Enrabado pela gatinha

Um conto erótico de Duh
Categoria: Homossexual
Contém 2158 palavras
Data: 05/06/2017 14:19:08

-- Não tô com tempo mesmo, Eduardo, a faculdade tá muito corrida, te ligo quando passar a semana de provas, ok?

Com essa negativa começou um dos finais de semana mais marcantes da minha vida. A menina do "não" se chama Valéria. Profissão: ex-namorada e dissimulada. Todo cara já passou por isso alguma vez na vida, descer a escada de prioridades, ser deixado de lado. Mas pra mim, estava tudo bem. Ela não era a única pessoa selecionando prioridades. Eu queria mesmo era transar, fosse com ela ou não, mas aquele "não" com um motivo tão bobo me deixou meio irritado, motivo pelo qual decidi ligar pra Ju,"melhor amiga da vez" dela.

Dirigindo até o apto da Ju me peguei pensando várias vezes no que a Val ia pensar quando descobrisse, porque é claro que a Ju ia contar. A gente não estava mais juntos há uns bons meses, e a loira não ligava mto pra dividir relações, o verdadeiro oposto da Val. Ela ia rir, claro, mas no fundo ia odiar, ela odeia ser deixada de lado, e o fato de o ex namorado dela transar com a atual melhor amiga não ia melhorar muito essa situação.

Quase perfeito.

Esse quase tinha um motivo: a Ju era trans. Uma loirinha de 1,70 com um corpo de contos de fadas erótico. A grana e a a orientação liberal da família permitiam que ela fosse uma princesa nos seus próprios domínios, no sentido literal da palavra: uma tremenda gostosa. Cintura fina, bumbum grande, siliconada, toda linda. O instagram da Ju até parecia esses profiles de digital influencer, sabe?

Patricinha, perfeitinha, e dotada.

"É pq eu gosto da sensação de poder que me dá." Ela tinha me falado uma vez, quando questionei pq ela não operou. E realmente, os 22 cm dela eram uma supressa enorme naquele corpo tão feminino.

Quem mudou minha concepção sobre bonecas foi a própria Valéria. Ela conhecia algumas trans, mas a amizade encaixou mesmo com a Ju, e como a própria Valéria dizia... "quando vc viu a Ju a primeira vez, elogiou ela pra caramba, aposto que até ficou com vontade de pegar ela. Porque isso precisa mudar quando vc descobre que ela é trans? Isso é preconceito seu, Eduardo."

Era mesmo. A Ju era uma menina como outra qualquer, mais atenciosa do que muitas e mais gostosa do que a maioria, verdade seja dita. A visão daquele bumbum redondinho de bikini tinha me mandado duro pra cama mais vezes do que eu consigo contar.

Acabamos ficando bons amigos, e ficando algumas vezes. Mas o mais próximo que chegamos de sexo foi um boquete que ela me fez pagar dentro do meu próprio carro.

A loirinha era assim, linda, deliciosa e extremamente persuasiva. E era só isso que me deixava apreensivo com o encontro. Mas ela não tinha forçado a barra, a decisão foi minha, então, as coisas estavam sob controle.

Digitei os números no interfone mordendo os lábios.

Ela me atende de shortinho de lycra e uma blusinha solta, um rabo de cavalo preso bem no alto e aquele sorriso de pestinha. Na contra mão dos nossos outros encontros, o beijo rola logo que eu entro. Ela tranca a porta nas minhas costas e sussura no meu ouvido:

-- Fez o que eu pedi?

Juliane adora exigências, diz que é pra apimentar o encontro. O que ela quis dessa vez foi que eu deixasse ela me fazer uma massagem prostática. "Pra você descobrir como é bom, do jeito mais gentil, tenho dedinhos pequenos", ela explicou antes de me dizer como eu devia me preparar.

-- Fiz, -- respondo meio tímido. Ela me abraça e beija lentamente, fala no meu ouvido:

-- Relaxa, vc vai adorar...

Uma garrafa de vinho depois e nós estamos engalfinhados entre um lençol, a TV falando sozinha com a Netflix ligada. Meu pau dói de tão duro enquanto ela roça o corpo no meu, me arranha... Eu adoro beijar ela assim, de costas, segurando firme na cinturinha e roçando aquele bumbum perfeito no meu pau. Ela rebola devagar e geme de uma forma erótica, o que me faz perder a compostura e começar a pedir no ouvido dela:

-- Deixa eu comer essa bundinha, gostosa... Me deixa meter nesse rabinho redondo...

Ela rebola, provoca, fala com aquela voz de gata manhosa:

-- Você quer, safado? quer comer a amiguinha da sua ex? Quer meter esse pau no meu cuzinho?

Ela me alucina falando assim, gemendo enquanto rebola. Mordo o pescoço dela, digo que sim, grito que sim, imploro.

Ela gira o rosto pra mim e fala: -- Pega o KY na gaveta.

Me desvencilho do lençol com pressa enquanto ela se ajeita de bruços, levanto pra tirar a cueca e volto pra cama com o gel, fico de joelhos, com ela entre as pernas. Passo KY no meu pau, latejando de tão duro, enquanto ela abaixa shortinho e calcinha até as coxas.

De bruços.

Empinada.

Não resisto e mordo, dou uns tapas, vendo o bumbum dela ficar vermelho. Abro devagarinho e roço o dedo cheio de gel no cuzinho rosado dela. A loirinha é toda branca e rosada, brinco com ela que ela é uma princesinha, mais patricinha do que muita filha única.

-- Gostoso, põe devagarinho... -- Ela pede.

Levo o pau até o anelzinho dela e esfrego lentamente, antes de começar a pressionar. Ela geme alto e agarra o lençol, apertando as mãos nele.

-- Ainnn gatinho, que pau gostosoo...

-- Gostosa é você, Ju! Que delícia de bumbum!

Coloco as mãos na cintura dela e aperto, deixando a menina ainda mais empinada enquanto olho meu pau deslizar pra dentro do cuzinho dela. Fico metendo assim, lento e bem fundo, por minutos. Ofegante, gemendo junto com ela.

Então ela começa a rebolar e gemer alto e eu perco o controle. Puxo o cabelo e começo a meter forte. Os gemidos dela viram gritinhos.

Acelero a metida, batendo minhas coxas no bumbum dela, mexendo com ele todo enfiado, querendo ir mais fundo.

-- Aainnnn malvado, uii, tá arrombando meu bumbum! Uii

Mais alguns instantes daquilo e eu não aguento, gozo gemendo e tremendo dentro dela. Desabo meu corpo sobre o dela e ela ri, meiga.

-- Gozou gostoso, gatinho? -- Me pede baixinho e vira o rosto pra me beijar.

Eu não consigo responder, passo um tempo ofegando antes de rolar de cima dela, devagar, e admitir:

-- Nossa, Ju, isso foi incrivelmente gostoso! To todo mole (risos).

-- Safado, encheu meu bumbum de leitinho!

Fecho os olhos sentindo ela descer da cama, escuto ela indo pro banheiro enquanto deslizo pra um cochilo, pensando, mais uma vez, em como ela é gostosa.

Acordo com a voz dela no meu ouvido, viro pro lado e encontro ela com um body estampado com figuras da marvel, branco, decotado. Passo a mão pela perna dela e ela me dá um tapinha.

-- Não não, guloso (risos), tenho que me recuperar, gatinho. Porque vc não vira e deixa eu te fazer uma massagem?

Ainda sonolento, eu obedeço. Viro o corpo e sinto ela se ajeitar na cama, escuto o 'click' do frasco de gel abrindo e sinto algo gelado nas minhas costas, seguido pelas mãos dela, apertando, massageando.

-- Oh meu deus, baby, isso é tão bom...

-- Shh, relaxa...

Sinto ela percorrer todas as minas costas massageando, depois a cintura, em seguida as coxas. O toque dela e o relaxamento depois do sexo me deixam meio grogue, então eu protesto bem pouco quando ela começa a apertar minha bunda. De leve no começo, depois de forma mais indecente... Viro bem a tempo de ver ela colocando gel nos dedos.

-- Relaxa, Duh, vc vai adorar, confia em mim.

Ela começa a esfregar os dedos melados na minha bunda, devagar, pressionando bem o anel. Eu respiro fundo, apreensivo, mas gostando da situação.

Ela enfia um dedo, devagar, me deixa acostumar, mexe um pouco... e enfia outro. Eu reclamo um pouco, me mexo, desconfortável, e então ela toca algo, algum ponto em mim, que me faz respirar fundo.

Olho pra ela e ela ri.

-- Eu disse que você ia gostar!

E começa uma longa sessão de tortura. Ela continua tocando aquele ponto constantemente, meu pau incha de forma inexplicável. Fica muito sensível. Só o fato de roçar ele na cama faz meu corpo tremer de tesão. Acabo empinando um pouco, inevitavelmente, e ela me dá um tapa.

-- Então?

-- Continua, falo ofegante.

-- Continuar com o que?

-- Hmmmn baby, não me tortura... continua isso que vc tá fazendo...

-- Isso o que? -- Ela provoca enquanto passa mais gel. Eu não resisto.

-- Brinca com a minha bunda, sua safada.

Sinto ela me abrir devagar, e então algo gelado bem no cuzinho.

Viro e pego ela cuspindo em mim. Não sei porque mas aquilo me deixa mega excitado.

-- Juliane!

Ela me ajeita na cama, levanta um pouco minha cintura e poe meu pau pra baixo, virado pra ela. Depois tira o próprio pau pela lateral do body. O tamanho dela sempre me assusta, mas antes de eu reclamar ela desliza a cabeça do pau dela pelas minhas bolas, pelo meu pau, devagar...

A excitação me faz suspirar e tornar a olhar pra frente. Ela deixa o pauzão encostado no meu e abre meu bumbum, de novo cuspindo no meu cuzinho.

-- Meu deus, Ju, como vc é safada!

-- Você gosta? -- Ela pega meu pau e alisa devagar. Sinto algo rombudo e macio esfregando no meu anel, todo melado.

-- Assim não, Ju, eu não aguento.

Tento protestar mais, mas o tesão me deixa lento, mole. Ela continua alisando meu pau devagar, minhas bolas, enquanto esfrega a própria rola, maior e mais grossa, no meu bumbum desprotegido.

-- Ai Duh, vc tem um rabinho muito gostoso...

Ela começa a pressionar, sinto o tamanho dela me esticando e tento ir pra frente, apertando o lençol.

-- Não Ju! Você é muito dotada, eu não quero...

-- Calma amor, só dói no começo, até você relaxar. Vou ser bem carinhosa.

Sinto a cintura dela empurrando aquele invasor rombudo no meu cuzinho. Aperto o lençol.

-- AII! Sério, Ju, dói... Para, eu não quero assim.

Ela empurra mais, bem devagar, mas eu sinto cada mm da cabeça da rola dela me abrindo. Tento ir pra frente e ela me segura pela cintura. Nesse vai e vem o pau acaba deslizando mais pra dentro, alojando toda a cabeçona inchada dentro do meu cuzinho.

-- AAAII Juu! -- Eu grito e espero, imóvel, ela tirar, nem que seja um pouco. Mas a patricinha puxa meu cabelo e continua pressionando, a dor me faz ver estrelas.

-- Shhh, eu mandei relaxar. Se não, vai doer mesmo. Isso vai acontecer, queira vc ou não. Esse bumbum quer pau, deixa eu dar pau pra ele, gatinho...

Ela muda a posição do corpo e eu sinto aquela pica grossa deslizar pra dentro de mim, me preenchendo. No começo dói pra caramba, eu mordo o lençol e reclamo muito, mas procuro ficar bem parado, pra ela não acabar sendo brusca. Afinal de contas, nessa posição, eu sou mesmo a vítima. Não adianta reclamar com ela.

Sinto o rosto vermelho quando percebo que ela me levou na conversa e vai comer minha bunda.

Pensar no que a Valéria vai dizer arde tanto quanto a pica da loirinha enchendo meu reto.

Ela deita nas minhas costas e o pau continua me invadindo, parece que não vai acabar nunca. A sensação é de que a rola dela tá na minha barriga.

-- Hmmmnnnn que rabeta gostosa vc tem, Duh... -- Ela mia no meu ouvido e rebola.

-- AAIII JU, tá doe-AAII tá doendo poxa!

-- Então reclama, reclama no pau da sua patricinha!

Ela dá um tapa na minha bunda e começa lentamente a me enrabar de verdade.

-- AAHH AHH AAII, Juuu-JULIANE

-- Aguenta safadinho, toma nesse rabinho gostoso, hmmmm

-- ParaaAAII! Chega vc tá me maxucandoo!

-- Não é assim que vc gosta de fazer com as meninas? A Val me contou, -- Ela tira a rola até a cabecinha, -- Agora toma como uma menininha!

Soca tudo lentamente, minha cabeça gira, ela deita em mim e continua me enrabando sem dó, contra a minha vontade. Por longos minutos aquela loirinha perfeita me sodomiza na cama dela.

Minha bunda arde, toda vez que ela tira eu fico com uma sensação de vazio, até ser preenchido pela pica grande e grossa dela de novo.

Me sinto dominado, abusado, e aperto o travesseiro dela, resignado.

Deixo a melhor amiga da minha ex me currar de bruços.

Ela continua me torturando por alguns minutos, então começa a morder a minha orelha e sussurar:

-- Hmmmnnnn, sente... sente...

Começa a gemer alto, e eu tento me desvencilhar dela, pressentindo o que vem pela frente.

-- Vai tomar, ohhhhhhhh, leitinho no bumbum, hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

E eu sinto mesmo, sinto ela a rola dela ir fundo em mim, tenho que me empinar pelo desconforto, então ela treme, lateja... e me inunda de porra. Sinto o calor dela e sei que é muito.

-- Pra você passar o domingo lembrando de mim. -- Ela sussura, dengosa, no meu ouvido.

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Comentários

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Cadê a continuação mano?? Essa loirinha e demais ei bem dotada sádica e malvada faz continuam com ménage vc sua ex e essa loirinha já pensou amiga fudendo amiga que top seria meus parabéns esse conto e sensacional

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Delicia de conto, foi exciante... nota 10

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Simplesmente perfeito, excelente narrativa. Que inveja branca rs. Parabéns pelo conto,continue a saga com essa loirinha roluda.

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