Eu mudei por ela

Um conto erótico de Panties
Categoria: Heterossexual
Contém 4375 palavras
Data: 02/05/2017 20:20:28
Última revisão: 08/08/2022 22:50:42

Conto fictício.

Oi, eu sou Bruno, tenho 16 anos, sempre fui meio tímido, no colégio eu sempre ficava no fundão só para não chamar atenção, sempre de casaco e capuz, meio solitário por implicarem com meu cabelo longo e meu jeito. Nunca tive muito contato com garotas, com exceção da Fê, minha amiga desde que eu me lembro, sempre muito próximos tipo melhores amigos.

Depois do colégio, íamos sempre juntos para casa, pois moramos no mesmo prédio, e costumamos passar as tardes juntos, fazendo tarefas, e jogando vídeo game, ela sempre foi uma menina legal, popular, e agora que estava com o corpo formado, todos os caras ficavam dando encima dela, más ela nunca ficava com ninguém, ela dizia que não gostava muito dos caras do colégio, más eu sabia que era por causa do pai dela.

Quando eramos pequenos, 9 ou 10 anos, eu ficava na casa dela a tarde, o pai dela sempre chegava bêbado, e constantemente batia na mãe dela, por causa disso ela que começou a vir ficar na minha casa durante as tardes. Porem um dia o pai dela estava pior do que de costume e bateu tanto na mãe da Fê que ela foi parar no hospital, quando ela chegou em casa viu o pai dela chorando muito e bebendo mais, ela tentou acalmar ele, más ele estava com uma mescla de choro e riso estérico, quando a viu, ele pegou a Fê nos braços, levou ela para o quarto, rasgou suas roupas, ela chorava e esperneava até o momento em que ele a penetrou, o espernear virou desespero e um pedacinho da Fê morreu naquele dia. Quando ele terminou deixou ela largada na cama da mãe, pegou uma 38 que ele tinha no armário do quarto e se matou do lado da cama, na frente dela. Naquela noite a mãe da Fê morreu no hospital e a ela passou a ser cuidada pela tia, desde então ela nunca se interessou por garoto nenhum.

Ela era linda, esse estilo de patricinha americana, peito e bumbum médio e cinturinha fina, tinha 1.50 m de altura, cabelos longos, e usava mechas tipo californiana, sempre muito feminina em todos os aspectos e não era de se espantas que um cara que nem eu, isolado, magrelo, que não falava com menina nenhuma, acabasse me apaixonando por ela.

Certo dia no intervalo do colégio, eu e a Fê estávamos perto da capela, ouvindo musica, quando chegou o Ramon, um dos caras que estudava com a gente, ele e os amiguinhos deles ficaram perto de nós, falando alto e chamando atenção, e a gente nem ligou, do nada o Ramon foi perto da Fê e disse

- eu Fernanda, que rabão em?

- Sai daqui Ramon, tu nem gosta disso, gosta é de ficar junto dos teus machos.

A raiva era visível no rosto dele, foi ai que ele pegou ela pelo braço e disse:

- vou te mostrar do que é que eu gosto.

Quando ele tentou beijar ela, eu me levantei e dei um empurrão nele, dai tudo aconteceu muito rápido , ele tropeçou da escada e caiu no chão, todos os amigos dele vieram para cima de mim, um segurou a Fê, que gritava por socorro e foi calada, e os outro 3 começaram a me socar até eu cair, o Ramon levantou.

- vc vai ver, seu viadinho.

Todos começaram a me bater ali no chão, chutes e chutes, pensei que fosse morrer, mas quando eu comecei a cuspir sangue eles se assustaram e saíram correndo, fique ali caído com a Fernanda tentando me levantar mas a dor era demais. ela disse que iria chamar alguém, más eu a segurei e pedi para ela não ir, iriam chamar meu pais, e eu não queria que eles me vissem assim, ela concordou e ficamos ali até o intervalo acabar, ela me ajudou a levantar, minhas roupas estavam ragadas e meladas de sangue.

- não podemos ir para a aula assim.

- nem para minha casa.

- minha tia so volta tarde da noite, vamos la para casa

Eu concordei, ela foi pegar as nossas coisas e saímos escondidos do colégio, ela me ajudou a andar o percurso, paramos algumas vezes más chegamos até rápido. a parte mais difícil mesmos foi subir as escadas do prédio, não fomos de elevador com medo que minha mãe nos visse.

Chegando no ap dela, ela me colocou no chão da sala.

- o bru, por que você se meteu? Ele não iria fazer nada, ou eu iria na direção do colégio

- vc sabe que eu não consigo te ver nessa situação,muito menos depois do que você passou.

- o bru, deixa que eu vou cuidar de você agora.

ela me ajudou a tirar a camisa suja de sangue, e quando foi tirar minha calça eu a parei.

- Que foi? Deu para ter vergonha de mim agora?

- Não, más eu consigo fazer sozinho, só me ajuda a chegar no banheiro.

-Hum. tá.

ela me levantou e fomos para o banheiro, ela me deixou la e disse para eu não me trancar, porque se eu caísse ela poderia vir me ajudar, a contra gosto eu concordei, más foi mesmo que uma praga, quando ela encostou a porta eu baixei as calças tropecei e cai do chão, o impacto foi o suficiente para me tirar o ar, ela escutando o barulho, entrou correndo.

- eu sabia, sua mula, agora deixa de frescura e me deixa te ajudar.

Ela ignorou minas tentativas de a impedir e tirou minha calça, e me pós no box, meio que tentando não me envergonhar, ela baixou minha cueca, que era uma tipo sunga, e pareceu fortemente desconfortável a me olhar nu, como homem eu não tinha nada de especial, cabelo grande clássico de ouvintes de metal chegando ao meio das costas, e 1,60 cm de altura, 60 kg, antes tinha uns 90kg más minha mãe tinha me botado nos vigilantes do peso, disse ela que por causa da minha saúde más eu sei que ela tinha vergonha de mim, essa perda de peso me deu uma barriga seca mas nunca consegui perder o tamanho da minha bunda e cochas alvo de brincadeiras dos garotos do colégio, e o pior era a Hiperplasia mamária que fazia eu ter peitinhos mesmo agora não sendo gordo, sendo assim não gostava de ficar em público sem camisa, sou branco como um vampiro, e os hematomas roxos me ressaltavam bem forte na pele, não tenho pelo quase que nenhum, exceto pelo cabelo, todo preto e quase liso, os rosto é bastante simples, sem muitas marcas, bem feminino até, tirando o meu pau que tem uns 13 cm, eu pareço uma menina.

enquanto eu era só 10 Cm mais alto que ela e

- agora você consegue só?

- acho que sim

liguei o chuveiro e ia caindo de novo.

- Porra bru, sai para lá.

de supetão, ela entrou no box e tirou a roupa, ficando so de calcinha e sutiã, bem simples, de tecido estampado, nada muito grande, nem muito peque...

-OLHA PARA LÀ, PORRA!!! To fazendo isso porque nós somos amigos e vc me defendeu, más não se aproveite!

Eu me virei, mas o pouco tempo que eu olhei, foi o suficiente para ver como ela tinha crescido, seios fartos, barriguinha durinha, e um bumbum lindo. ela foi me lavando as costas, para tirar a terra, e depois me virou. Assustada ela deu um pulo para traz, gritou e esbravejou comigo, o ódio era claro no rosto dela, eu sem entender procurei um motivo, meu pau tinha ficado duro.

- Me desculpa, foi sem querer,

-eu nojento, seu idiota, te ódio.

- más eu...

ela saiu do banheiro correndo e chorando, eu até tentei ir atras, más as dores não deixaram, terminei o banho bem devagar, me enxuguei com a toalha de rosto, pós não tinha outra, pus minha cueca, ai notei que minhas roupas não estavam mais lá.

Sai de vagar, procurando a Fê, escutei a maquina de lavar ligada, e fui até o quarto dela, ela estava sentada e encolhida na cama abraçada a o travesseiro, as lagrimas ainda não tinham secado.

-Suas roupas estão secando estão na maquina, fica la na sala que quando estiver pronto eu te entrego, essa calça ai é minha, mas como a gente usa o mesmo tamanho e a sua rasgou, você leva ela para chegar em casa.

eu me vesti sem saber bem o que falar.

- Desculpa Fê, a gente não tem controle...

- espera la na sala por favor.

eu sai só de calça, sentei no sofá da sala, tinha um copo de água com um analgésico de lado, tomei e a dor foi passando, acabei pegando no sono la mesmo. Acordei um pouco travado, mas com menos dor. estava tudo escuro, mas percebi que tinha alguém sentado do meu lado, era a Fê, ela olhava diretamente para mim, com um misto de raiva e serenidade.

-Que foi? Ta mais calma?

- Você é uma das poucas pessoas que sabe o que aconteceu comigo, esperava que você me entendesse.

- E eu entendo, só quero que você entenda que eu não fiz isso para te magoar, é automático.

- Se eu pudesse nem você saberia o que aconteceu comigo.

- Más você não pode, temos que lidar com isso, eu fui o primeiro a chegar aqui, eu que te vi, eu que cuidei de você, e ainda cuido

- E porque você faz isso? Porque cuida de mim?

- Sempre foi assim, eu cuido de você e você cuida de mim.

- Você sabe que tem algo mais.

- Do que você esta falando?

- Eu vi como você olhou para mim, não é muito diferente do que o Ramon olha, nem os outros meninos do prédio, você é a única pessoa que eu confio inteiramente, e agora você me trata como os outros.

- Não Fernanda, ninguém nunca vai te tratar como eu te trato, você sabe que não, você sabe o quanto eu te adora, você sabe que eu te amo.

- O QUE?!?

- Eu... eu.. euu... txal.

Me levantei e sai pela porta, desci um andar, entrei em casa, meu pais estavam jantando.

- Bruno? O que aconteceu? Onde então suas roupas?

- Bruno, que porra é essa? Apanhou na rua?

ai eu notei que só estava de calça e a merda começou, tive que mentir, dizer que tinha sido assaltado, e rasgaram minhas roupas levaram meu tênis e minha bouça, eles me deram um sermão, más engoliram, fui para o meu quarto, estava sem fome, e extremamente perturbado pelo que tinha feito, tive vários pesadelos a noite com a Fê. Acordei mais sedo, me arrumei correndo, para não encontrar a Fernanda como de costume, fui o primeiro a chegar na sala, sentei na primeira banca da sala, bem longe do lugar de costume, o pessoal foi chegando, e eu não sabia se as caretas era por eu estar na frente, por causa dos hematomas,ou por que elas não tinham certeza se eu estudava lá.

Algum tempo depois a Fernanda chegou, me olhou estranho, mas foi logo para o fundo da sala pois o professor tinha chegado, tivemos nossas aulas normalmente até o intervalo, quanto mais perto do horário chegava mais meu coração disparava, no exato momento que o sinal do recreio tocou, eu levantei em um pulo, acabei derrubando a cadeira, e fazendo todos rirem de mim, enquanto eu desfazer o que tinha feito, os outros saíram da sala, e ela chegou perto de mim, pelas costas, me chamou e disse.

- Precisamos conversar.

- Não precisamos não, falei besteira, só esquece.

- Nop, depois da aula, vamos lá para casa.

Não pude deixar de notar o ar de graça na voz dela.

- Tem certeza?

Ela ja tinha se afastado, e estava saindo da sala, me sentei de novo e só levantei quando a ultima aula tinha terminado, com calma para não fazer besteira, não tinha esperança de fugir, pois ela me esperava na porta da sala, fomos pelo nosso percurso normal, até o prédio, calados, o caminho até parecia maior do que de costume. Chegando no ap, ela me mandou sentar no sofá, e foi para o quarto, voltou sem a farda, de short e camiseta.

-e ai?

- e ai o que?

-não acha que eu mereço uma explicação?

- eu falei sem querer.

- quer dizer que vc não me ama?

- NÂO! é... que... a, sei lá.

- Não sabe se me ama? kkk

- Para de fazer isso.

- Isso oque?

- Para Fê!

- Então diz.

- Eu... eu... eu te amo

- que?

- eu te amo

- não houvi ainda

- EU TE AMO PORRA!

e com o mais estranho dos resultados, ela se jogou em mim, e me beijou, Não um beijo de cinema, mais uma trombada, nossos lábios se encostram e foi isso.

- o que foi isso?

- sempre soube que vc era meio burrinho kkk. Foi um beijo.

- Más porque?

- Como assim, eu quis te beijar, e fiz. Não gostou? kkk

- Não é isso, só estou meio que surpreso, até ontem você odiava homens, e hoje me beija. como é isso?

- não sei, realmente não gosto de homens, tenho nojo só de pensar, más quando você falou que me amava ontem, meu coração meio que parou. não sei explicar. E alem do mais, você nem parece muito um homem.

- para, o que isso significa?

- que eu acho que te amo também.

eu me atirei encima dela e e a beijei de novo, afobado ainda, pois era meu segundo beijo na vida, mas foi se acalmando e ficando mais gostoso. e o tempo passou, nós começamos a namorar, e foi uma das melhores experiencias da minha vida. Meus pais nem e a tia dela nem ligaram, pois já eramos quase namorados antes, e nem tocaram no assunto de sexo, pelo histórico da Fê. Mas no colégio, foi um tsunami, os caras não acreditavam que a menina mais bonita da sala namorava comigo. kkkkkkkk o Ramon me odiava mais que de costume e meses passaram, e ficamos mais íntimos ainda, mas nada de sexo, até o dia em que...

- Bru?

- oi amor

- depois da aula, vamos lá para casa?

- Claro. Que foi, problemas?

- Não, só estou meio apreensiva.

- com que?

- nada, presta atenção na aula.

A aula terminou, e fomos para a casa dela.

- tua tia, cadê?

- ta de plantão dobrado hoje, só volta domingo.

- hum,esta melhor? menos apreensiva?

-não, mas vai passar.

- fica ai que eu vou me trocar.

-ok

fiquei vendo tv na sala, ela tomou um banho bem demorado,foi para o quarto e se trancou lá, assisti mais umas 2 horas de tv e fui atras dela.

toc toc

- Amor?

- que?

- ta bem?

-to sim, me da mais 5 min.

- claro

deixei ela lá e voltei para a tv, esses 5 min. viraram 30,Amor? tudo bem? o que houve?]

houvi a tranca da porta do quarto virar, mas a porta não abril, peguei na maçaneta e virei bem devagar, meio que intimidado com a situação, quando abri a porta ela estava deitada na cama vestida para matar, devia ter pego as coisas da tia dela, por que ela estava usando um sutiã de cetim, meias 7/8 com cinta liga, um salto 15 e uma calcinha fio-dental minuscula, tudo vermelho. Meu coração parou mais uma vez ao ver aquela cena.

- vai ficar só olhando

- ma... ma... ma.. não

fui para cima dela, com muita delicadeza, pois era notável, que apesar dela estar bastante afoita, também estava assustada, fui devagar, beijando a boca o pescoço, passando a mão nas costa, sentindo tudo, dei uma apertada na bunda dela, ela sibilou mas pareceu gostar. Fui mordendo os ombros dela, até os seios, e os descobri, lindos pequenos e durinhos, lambi a pontinha, fazendo como vi na internet milhares de vezes, fui descendo pela barriga dela notando seus arrepios, fui descendo ate aquela bucetinha escondida, mas que já se mostrava bastante úmida , lambi por fora enquanto ela gemia, e se contorcia de leve, ela prontamente levantou as pernas e eu tirei a calcinha dela, e pela primeira vez eu vi aquela buceta maravilhosa, dai eu comecei a me soltar, e ela também, beijei, lambi, até dei umas mordidinhas, enquanto isso elas gemia e pedia mais e mais, eu lambi até ela gozar, e como ela gozou, parecia estar levando choques, mas gemia cada vez mais forte até parar, e ficar quieta mordendo os lábios e me puxando para cima, para beijá-la.

- gostou?

- nunca senti nada tão bom, más agora é a minha vez.

ela me virou de lado, me deitando na cama, arrancou minha camisa e fazendo comigo igual a como eu fiz com ela, meus mamilos duros e ela lambendo, mordidinhas na barriga, só que quando chegou no cinto ela exitou, meu pau já duro fazia volume na calça, mas ela ainda nem tinha tocado nele, ela abril meu zíper bem devagar, quando viu meu pau já para fora da cueca, ela travou e ficou olhando fixamente, fiquei até assustado, ela tentou pegar, e vi que ela tremia, conseguia sentir os batimentos do coração dela ecoar no quarto, acelerando pouco a pouco. Em poucos segundos, o que era uma sena de prazer e amor, virou uma pintura de raiva e ódio, o rosto dela estava transfigurado em uma mascara de horor, e as lagrimas já caiam em mim. ela correu excentricamente de cima de mim e gritava esbravejava e vociferava. Eu me vesti e corri para abraçá-la, que me batia, mordia e arranhava e gritava "PORQUE?", até que ela mordeu o meu ombro com força o suficiente para rasgar a pele, e o sangue jorrou, ela viu o que tinha feito, e com a velocidade que vei, sumiu sua raiva.

- Ai meu deus, o que eu fiz?! desculpa Bruno, eu não queria. Foi sem querer.

- Não tem problema amor, eu vou ficar bem. Como você esta?

ela chorou, e eu senti a dor dela.

- desculpa amor, não podemos continuar, eu me transformei em um monstro, eu te machuquei.

-não tem problema, podemos passar por isso juntos, vamos procurar ajuda...

- vai embora, e por favor, não me odeie, porque eu já me odeio demais.

ela me pós para fora do quarto e se trancou, a tv ainda ligada não era o suficiente para esconder o seu pranto, pedi para ela abri, mas ela não me respondia, não falava, só chorava. Eu não queria nem poderia ir embora, meus pais achavam que eu tinha viajado com uns amigos, eu iria dormir ali. com o passar do tempo, ela parou de chorar e deve ter caído no sono, eu fiquei aliviado, fui para a cozinha para preparar algo para comer, vi um macarrão e ingredientes para um molho, ela deveria ter planejado isso, fui para o computador para ver se ela tinha uma receita, era um notebook da apple, eu sabia a senha e entrei, não queria perder tempo para achar a receita, então fui nos históricos para ver o que ela tinha pesquisado. Achei o site que ela tinha encontrado uma recita, e também vi que ela frequentava sites porno, não era a tia dela, pois esse computador era pessoal, entrei para ver o que ela assistia, e o que me assustou foi a quantidade de pornos lesbicos, não aparecia homens de forma nenhuma, só lésbica lambendo lésbica, lésbica fudendo lésbica com strap-on, meu pau subiu bem rápido, mas era isso que ela gostava? o pai causou isso nela? esse horror a homens e seus penes? e chegue a conclusão que sim, a Fê adorava desenhar, e eu sabia onde ela escondia o seu caderno de desenhos proibidos, ela tinha me mostrado uma vez, só dois desenhos, bastantes picante, achei que ela podei ter posto algo lá para ajudar a entender, peguei, e foleei, e achei as mesmas coisas lá, lésbicas, strap-on, e normalmente desenhos dela mesma usando o penes de borracha para fuder outras. Ela tem horror a homem, ela me escolheu como namorado por não parecer um homem,

- Ela me quer, só que de outro jeito .

Entendi, e iria fazer de tudo para ela não se odiar.

Corri no quarto da tia dela, ao entrar no quarto, não pude deixar de lembrar na cena dela caída na cama sem forças, e do pai dela morto no chão, mas isso foi só um flash. Cheguei no armário e procurei as lingeries, tinha uma bolsa meio aberta escondida no fundo do guarda roupas, peguei e joguei encima da cama, lá tinham uma dezena de conjuntos, meu pau já não cabia dentro da calça, escolhi um conjunto branco completo, espartilho, sutiã com bojo, calcinha fio, meias e cinta liga, depois disso, fui para o banheiro da suite, tomei banho e me depilei o resto do pelo que tinha, passei hidratante, perfume e bati uma punheta para ver se baixava o bicho. Devidamente preparado fiz o que eu nunca imaginei que faria, e nunca imaginei ser tão prazeroso, pus uma calcinha, ela passava nas minhas pernas e eu tremia, mas quando ela tocou o meu cuzinho, ai meu pau quis subir de novo, eu coloquei ele para traz, e pendi com a calcinha, que delicia, o bico dos meus peitos estavam durinhos, e eu não sabia mais se eu estava fazendo isso pela Fê, ou por mim. todas as sensações se repetiram com as outras peças, meias, cinta, o espartilho deu bastante trabalho, no final eu fui me ver no espelho, e não me reconheci, quase que eu batia uma outra punheta para mim. fui na bancada da pia e peguei um batom vermelho, passei, meio sem jeito mas nem ficou tão mau.

Totalmente preparado eu fui para a porta do quarto da Fê e bati.

- Amor?

- Que é Bruno?

- Precisamos conversar.

- Vai embora Bruno, a gente não vai ter futuro, eu te odeio, e você nem tem culpa.

- Fê, eu te amo mais que tudo, e vou dar um jeito de dar certo. Abre a porta.

- Não, vai embora.

- ta certo, eu vou, más só se você abrir a porta

um silencio que parecia uma eternidade, eu escutei a porta destrancar

- Calma! espera!

- Que?

- Calma, eu te preparei uma surpresa, e to meio que envergonhado

- Que surpresa? mas que porra, isso não é hora Bruno

- Ta, Calma, eu vou estar no banheiro, você vai para a sala, e eu vou entrar no quarto, quando eu te chamar, você vem. Ok?

- Não, vai embora logo Bruno

- Faz isso como meu ultimo pedido

- Tá

eu corri para o banheiro e falei.

- Vai para a sala

escutei os paços do salto dela indo para a sala

- Não olha.

abri a porta e fui para o quarto, com o coração na boca. Deitei na cama de pernas cruzadas, e esperei

- Vem amor

o meu coração batia no compasso das passadas, não sabia se iria parar, ou explodir, fechei os olhos, ai as passadas pararam, eu sabia que ela tinha me visto, mas o silencio era total, nem uma risada, nem um grito, nada.

e houvi as passadas continuarem, só que para o outro lado, ela pegou algo no quarto da tia, e vei andando, parou na frente da porta olhou para mim e não disse nada, só jogou um par de saltos pretos encima da cama

- Você esqueceu disso

- Desculpe

calcei o sapatos e me deitei de novo, ela tinha uma sacola na mão, deixou no pé da cama e veio se deitar comigo, me beijou e eu retribui, começamos a nos entregar, ela passava a mão na minha bunda, apertar os meus peitos e puxar meus cabelos, eu repeti tudo com ela e fui logo chupar a buceta dela, ela gozou de novo, mais forte, mais voraz. Ela me deitou na cama, mordeu meus peitos, arrancou meu espartilho e lambeu meu umbigo, os arrepios faziam me contorcer, ela encarou meu volume de novo, e antes dela poder puxar.

- Nada disso

- De onde veio essa voz de putinha?

- Do mesmo lugar de todo o resto.

- Dessa vez eu consigo.

- Nada disso, putinhas como eu não tem pau, elas tem bucetinhas, e a minha esta piscando para você.

- Tem certeza Bruno.

- Quem é Bruno, eu sou a Bruninha.

a cara de safada dela não tinha explicação, ela me virou e deixou minha bunda para cima, me pôs de quatro, e baixou minha calcinha só o suficiente para expor meu cuzinho, que involuntariamente piscava enlouquecido de tesão.

ela deu uma tapa na minha bunda, um beijo e atacou meu cu com aquela linguá deliciosa, como foi bom, eu não consegui segurar os gemidos, parecia uma puta mesmo, eu gemia e ela metia a linguá no meu cuzinho, foi uma das melhores experiencias da minha vida, ela passou uns 5 min fazendo isso e se tocando, até que ela gozou de novo.

Eu adorei, cai cansado na cama, me sentindo uma menina que foi fudida bem gostoso.

- Já cansou?

- Hum, tem mais o que?

ela saiu da cama, pegou o que tinha dentro do pacote, jogou uma coisa gelada na minha bunda, e ficou fazendo caricias até o cuzinha ceder, ela colocou um dedo.

- Ain amor, que gostoso, mete vai, mete.

- Meto sim bruna.

-isso, assim, que delicia, me fode porra!

ela pois dois dedos, depois três, e eu rebolava sem parar, ate ajudava a meter.

- Vou te comer agora.

- Vai porra, mete na dua puta, me faz gozar.

Pensei que não podia ficar melhor, mas dai ela colocou algo grande e delicioso no meu cu, eu vi estrelas de dor, e de prazer, não sabia se corria eu metia mais, e para não ter opção, ela ficou atrás de mim, pegou na minha cintura, e meteu o consolo que tremia e girava no meu cuzinho.

- ISSO AMOR, ME FODE BEM GOSTOSO, METE NO MEU CU, ME FAZ GOZAR... AAAR ... ISSO ... AIIIIII

eu melei a calcinha a cama e gozei como nunca antes, tremi e cai na cama. Ela passou o consolo na gala e passou na minha cara, e eu limpei tudinho, e ela me beijou para sentir o gostinho comigo, e ficamos ali por um bom tempo.

- Amor?

- Oi Fê

- Como você sabia?

- Depois eu te conto, me promete uma coisa?

- Que?

- Você vai sempre me fazer mulher?

- SempreOi pessoal,

esse é o meu primeiro conto, e eu escrevi como eu gosto de ler, contos longos e com historia,

se for possível, comentem sugestões para eu melhorar e avaliem.

Obg.

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Comentários

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Continua por favor, que conto delicioso!Maravilhoso!

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Gostei da história, mas quero uma continuação. Não coloque histórias separadas q não tem nada a ver com o conto anterior pq isso é chato.

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