Um Cretino Irresistível: Remédio para dor de cabeça, um bom pau.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1652 palavras
Data: 29/05/2017 14:58:42

Estava vivendo um misto de sentimentos, o medo era um companheiro diário que aparecia toda vez que meu celular recebia mensagem de meu Algoz.

Mais também o tesão de mostra para meu Algoz que eu estava com aquilo que ele mais deseja era um combustível para minhas loucuras sexuais.

Murilo estava dormindo quando acordei e fiquei olhando para o teto azul.

Poderia ser qualquer um dentro ou fora daquela empresa. Se eu desconfiasse de qual quer um poderia ficar simplesmente louco. E não daria o gosto para ele me ver daquele jeito.

Minha mente viajava em cada pessoa que poderia ser Ele. Não descartava Júlia, ele poderia ser ingênua e ter jogado aquele papo para o Murilo quando sumi, isso poderia ser uma jogada de mestre.

Por ser a mais visada seria óbvio demais ser ela. Teria também o Caleb ainda estou estupefato com a cena que presenciei, ele atirou no Oliver a sangue frio e nem ao menos piscou.

Oliver está morto, mais ele tinha me dado uma pista antes de morrer. No dia em que me pegou, ele estava ao telefone com alguém. Ele queria que eu ficasse vivo, disse que tinha humildade ele na frente de uma grande multidão.

Mais quem? Minha mente foi ao fundo dela, até...

Tinha um garoto na escola que sofri muito pelo Bullyg que ele fazia comigo, mais já faz mais de 15 anos. Ele teria tanto ódio guardado?

Olhei para o Murilo. Só soube que estava indo demais quando pensei que ele fosse meu Algoz.

Mesmo dormindo aquele cretino era impecável, seus músculos bem torneados, seus lábios eram definidos, carnudos que dava vontade de morde ele até tira um pedaço. Seus cabelos loiros, estavam embaraçados e a cueca boxe ficava apertada, devido a grande bunda que ele tinha.

Como poderia ser ele? Eu ri, debochando de mim mesmo. Mais aquela ideia faria sentido, Murilo era um grande sociopata, gostava de jogar com as pessoas, como se fossem marionetes e quando uma das marionetes cortavam as cordas que o controlava ele fazia seu brinquedo ver quem mandava em quem.

Poderia ser uma forma dele está brincando comigo, como se para ele desse mais tesao em sua história ou vida. O jogo faria sentido, ninguém nunca ia desconfiar do grande Murilo e ele sabia como mentir e conquista tudo que quisesse.

Ele se espreguiçou, abrindo um largo sorriso, que derreteria qualquer mulher o gay que estivesse em meu lugar. Mais eu era diferente, não ia cair nos jogos de Sollath, não sou um objeto e não vou ser um prêmio para ele.

- Bom dia, Drummond. – até seu hálito era perfeito.

- Bom dia Sollath. – respondi secamente

- O que foi? Acordou de mal humor? – perguntou ainda deitado, agora colocando seus olhos em minha direção.

- Nada. Apenas acordei com dores de cabeça. – eu tentei mentir. Era péssimo nisso.

Ele apenas deu de ombros. Sabia que ele não tinha caído naquela desculpa esfarrapada.

- Que horas são? – perguntou se sentando na cama.

Olhei no criado mudo, o relógio marcava 9:00 horas da manhã de domingo.

- 9:00 HORAS.

Ele se espreguiçou mais uma vez e quando eu ia saindo. Ele puxa minha samba canção. Caio em seu colo.

- O que está fazendo? – pergunto irritado.

Ele riu, uma coisa que eu sabia de Sollath, ele gostava de ver as pessoas sofrerem, mesmo sentido seu pau em meu cu, até de ver a pessoa irritada com ele. Um sadomasoquista louco.

Forçou um beijo, mesmo eu não gostando da ideia. Ele me beijou tirando um folego de mim, meu coração falhou uma batida, quando sinto seu dedo polegar entrando no meu cu. Ele enfiou com tudo, devido já esta lubrificado e eu não sentir.

- Vou já fazer você reclamar com gosto. – disse ao pé do meu ouvido, roçando a barba por fazer.

Eu não daria esse gosto para ele ver o prazer que estava sentido.

Eu não daria esse gosto para ele ver o prazer que estava sentido.

Eu não daria esse gosto para ele ver o prazer que estava sentido.

Eu repeti isso três vezes até que não resisti e soltei um gemido involuntário. Me forcei a olhar, para seus olhos castanhos. Ele sorria de um modo safado que me deixava louco. Mordi seu dedo dentro de mim. O que aquele vadio queria me transforma?

- Vamos brincar! – sua voz saio meio rouca.

Ele tirou o pau de sua cueca, lubrificou e me fez descer o engolindo de uma vez. Mordi seu ombro. Ele não tinha pena e muito menos paciência.

- Deixa eu me acostumar. – respondi bravo.

- Já esta sentido esse caralho a uma semana e não se acostumou? – perguntou ao pé do meu ouvido.

- Não sou aquela vadias que ficava em beira de esquina que você pegava e muito menos aqueles frescos que comia na academia. – rebati.

Lancei um olhar desafiador enquanto sentia seu pau pulsa dentro de mim. Por pirraça ele começou a bomba, não estava sendo rápido. Ele queria me prepara para começar a sua loucura. A cada estocada que eu sentia, era um gemido involuntário que eu dava. Aquele cachorro sabia como me deixa louco.

Ele começou a soca mais forte, me fazendo grita mais alto. Peguei seu cabelo e enverguei sua cabeça, comecei a mandar naquela foda, ele mordia seus lábios a cada vez que eu sentava com tudo.

- Você quer mandar dessa vez! – Murilo suspirava e seu corpo estava já ficando molhado.

- Que eu saiba cachorro não fala.

- Nem ao menos uma cadela.

- Sou seu dono, cachorro.

- Au Au. – aquelas duas palavras soaram ao meu ouvido como uma provocação.

Cavalguei aquele pau, ate meu cu ficar todo ardido, meu gozo já estava na boquinha e não conseguiria segura mais.

- Vou gozar.

Ele pegou minha cintura e me levantou um pouco e começou a socar mais rápido. Depois da sétima socada. Eu e ele gozamos juntos. Cai em cima dele ofegante. Eu odiaria admitir que amava aquele cachorro, mais ele estava com a faca e o queijo na mão. Maldita hora que fiquei com ele a sós naquela sala.

Tomamos banho juntos e descemos para tomar café. Tomo um susto quando vejo seu primo na sala esperando por nos dois. Breno estava com os olhos arregalados quando viu nos dois.

Ele trazia alguns papeis numa maleta. Provavelmente algo para Murilo assinar.

- Primo, bom dia! – sua voz saio baixa, acho que de vergonha.

- O que esta fazendo aqui? – perguntou Murilo mudando de humor.

- Meu tio mandou alguns papeis para você assinar e pediu para que eu pessoalmente estivesse aqui. – disse Breno tentando falar mais alto do que o vento que batia la fora.

- E porque você? – intimidou Murilo. – Poderia ser qualquer um, ate aquele estagiário imbecil. Me lembra senhor Richard de cancelar o contrato dele.

Breno ficou mais vermelho quando Murilo me chamou pelo nome. Ele nunca chamava alguém assim, a não ser se fosse da família ou confiável ou NAMORADO. Breno engoliu em seco aquela cena.

- Meu tio disse que a partir de hoje trabalharei no lugar de Richard, no caso não como secretario, mais no lugar onde estava, no administrativo.

Não sabia ao certo se ele estava com ciúmes, raiva, nojo ou incomodado. Não sabia ao certo decifra aquele estado de espirito que ele transparecia. Murilo não demostrou reação alguma quando soube da noticia. Leu os papeis e assinou, devolvendo ao garoto.

- Richard, aguarda um minuto, preciso fazer uma ligação. – disse para mim pegando o celular e discando rápido.

Ele passou mais de cinco minutos no seu escritório falando com uma pessoa, só depois que brigou com a pessoa do lado de lá que ele voltou, estava com raiva, parecia que algo não tinha ocorrido como queria.

- Vamos tomar café? – perguntei tentando puxar papo com ele.

- Vamos sair, não quero tomar café em casa. – disse ele pegando seus óculos escuros, carteira e chave.

Apenas concordei, alguma coisa Murilo e Breno tiveram.

O dia estava ensolarado, o sol estava agradável, gostava de sair nesses dias, mais odeio dias de sol que são abafados e quentes demais. Fomos para o mesmo restaurante que ele insultou a garota, uma novata estava la, quando viu o grandão entrando, foi a primeira a corre para atender.

Algumas funcionarias que já trabalhavam a algum tempo riram da novata. Elas não gostavam do Murilo e sentia isso nos olhos de cada uma, mais elas soltavam uma pontada de desejo por ele.

- Posso ajudar? – sua voz foi tão doce que quase pego diabetes.

- Deve.

Ele não tinha respondi isso, a garota ficou vermelha pensando que estava indo no caminho certo.

- Eu quero um sanduiche...

Ela me ignorou, e ele percebeu isso. Eu ainda estava em pro para ajuda-la, mais ia gostar dessa vez, ver ele jogando com a garota.

Ele riu e tirou os óculos do rosto. Ela passou a perna na dele disfarçadamente. Ele riu mais uma vez.

- Você começou quando aqui? – perguntou ele olhando para ela.

- Faz uma semana.

- Sabe que dar em cima de cliente é considerado como assedio.

Ela olhou para todos os lados e abaixou e disse alguma coisa ao pé do ouvido dele. Quando ela saiu, meus olhos fuzilaram os dele.

- Eu sou um cara comprometido, e ainda por cima um consumidor, eu posso muito bem presta queixa com você. E ate acusa-la de homofobia.

- Mais eu não falei nada disso.

- será sua palavras contra a minha. Quem ganha?

O silencio pairou entre os dois.

- Qual o seu pedido?

- Que bom saber que entendeu o recado. Anote primeiro o dele.

Tomamos o café em silencio, depois daquele show, não ia falar ou provoca-lo.

Me levantei para ir no banheiro e quando estava no box, entra alguém, ao sair lavo minhas mãos e percebo um anotação feita que estava pendurada na parede do meu box.

“Vadia, vadia, vadia, vadia. Além de roubar meu garoto ainda esta deixando ele pior do que era, eu vou dar uma lição em você de nunca mais rouba meus brinquedos.”

Sai daquele banheiro assustado!

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Comentários

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VAI MESMO ARRUMAR CONFUSÃO SE METENDO COM MACHOS ALHEIOS. FALTOU DESCREVER OS PERSONAGENS.

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