Dedilhada no metrô

Um conto erótico de Lolita
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 26/05/2017 22:25:15
Última revisão: 26/05/2017 22:55:39
Assuntos: Heterossexual

Um amigo me apelidou de Lolita porque nós dois costumávamos assistir muitos animes (desenhos japoneses) juntos, entre eles, também assistíamos hentai e o meu gênero favorito era o lolicon. Ele dizia que fazia sentido eu gostar desse tipo, já que eu me identificava bastante com o tipo das personagens principais. Eu sempre fui muito baixinha e magrinha, meu rosto é pequeno e delicado, e meu cabelo castanho escuro sempre foi longo, abaixo da cintura, mas apesar disso também sou bastante curvilínea, com seios e bumbum durinhos e empinados; além disso, minha aversão a calças jeans só me deixava como opção usar saias e vestidos, onde eu aproveitava pra colocar também meias até as coxas. Todos sempre acham que eu sou muito mais nova do que realmente sou, por isso, sempre passei por situações inusitadas em relação a isso. Há muitos homens que preferem as mulheres corpudas e com aparência mais chamativa, mas com o tempo, fui percebendo que também há muitos homens que preferem as “novinhas”.

De longe, o que mais me lembro é do cara do metrô. Nosso relacionamento começou lento, nós dois pegavamos o metrô ao mesmo horário, sempre no mesmo vagão, por isso, com o tempo, começamos a trocar uns olhares. No princípio achei que ele era só curioso, mas depois passei a perceber seus olhares discretos às minhas pernas (que às vezes estavam cobertas com as meias longas).

Começamos a conversar, ele sempre muito educado, falou que achava que eu tinha quinze anos e ficou surpreso ao saber que eu tinha vinte e um. Então falou que se sentia melhor ao saber que ele me achava sexy e fofa sem eu ser de menor. Ele riu quando eu expliquei porque me chamavam de Lolita e fiquei surpresa ao descobrir que ele também gostava de anime e cultura japonesa em geral.

Trocamos nossos números e passamos a conversar frequentemente pelo celular. Quanto mais tempo conversávamos, mais desinibidos nós ficávamos. Um dia ele me mandou uma foto de uma lingerie de renda branca e rosa, falando que imaginava que eu usaria algo daquele tipo enquanto outras mulheres achariam meio infantil. Respondi que na verdade eu tinha uma bem parecida. Ele então demorou pra responder, mas quando o fez, perguntou se podia ver.

Eu que ia ficando mais excitada a cada dia que passava com aquelas conversas, prometi que no dia seguinte usaria ela quando o visse no metrô. Como tinha dito, coloquei a calcinha e o sutiã de renda branca e rosa, uma saia de pregas brancas com um suéter azul e uma meia azul escura até o meio das coxas e sai de casa já ansiosa para o ver.

Como de costume, quando entrei no metrô, ele estava sentado num assento e eu fui cumprimenta-lo, como estava cheio (horário de pico) acabei ficando em pé na frente dele. Quando a porta do vagão abriu e mais passageiros entraram, eu fui empurrada ainda mais pra frente dele, seu rosto ficou na altura da minha cintura.

Senti de leve seus dedos passando pela minha coxa, em cima da meia, brincando levemente. Ele passava só as pontas dos dedos no início, até perceber que ninguém estava prestando atenção a nós dois. Ficando mais ousado, começou a subir os dedos, acariciando minha pele.

A porta se abriu novamente e mais gente entrou, entre eles uma idosa. Ele cedeu seu lugar para ela e ficou atrás de mim. Naquele momento eu realmente podia sentir seu pênis duro no meio das minhas costas e sua respiração no meu cabelo. Àquela altura já estava excitada, sentia que minha calcinha ficava mais molhada a cada instante, tanto pelas carícias quanto pelo fato de estarmos em público.

“Você tá sentindo o quão excitado eu estou? Você anda por aí como se fosse uma menininha inocente, mas na verdade é uma ninfeta provocadora.” Parte de mim ficou chocada com as palavras, já que ele costumava ser muito educado, mas a outra parte realmente gostou, fazendo com que entre as minhas pernas, minha boceta ficasse cada vez mais úmida.

Seus dedos voltaram a me provocar, dessa vez passando pela parte de dentro das minhas coxas e atingindo minha calcinha. Ouvi um gemido baixinho vindo dele ao constatar que de fato eu vestia uma calcinha de renda delicada.

“Você é tão gostosinha, parece que saiu de um hentai, tão fofa, mas deve foder tão bem.” Seus dedos tinha encontrado meu clitóris por cima da calcinha e seus movimentos combinados com suas palavras estavam me levando a loucura.

Seu pau parecia ficar cada vez mais duro e eu estava louca para tocar nele, mas não podia fazer nenhum movimento brusco ou alguém poderia perceber o que estava acontecendo. Ele acelerou os dedos e logo me vi gozando no meio do metrô lotado. Tive que apertar meus lábios para evitar barulhos e me segurar nas barras de ferro com força para não cair quando minhas pernas tremeram.

“Eu desço na próxima estação. Hoje a noite, quando eu chegar do trabalho, vamos nos encontrar, quero te ter complementarmente. Não troque de calcinha, quero sentir o cheiro do seu gozo nela mais tarde. Até mais tarde, Lolita.”

Então ele se foi, andando como se nada tivesse acontecido enquanto eu mal conseguia respirar direito. Minha vagina continuava pulsando do orgasmo e por antecipação pela noite que viria.

Mas isso é história pra um outro conto.

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Comentários

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Parabéns pelo conto. Da uma olhada nos meus e entre em contato..bjos

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Lolita sua safada, continua este conto... Maravilhoso, me senti dedilhando você devido os detalhes... Continuação?

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Ótimo conto, excitação em público, ônibus, metrô e trem são demais, curto muito isso...

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Belo conto, me manda seu whats, meu email é ulisses_junior@yahoo.com.br

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Gostei do seu conto gata me add em seu Whatsapp e vamos der conversas eróticas ((34)99235-9407

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delicia de conto linda...amei...tenho 52 anos e nunca na vida, namorei ou fiquei com uma novinha abaixo dos 22...pois minha primeira namorada, eu tinha 14 ela 22 e nunca mais fiquei com mulher nova...se quiser contato, me add skype: kzadoce@hotmail.com ou passa gmail: kzadoce2608@hotmail.com Sonho um dia cuidar de uma novinha..sou do Ceará. bjs.

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