Minha ex era uma puta e não sabia - continuação

Um conto erótico de Edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 1090 palavras
Data: 30/05/2017 18:23:46

Continuando a história da minha ex-mulher, vou contar como me masturbei e gozei gostoso vendo ela ser fodida na garagem de casa.

Bom, eu provoquei a sua sensualidade e sexualidade até o ponto dela começar a se soltar de tal maneira que na cama queria ser uma puta submissa, fazendo tudo o que seus machos mandavam.

Morava em um sobrado em que o meu quarto dava de frente para a rua, então qualquer movimento de fora era possível escutar nitidamente e era madrugada de sábado, por volta de 4h - 4h30 da manhã quando um carro preto encostou na frente do portão de casa. Minha mulher saiu do carro vestindo uma blusinha branca, calça jeans e tênis. Percebi que tinha bebido bastante, pois mal conseguia andar. Do outro lado desceu um negro alto e forte, o tipo de homem que ela gosta.

Eles se beijaram em pé na frente da casa e o cara passava as mãos pelo corpo de Tati. Eu sentia um pouco de ciúmes, mas ao mesmo tesão em saber que outro macho fodia minha pequena. Tati tinha 1,60 m mais ou menos, mas só curtia macho alto e grande. Ela pegou o negrão pelas mãos e trouxe para dentro da garagem e eu desci para ver o que rolava. Nem acendi a luz da sala e encontrei uma posição por entre as cortinas para ver a garagem que tinha pouquíssima luz.

Consegui ver a Tati encostada no nosso carro com as calças e a calcinha arriadas até os joelhos, de frente para o negrão, beijando o cara enquanto ele metia a mão na boceta da minha mulher. Ela gemia ofegante e após um tempo começou a falar com seu macho: "Me fode... fode minha boceta..." e dizia outras palavras safadas. Tati se virou de costas para o negrão e arrebitou sua bunda gostosa, implorando rola. Levou um tapa forte na bunda e gemia pedindo: "Isso tarado... me bate... bate na sua puta... quero apanhar..."

Não deu para ver direito, mas o cara tinha uma rola enorme e grossa eu enfiou de uma vez dentro da boceta da Tati. Ela gemeu: "Ai caralho... isso... que pau enorme... me arregaça caralho..." Eu comecei a me masturbar com as estocadas fortes que o negrão dava na boceta de Tati. Ela apanhava forte na bunda e dava dó das palmadas. A bundinha branca da minha mulher ficou roxa de tanto apanhar.

A essa altura, as calças de Tati estavam nos calcanhares. O negrão se aproximou de Tati e disse algo em seu ouvido. Tirou o pau de sua boceta. Percebi que ela protestou e se virou de frente para ele. "Não! Você é louco... olha o tamanho dessa rola... Não vai enfiar na minha bunda..." Mas, acabou levando um tapa na cara e mesmo protestando, mais fraquinha que o negrão, acabou sendo empurrada novamente sob o capô do carro com a bunda empinada. "Isso... empina a bunda sua puta... vou foder teu cu... vou te arrombar vadia... você vai tomar no cu puta safada..." dizia o negrão dando tapas na bunda e na cara da minha mulher, que para minha surpresa pedia mais. "Isso me bate... bate na sua puta... mostra que você é macho... me bate." Eu me excitei ao ver que minha mulher fazia mesmo o papel de uma vadia safada e eu me masturbava muito excitado.

Ele cuspiu no cu da minha mulher, melou o pau em sua boceta e forçou o pauzão no cu de Tati que reclamava bastante: "Ai... Ai... tá doendo... tira... tira essa porra de mim... tá doendo caralho... tira seu fdp..." Mas o negrão não estava nem aí para suas reclamações e continuava forçando o pau dentro do cu da Tati. Mais forte e maior, ele a segurava pelo quadril e acabou a puxando pra trás com força jogando seu corpo contra o de Tati. "Aiiiiiiiii... dói caralho... seu fdp... tá me arrombando... que dor..." urrou Tati xingando seu macho que deixou o pau dentro daquele cu apertado por um tempo. "Cala a boca vadia... é pra foder mesmo... chora mesmo sua vagabunda... vou acabar com teu cu... hoje você não caga sua vadia... cala a boca e rebola..."

Aos poucos Tati se acostumou com aquela aberração de pau no seu cu e rebolava gemendo. O negrão a puxava pelos cabelos e metia mais forte. Eu me segurava para não gozar. Queria curtir aquela putaria. "Isso... vem... entra em mim... me fode... fode meu cu meu negão..." Minha mulher gemia na rola do negrão e conseguiu engolir cada centímetro do seu pau. Ele metia com força segurando pela quadril e às vezes puxava pelos cabelos, batia na bunda. Finalmente ele gozou. Encheu o cu da Tati de porra e ficou dentro dela até sentir o pau amolecer. Tirou do cu e colocou na boca de Tati. Fez ela lamber e batia no rosto dela com o pau chamando minha mulher de puta. Eles se beijaram e o negrão foi embora.

Quando Tati entrou em casa cambaleante, as calças abertas e mal vestidas, tomou um susto ao me ver e perguntou seu tinha visto. Ela me pediu desculpas e eu a beijei, Mandei se calar e se acalmar. Estava toda marcada de tanto apanhar, bêbada, fodida e feliz. Fiz ela abaixar as calças e calcinha para me mostrar o cu arrombado. E estava mesmo arrombado, cheio de porra que ainda escorria de dentro dela. "Ai amor, não mexe... tá doendo pra caralho..."

Joguei ela no sofá: "Cala a boca sua puta... você n]ao presta... tá reclamando mas gostou da rola do negão... vagabunda..." eu dizia. "Que foi amor... para... que você vai fazer..."

Abri as pernas de Tati, bêbada cedeu fácil. Meti de uma vez em uma só estocada. "Ai amor... para... para..." Não dei atenção e continuei metendo forte: "Toma vadia... vagabunda... você gosta de rola... toma sua puta... piranha..."

Gozei na boceta da minha mulher e a beijei. Naquele dia gozei até rápido, mas acho que tanto segurar, gozei muito, encharquei aquela boceta arrombada. Delícia de puta era Tati. Ajudei ela vestir a calcinha e tirei suas calças e o resto das roupas. Peguei ela no colo e a levei para o quarto. Pediu para eu dormir de conchinha com ela. E assim ela adormeceu comigo, a calcinha, o cu e a boceta cheia de porra. Falei no seu ouvido: "Você é uma vagabunda." no que ela respondei: "bem que você não larga essa vagabunda." Rimos e dormimos. Dia seguinte, apesar de toda esfolada Tati ainda conseguiu me dar gostoso.

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