Amigo de cama do casal - Amigo dele II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2728 palavras
Data: 23/05/2017 00:12:16

“Ao entrar na sala, sua esposa se levantou e apresentou o novo motorista da família”. Assim terminamos o conto anterior dessa história. Patrícia apontava, sorridente, para Alberto, no sofá, com a pequena Clara, confortavelmente, em seu colo. Marcelo estava lívido, estático, encarando o novo motorista. Alberto se levantou, ainda com Clara nos braços, e estendeu a mão para ele. Marcelo respondeu ao cumprimento como um autômato. Em seguida, subiu as escadas e foi ao quarto. – Marcelo! Marcelo! Desculpe, Beto, a grosseria do meu marido. Deve ter acontecido alguma coisa no escritório. Você fica aqui com a Clarinha enquanto eu vou falar com ele? Volto já – disse Patrícia. Alberto disse que sim e ela subiu, atrás do marido. – Pode me explicar que papelão ridículo foi aquele lá embaixo? Precisava me fazer passar vergonha com o Beto? – perguntou, muito irritada. – Para de chamar o sujeito assim. Você nem o conhece e já está com intimidade? E o que foi aquilo dele com nossa filha no colo? Aliás, quem é o cara? Como você o conheceu assim tão de repente? É mais uma de suas atitudes precipitadas, Patrícia? – gritou Marcelo. – Fala baixo, Marcelo. Vai assustar a Clara. E não tem nada de precipitado. Você sempre soube que eu estava procurando um motorista. O Beto, ele me pediu pra chamá-lo assim, foi uma baita sorte e eu gostei dele, a Clara também adorou. Ele parece ser bem carinhoso com criança e eu acho isso ótimo. Vou limpar tua barra com ele, mas vê se, amanhã, você se retrata – disse Patrícia, com firmeza, voltando à sala.

Marcelo dormiu, pessimamente, àquela noite, imaginando como ficaria sua vida com Alberto trabalhando na sua casa. Logo que o dia amanheceu, tomou um banho e se vestiu para o trabalho. Desceu as escadas e encontrou Helena, a diarista/babá de Clara, e Alberto. – Bom dia, doutor Marcelo – disse a moça. – Bom dia – respondeu seco, olhando para Alberto. Helena subiu as escadas para acordar Clara e, finalmente, Marcelo e Alberto ficaram a sós. – O que diabos você está fazendo aqui? – perguntou Marcelo. – Calma, amor. Eu vim trabalhar. Combinei com a Patrícia que começaria hoje – respondeu, Alberto. – Não é Patrícia, é doutora Patrícia. E eu não quero você aqui. Desde quando você é motorista particular? Você me disse que era professor – disse Marcelo. – E sou. Mas, ela precisava de um motorista e eu me ofereci. Eu quase morri de saudades de você. Não aguentava mais ficar longe. Agora, podemos ficar juntinhos todos os dias – falou Alberto, se aproximando de Marcelo, tentando passar a mão pela sua cintura. Marcelo se afastou e mandou que parasse com aquilo. – Faz o seguinte, amor. Eu vou levar a Clarinha e a Patrícia e volto. Você me espera aqui e conversamos, certo? – propôs. Patrícia desceu, cumprimentou Alberto e disse que logo sairiam.

Alberto levou Clara até a creche e Patrícia para o hospital. No caminho, ela se desculpou mais uma vez pela atitude do marido na noite anterior. – Não se preocupe, Patrícia. Ele devia tá cansado, como você falou. Hoje de manhã, ele se desculpou e está tudo bem – mentiu Alberto. – Ele se desculpou? Nem acredito. Que bom, Beto. E que bom que você entende. Obrigada por sua compreensão. Por um momento, fiquei com medo de você ter se ofendido e não querer mais o emprego. Seria uma pena porque eu gostei mesmo de você – disse ela. – Nem pense nisso. Eu também adorei vocês todos e tenho certeza de que vou me dar muito bem com seu marido. Vamos ser bons amigos, prometo – afirmou ele, segurando a mão de Patrícia. Ela sorriu e se despediu, marcando a hora de ir buscá-la. Alberto, então, voltou pra casa e encontrou Marcelo a sua espera na calçada. Parou o carro e ele entrou. – Não podemos conversar em casa por causa da Helena. Vamos a algum lugar – disse ele. Alberto foi até um motel ali pertinho e, na garagem, lhe deu um beijo forte, enfiando a língua na boca dele. Marcelo tentou resistir, mas a verdade é que a saudade era grande demais e ele se entregou. Os dois foram ao quarto sem parar de se beijar e se esfregar. Foram tirando a roupa e caíram na cama já completamente nus.

Seus paus muito duros se chocavam e se esfregavam enquanto as bocas não se desgrudavam. Viraram ao contrário e iniciaram um 69, engolindo os cacetes com enorme tesão. Se chuparam por vários minutos. Alberto começou a brincar com seu dedinho no cu de Marcelo. Enfiou um, dois e terminou com três dedos atolados, sem deixar o pau escapar de sua boca. Perto de gozar, mudou de posição e colocou Marcelo de bruços. Beijou suas costas e foi descendo até a bunda. Caiu de boca no rabinho, enfiando a língua o mais fundo que conseguiu. Marcelo urrava de tesão, se agarrando ao lençol e mordendo os próprios dedos. Alberto chupou seu cu até ficar bem laceado. Ajoelhou-se, apontou o cacete para a entrada e forçou. A cabeça pulou pra dentro e o resto do pau foi escorregando. Deitou-se nas costas do amante e iniciou a foda. Mordia o pescoço e a orelha de Marcelo, que virava o rosto pra trás e os dois se beijavam. Marcelo chegou ao orgasmo primeiro, melando o lençol da cama com muita porra. O tesão era grande e não tiveram tempo para muitas posições. Alberto logo anunciou sua gozada e encheu o cuzinho de Marcelo de gala. Exausto e melado de suor, ficou deitado nas costas dele, esperando sua respiração voltar ao normal.

Depois da trepada, foram tomar um banho, em que cada um fez o outro gozar mais uma vez. – Viu como podemos ser felizes de novo? É só nos encontrarmos quando elas não estiverem em casa ou então podemos ir a um motel como esse – disse Alberto. – Nós somos malucos, Alberto. Eu nunca fiz isso antes, ira pra um motel com outra pessoa que não a Patrícia. Se ela descobrir, eu estou ferrado – argumentou Marcelo. Alberto o abraçou e o beijou para ele se acalmar. – Ela jamais vai descobrir se nós não contarmos. Além disso, eu duvido que ela consiga te dar tanto prazer quanto eu – respondeu Alberto, mordendo a orelha de Marcelo. O advogado se vestiu e foi trabalhar. Alberto esperou a hora marcada por Patrícia e foi buscá-la no hospital e, depois, Clara na creche. – Então, Beto, como foi seu primeiro dia no emprego? – perguntou a médica no caminho de volta. – Foi excelente, Patrícia. Como eu disse antes, tenho certeza de que vou adorar trabalhar na sua casa – respondeu.

Os dias foram passando e Marcelo e Alberto transavam todos os dias. Ajudava o fato de Patrícia fazer plantões noturnos e eles não terem empregada. Nesses dias, Alberto e Marcelo colocavam Clara pra dormir e iam pra cama. Como Patrícia só chegaria pela manhã, eles dormiam juntos. A relação de Alberto com a médica também melhorava diariamente. Os dois faziam coisas que ela não fazia com o marido há um certo tempo: conversar. Patrícia se sentia muito só, em casa, e Alberto acabou preenchendo essa solidão. – Às vezes, eu acho que ele não me ama mais, Beto. Não é possível que alguém ame uma pessoa e seja tão ausente. O Marcelo não era assim. Nós sempre fomos amigos antes de sermos namorados ou amantes. Já aconteceu de irmos a um motel e ficarmos a noite toda conversando na jacuzzi e não transarmos. Era maravilhoso porque eu podia contar com ele para tudo. Hoje em dia, não conversamos mais e nossa vida sexual é patética. Eu to no meu limite. Perdi um amigo e um amante – queixou-se, certa vez. – Calma, Patrícia. Ele deve estar com muitos problemas no escritório. Isso passa – dizia Alberto, que se sentia um pouco culpado, pois a energia sexual de Marcelo era gasta com ele. – Esses problemas já duram três anos, Beto, desde que eu fiquei grávida. A impressão é que a gravidez acabou de vez com o interesse dele por mim – afirmou Patrícia, começando a chorar. Alberto a abraçou e a consolou, fazendo carinhos em seus cabelos. – Isso é tão gostoso – disse ela, baixinho.

Um dia, Alberto foi recebido por Marcelo na porta da garagem depois de ir deixar Clara e Patrícia. Os dois se abraçaram e se beijaram longamente. – Vamos pra cama – chamou Marcelo. Subiram as escadas, tiraram as roupas e se deitaram. Marcelo devorou o corpo de Alberto, chupou seus peitos e fez um boquete maravilhoso. Em seguida, ficou de frango assado e pediu para ser enrabado. Alberto não esperou um segundo pedido e o penetrou. Deitou-se por cima dele, voltaram a se beijar e Marcelo travou as pernas nas suas costas. Transaram sem pressa. Gozaram juntos e se deitaram lado a lado. – Eu adoro essas surpresas que você me apronta, amor – disse Alberto. – Eu também adoro. Mas, hoje eu tenho um motivo especial. Vou viajar amanhã e ficarei fora alguns dias – falou Marcelo. – Viajar? Pra onde? – perguntou Alberto, apoiando-se no cotovelo. - Eu não gosto que você viaje. Foi assim que nos conhecemos, lembra? – perguntou ele. Marcelo lhe deu um beijo antes de responder. – Naquele dia, eu não tinha ninguém especial me esperando. Agora, eu tenho. Não se preocupe. Eu vou e volto o mais rápido possível pra você e serei totalmente fiel – garantiu. – A Patrícia já sabe? Ela tem se queixado de sua ausência, querido, e você vai viajar. Acho que ela não vai gostar não – ponderou Alberto. – Deixa que, da minha esposa, cuido eu. Ela está acostumada com minhas viagens e eu, com as reclamações dela. Liga pra isso não. agora, vamos transar de novo antes da viagem – propôs Marcelo, recomeçando tudo.

Com a viagem de Marcelo, Alberto passou a dormir na casa. Antes, ele só dormia nas noites de plantão de Patrícia. Clara foi quem mais gostou, pois os dois ficavam brincando até ela ir dormir. Patrícia, às vezes, participava e, em outras, só observava a alegria da filha com o motorista. Uma noite, Clara dormiu na sala e Alberto e Patrícia a levaram pro quarto. Patrícia trocou sua roupa e a acomodou na cama. – Você nunca teve filhos, Beto? Você é tão bom com crianças – perguntou ela. – Não, nunca tive. Mas, pretendo ter algum dia. Nem que seja por adoção – respondeu. – Adoção por quê? Tenho certeza de que há milhares de mulheres dispostas a ter um filho seu – disse ela, que não sabia a orientação sexual de Alberto. Ele sorriu e saíram do quarto, desejando boa noite. Mais tarde, Alberto acordou e foi beber água. Estava chovendo e ele se lembrou que Clarinha tinha medo de trovões. Foi ao quarto dela ver se estava tudo bem e, na volta, passou pelo de Patrícia, ouvindo algo esquisito. A porta estava entreaberta e ele espiou. Patrícia estava nua, de bruços, com a mão esquerda por baixo do corpo, entre as pernas. O barulho que Alberto ouviu foi de um vibrador na mão dela. Patrícia gemia baixinho e se esfregava no colchão.

Alberto ficou boquiaberto com o corpo delicioso da médica, sua bundinha branquinha e redonda, subindo e descendo, suavemente, e suas coxas se esfregando uma na outra. Os seios médios e durinhos apareciam nas laterais do corpo, amassados pela cama e pela outra mão, que brincava com eles, massageava-os, beliscava os mamilos. Alberto não resistiu e seu pau endureceu. Era excitante demais pra ele ficar impassível. Abriu o zíper e colocou a rola pra fora, iniciando uma masturbação lenta e gostosa. Com os olhos vidrados na bunda de Patrícia, o motorista se encostou na parede, acariciou seus mamilos e passou a rebolar, sentindo o roçar da madeira em seu rego. A sensação era delirante e ele começou a fantasiar com aquele corpo, lambendo, beijando, acariciando, dando prazer a ele, um prazer que Marcelo não dava há muito tempo. Patrícia passou a gemer mais alto, a se contorcer e chegou ao orgasmo, levando o brinquedinho e seus dedos à boca para saborear seu mel. Alberto não demorou e também gozou, ejaculando forte no chão e na parede de frente. Enquanto se apressava em limpar, viu a médica pegar seu telefone e fazer uma ligação. – Oi, querido. Eu te acordei? Desculpa, mas acabei de gozar muito gostoso, pensando em você. Vamos nos ver amanhã? Eu to morrendo de saudade. O Marcelo viajou e nosso motorista está aqui em casa. Ele pode ficar com a Clarinha pra eu chegar um pouco mais tarde. No mesmo lugar de sempre? Maravilha. Boa noite, até amanhã – falou Patrícia.

Alberto saiu dali o mais rápido que pôde. Acabara de descobrir que a esposa de Marcelo tinha um amante. Alberto demorou a dormir àquela noite, com a imagem do corpo de Patrícia não saindo de sua cabeça. Ele foi ao armário e tirou um plug anal vibratório. Passou bastante gel e o inseriu em seu cu. Escancarou as pernas na cama e começou a se masturbar com o brinquedinho. Seu pau reagiu na hora, ficando estupidamente duro. Alberto ligou o plug e a vibração em sua próstata causou uma sensação indescritível. Alberto começou a pular na cama, ter convulsões de prazer. Iniciou uma punheta deliciosa. Com sua mão ainda melada do gel, derramou mais um pouco na rola e o atrito no cacete ficou perfeito. Alberto beliscava seus mamilos, empinava a cintura e manipulava o pau com força e rapidez. No auge do prazer, soltou um urro forte e seu cacete disparou vários tiros de porra. A cama ficou ensopada de esperma e de suor. Alberto se virou por cima do melado e dormiu satisfeito, sem tirar o plug de seu cu. Na manhã seguinte, Patrícia desceu para tomar café e voltou ao quarto para terminar de se vestir, deixando a bolsa em cima da mesa. Alberto não resistiu e a abriu, tirando seu celular de dentro. Ligou o aparelho e checou as últimas ligações, encontrando o nome Vinícius. Esse era o amante dela.

Vinícius é o gerente do banco de Patrícia e Marcelo. Com as viagens do marido, ela passou a tomar as decisões financeiras da família e, com isso, sua relação com o gerente se aprofundou. Divorciado e pai de dois meninos, Vinícius se transformou em um conselheiro de Patrícia. As conversas começaram na agência bancária, passaram para um restaurante, telefonemas e, por fim, em um motel. Os dois se tornaram amantes e muitos dos plantões noturnos de Patrícia eram idas ao apartamento de Vinicius para longas sessões de sexo. Naquela noite, não foi diferente. – Beto, hoje não precisa você vir me pegar. Vou terminar tarde e queria que você ficasse com a Clarinha. Eu volto com algum colega – disse ela. Alberto não gostou, pois sabia bem onde ela estaria. Voltou pra casa e, enquanto brincava com Clara, fantasiava sobre o que Patrícia e o amante estariam fazendo. Esse pensamento lhe deu muita raiva e inveja, mas também um tesão absurdo. Colocou Clara pra dormir e ficou na janela, vigiando quando Patrícia voltaria. Sozinho em casa, enfiou seu plug na bunda e ficou se tocando, na sala. Por volta da meia noite, um carro parou na calçada e ele viu a silhueta de uma mulher se curvar por sobre o motorista e ambos se beijarem. Patrícia saiu do carro e caminhou na direção de casa. - Boa noite, Beto, ainda acordado? E a Clarinha? – perguntou ao entrar. – Dormiu agorinha. Eu estava lhe esperando pra ver se precisa de alguma coisa. Está com fome? – perguntou ele. – Não, querido, obrigada. Eu já jantei. Estou exausta e vou pra cama – respondeu.

Alberto foi dormir e não tirou o plug, mesmo depois de ter gozado. Este era apenas um dos muitos brinquedos sexuais que ele tinha, muito bem guardados em seu armário. Marcelo sabia de alguns, já haviam brincado com eles, mas o destino tratou de fazer Patrícia descobri-los também. Uma manhã, ela retirou a roupa da máquina de lavar e levou para os quartos. Avisou a Alberto que guardaria as suas e o deixou brincando com Clarinha. Alguns minutos depois, Alberto se apercebeu do risco e saiu correndo pro quarto. Entrou e viu Patrícia, em frente ao guarda-roupas, segurando um vibrador e uma bolinha tailandesa. – O que é isso, Beto? – perguntou ela. Alberto ficou vermelho de vergonha e fechou a porta. – São brinquedinhos sexuais que eu uso – respondeu, timidamente. – Você usa? Não entendo muito disso, mas eles não são objetos anais? Você me disse que não tinha namorada – perguntou Patrícia. – São anais sim. Eu uso em mim mesmo. Eu sou bissexual – respondeu.

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