos, pois, seu marido já colocava sua jeba no meu rabo e enterrava o que podia com muito tesão, ele dizia que nunca havia conseguido comer um cuzinho daquele jeito, e que agora iria se esbaldar, ela disse que iria ficar com ciúme e entre risos e gemidos ficamos ali quando Carlos anunciou que iria gozar, ela disse que ele nunca havia gozado tão rápido, ele me segurou com força e me inundou o cú com sua gala, ela foi conferir, saiu da minha frente e ficou olhando o marido tirar a rola de dentro de mim lentamente, eu sentia como se estivesse parindo, quando seu pau saiu, uma quantidade absurda de porra desceu por minhas coxas, Letícia ficou punhetando seu homem e alisando a porra que escorria de mim. Ela colocou o marido de quatro no sofá e me disse que agora era minha vez, fui por trás dele e da mesma forma ela nos passou aquele óleo facilitador, fui bem carinhoso com aquele cuzinho aparentemente virgem, e foi muito difícil vencer seu esfíncter, mas sou um excelente comedor de cú, e disso eu entendo, e alguns minutos depois eu já estava todo cravado nele metendo bem cadenciado, enquanto ele gemia baixinho com o rabo relaxado, Letícia que não parava de nos surpreender, tirou a parte de baixo de seu biquíni, pude perceber um fiozinho saindo de sua bucetinha totalmente lisinha, ela foi na frente do marido e se abriu para que ele a chupasse enquanto eu o fodia, como eu não resisto a uma bela rola, fiquei o punhetando enquanto o comia, isso o deixou aceso durante toda a foda. Pouco tempo eu anunciei o gozo e inundei meu novo amigo com a minha porra. Letícia propôs um banho a todos, mais umas cervejas e comermos mais um pouco, pois a noite estava apenas começando, e ela não queria ninguém cansado. Assim a obedecemos. Muitos beijos, passadas de mão e algumas chupadas debaixo do chuveiro e voltamos para a área gourmet para renovarmos as energias. Como ela disse: A noite estava apenas começando!

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive kkareka a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários