5 – O CUNHADO – PROSTITUINDO AS MULHERES DA MINHA FAMÍLIA

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 942 palavras
Data: 31/05/2017 15:32:00
Assuntos: Grupal

Quando constatei que Arnaldo já havia conquistado todas as mulheres da minha família, não somente as comendo, mas as tratando como putas particular (esposa, ex esposa, filha, nora e enteada, além do viadinho do enteado), passei a incentivar que as duas famílias tivessem mais contado, e que as mulheres pudessem sozinhas descobrir que o mesmo homem estava comendo todas ao mesmo tempo. Não sei quem se sentia mais feliz: Arnaldo por possuir 5 mulheres e um viado ao seu dispor, elas por se sentirem realizadas como putas dele, ou eu por ser corno coletivo. Já havia passado mais de um ano desde que havia descoberto tudo, e diante do fato do Arnaldo ainda não se encontrar trabalhando, perguntei o motivo dele não reabrir o puteiro que ele tinha. Arnaldo disse que era perigoso ter um lugar fixo para explorar a prostituição, e que as meninas que ele agenciava, e inclusive a loirinha que transou comigo no meu aniversário, haviam ido trabalhar em ponto fixo numa boate. Agradeci o presente, e perguntei se Regina sabia que ele ainda era cafetão de puta. Ele sorriu e disse que sim, que Regina não era uma mulher ciumenta e que inclusive foi ela quem sugeriu a loirinha como presente de aniversário, e que naquele momento ele não tinha mais puta para explorar. Não sei porque falei aquilo, mas meu subconsciente acabou por me fazer relevar que eu sabia que ele tinha controle sobre todas as mulheres da minha família, narrando como havia descoberto que ele comia Regina, Lucia, Ana, Luiza e o viadinho do Lucas. Percebendo sua cara de espantado, o tranquilizei dizendo que não somente entendia o posicionamento dele, já que ele não forçou nenhuma delas a serem putas dele, e já que eram putas de um homem só, poderiam também ser putas de outros homens, e ele poderia tirar proveito disso. A única coisa que pedi em troca do meu silêncio e apoio foi a oportunidade de também comer todas elas, inclusive minha filha. Disse que havia ficado com tesão por vê-las metendo com ele. Arnaldo sorriu e disse que poderia ajeitar isso. Naquela mesma semana ele me falou que tinha conversado com Ana, e que ela havia concordado em transar por dinheiro com outro homem, e que eu seria esse outro homem, mas que deveria usar uma máscara para não ser reconhecido. Ele combinou o encontro no motel, a deixando na portaria. Ao entrar no quarto, na penumbra, onde eu já me encontra nu e mascarado, Ana não me reconheceu porque mudei o tom de voz. Servi uma dose de bebida para ela e logo ela retirou a roupa e nua se deitou comigo. Eu quase gozei só por vê-la pelada, olhando bem de perto aquela pepeca lisinha que eu passava talco quando criancinha. Ela até estranhou o excesso de carinho que fazia nela. Beijava sua boca com ternura, acariciava seus seios com suavidade e suavemente encaixei a pica em sua xoxota, empurrando até o saco encostar em sua bunda. Ela ainda tentou pedir para que eu usasse camisinha, mas disse que eu era limpo e sadio. Soquei até encher o útero dela de porra. Sabia que ela transava sem camisinha com Arnaldo, e por isso deveria está tomando anticoncepcional, não tendo risco de gravidez. Após gozarmos praticamente juntos, ainda permaneci dentro dela até o pau amolecer.Quando ela fez menção de se levantar, segurei firme seu cabelo e a puxei até minha pica, mandando que terminasse o serviço limpando o pau com a boca. Sem pestanejar minha menina cumpriu a obrigação. Como havia tomado Viagra, a pica logo endureceu, e dessa vez mandei ela ficar de quatro e abrir o cuzinho. Era uma puta perfeita. Meti a língua no cu e ajeitei a rola, enfiando lentamente até fazê-lo desaparecer por entre sua bunda. Sabia que ela gostava de apanhar quando era enrabada pelo Arnaldo, mas não tive coragem de bater na filha menina, e assim soquei até novamente gozar dentro dela. Após a transa disse que iria entregar o dinheiro ao Arnando, e nos despedimos com o ardente beijo de língua. Arnaldo buscou a filhota e me encontrei com ela horas depois. O mesmo estratagema fizemos com as demais putas: minha nora Paula, minha afilhada Luiza, minha ex Lucia, são não fazendo com Regina, que certamente iria perceber que eu era o cliente. O único que não me encontrou no motel foi o viadinho do Lucas. Como viado é oferecido por natureza, Arnaldo apenas mandou que Lucas o esperasse nu e vendado na sauna, porque iria levar um amigo para enrabá-lo. E foi assim que encontrei meu afilhado. Cuspi no seu cu e logo cravei a rola, bombando até gozar. Ainda o fiz limpar meu pau com a língua. Após ter comido todos usando a mesma máscara (havia filmado metendo nos filhos da Regina e na minha filha, nora e ex usando a máscara), fiz um churrasco com minhas duas famílias e putas do Arnaldo. Após estarem todos bem alegres e soltos, fui pra dentro da casa e voltei vestindo a máscara que havia usado com eles. Foi um silêncio geral, e na televisão rolava os vídeos com as transas que havia tido com todos eles. Ficaram mais espantados quando me viram tira a máscara e descobriram que eu era o cliente secreto. Arnaldo tomou as rédias da situação e disse que agora que todos sabiam o que acontecia na família, iríamos poder meter sem segredos. Ele disse que já havia criado um site e colocado as fotos deles como o rosto borrado (das mulheres e do sobrinho), e que logo iriam faturar com a nova firma de prostituição. (gigabytebh50@gmail.com)

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