LINA, traindo pela primeira vez

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 3137 palavras
Data: 05/06/2017 23:27:22

Num luxuoso navio de cruzeiro, Rafer está sentado no bar do cassino. Dois bancos a seu lado, um homem meio descabelado beberica seu drink tendo um triste olhar de preocupação.

Rafer já conhece este tipo de chato que logo logo vai puxar conversa. Ele se volta pra ir a outro bar quando vê uma esplendida mulher descendo a escadaria, vestindo um longo dourado com duas fendas que se abrem até ao meio de suas coxas.

“Justo desse jeito, com certeza ela não tá usando calcinha pra não marcar”- pensa Rafer.

Rafer, nos seus cincoenta e poucos, mas parecendo ter uns dez anos menos, usa um discreto rabo de cavalo de cabelos quase todo grisalho. Seu tom de pele é de alguém que passa muito tempo ao livre, ali no caso, nas piscinas do navio.

A bela mulher quando chega ao último degrau levanta o rosto e observa como estive procurando alguém. Rafer não tem como tirar os olhos dela. Parece que ela o encara também.

“ Cacete! Ela tá vindo pra cá!”

Lina, ainda está nos trinta, aparentando uns vinte e poucos anos, tendo um corpo escultural de mulher madura que ela discretamente sabe como se vestir pra ser admirada.

Ela desce os degraus de vidro que vão dar no cassino, olhando pra baixo e levantando um pouco a bainha do vestido que lhe modela o corpo como uma segunda pele. Ela percebe o homem de aparência viril e de rabo de cavalo que sutilmente a olha como se a estivesse despindo. Lia sente um leve arrepio pelo corpo, por saber que está sendo desejada. A dois bancos dele está sentado seu marido Elcio.

Lina pára perto do marido, deixando suas costas e e suas nádegas serem admiradas pelo atraente desconhecido.

- Não deu, querido. Já alcançamos o teto dos nossos cartões.

- O quê?! Mas já? Eu pensei... pensei que tínhamos um crédito especial...

- Não nos deram mais crédito. Melhor assim! Vamos pra cabine e assistir um filme!

- Não! Não, Lina. Tô muito estressado com tudo que tá acontecendo. Meu irmão preso. Milhões que não posso gastar. Não, não vamos ver filme nenhum... vamos pra outro bar que eu preciso de outro drinque.

- Tudo bem. Vamos pro El Congo bar. Mas se você cair de sono eu te deixo lá!

Rafer escuta o diálogo e de imediato começa a planejar pra se aproximar da esposa de Elcio.

O El Congo bar ficava no deque acima do Cassino. Lá o pianista tocava musicas suaves, próprias pra dançar. Rafer vê quando Elcio chama a garçonete. Antes que ela aceite o cartão dele, Rafer se adianta e entrega o seu. Elcio e Lina o encaram surpreso.

- Por favor, me perdoem a intromissão. Permita-me que lhes pague os drinques. Me chamo Rafer e sem querer escutei o diálogo de vocês ainda pouco. Acho que nossos destinos se cruzaram. Posso sentar?

- Essa é minha esposa Angelina. Do que o senhor está se referindo.

- A alguém preso e numerário intocável. Eu mesmo estou numa situação parecida. Não quis arriscar a chegar em qualquer aeroporto da Europa e encontrar uma ordem de prisão por lá.

- Pode me chamar de sra. Angelina, sr. Rafer. Mas, por que o senhor está nos contando isso?

- Pode me chamar de Rafer. Eu financiei...

- Prefiro manter a formalidade sr. Rafer. E também acho que essa conversa termina por aqui.

- Por favor!! Quanta hostilidade. Sei que a senhora está sóbria. O Elcio nem tanto, mas minha proposta é interessante pra vocês e vai tirar seu marido deste estado de depressão que ele está. Mas, se não quiserem escutar, tudo bem. Vou embora já!

- Ok, Rafer, posso não estar sóbrio, mas gostaria de escutar você.

- Bom. Minhas contas no Brasil estão congeladas até a apuração final de meu envolvimento com um senador, já falecidas. Eles não vão encontrar nada, mas estou sendo investigado.

- Eu tenho dinheiro vivo em minha casa e você vai querer que eu lhe empreste. É isso?

- Não. Voce vai trocar por dólares. Lá na Europa.

Enquanto os dois estão dialogando, Lina pesquisa no telefone sobre Rafer. Ela se espanta com tanta coisa que encontra. Mas de tudo uma coisa é certa. Ele é riquíssimopois é, meu irmão está preso. Mas antes ele foi lá em casa com cinco milhões de reais em dinheiro vivo! Foi exonerado da estatal que trabalhava e se ele disser que o dono da grana sou eu, tô fudido!

- Ele não faria isso!

- Ah, você não imagina o canalha que ele é. Um dia depois que embarcamos, ele foi lá em casa e escondeu o dinheiro no alçapão da garagem. Me ligou contando tudo e horas depois foi preso.

- Como podemos fazer essa troca, sr. Rafer?. Qual a garantia que meu marido terá?

- Ah, fico feliz que enfim a senhora tenha me escutado. Me chame por Rafer, por favor.

- Prefiro manter a formalidade já que estamos falando de negócios.

- Voces mandam alguém de confiança ou da família pra essa cidade na Europa. Lá um contato meu tratará de tudo pra abrir uma conta em nome dessa pessoa. Será depositado então o equivalente em dólares e os reais deverão ser entregues ao meu contato no Brasil.

- Parece interessante... mas, não temos ninguém que possamos mandar...

- Tem que ter. Pense sobre isso. Eu preciso de reais e não tenho escrúpulos de não perguntar qual a origem dessa conta. Como sinal de minha boa fé, passo pra vocês esse cartão carregado com dez mil dolarers. Voce poderá pagar o que já deve e guardar o resto pra financiar a viagem do seu enviado. Embora lá ele não gastará nada pois cuidaremos de toda estadia.

Os olhos de ambos se arregalam. Lina enrubesce quando nota o olhar dele por todo seu corpo enquanto estende o cartão para o marido.

- Lina querida, acho que vou lá no Cassino saldar a dívida de nossos cartões e...

- Elcio, você me permitiria uma dança com sua esposa enquanto você vai lá?

- Não pergunte a mim! Lina é livre pra dançar o quanto quiser!

Lina sente subir um calor pelo corpo ao ser enlaçada gentilmente pela cintura. Ela se deixa levar como um zumbi, não ensaiando nenhum protesto ao sentir a mão dele tateando ao lado de sua cintura. Ela prende a respiração quando percebe que ele está se certificando que ela está totalmente nua por baixo do vestido.

- Quero você! Com todo respeito, desejo você como não desejaria nenhuma outra mulher aqui! Encoste-se mais em mim...

Controlando sua excitação e nervosismo, Lina não se altera quando a virilidade dele pulsa um pouco acima de seu monte de vênus. Mostrando frieza, ela lhe diz.

- Voce já sabe que estou sem calcinha. Mas isso é simplesmente por uma questão de estética e não pra satisfazer qualquer cretino falastrão! Não tenho nenhum desejo pelo senhor e nunca trai meu marido Elcinho! Portanto vamos manter nossa relação somente sobre negócios.

- Cretino, sim. O que eu afirmo, eu cumpro. Mas, afirmando minha cretinice... nossa relação de negócios só se realizará no que depender da senhora, dona Angelina.

- Como?! Isso é pura chantagem! O senhor não pode estar falando sério! Eu... eu... não...

- Voce é quem decide, minha querida! Voce sabe o quanto eu estou desesperado por você! O quanto eu faria tudo por você! Leve isso em consideração. Além de um milhão e pouco de dólares que vocês terão!

- Um milhão e quinhentos e quinze mil dólares. Sem descontar os dez que o senhor já deu!

- Voce é maravilhosa! E esperta! Que tal trabalhar pra mim?

- E cornear meu marido? Jamais. Por favor, se afaste um pouco de mim. Elcio já deve estar voltando! Que tal falarmos como vai ser aberta esta conta e por quem.

- Só se você for comigo até o convés e tratarmos disso lá.

- O senhor promete que vai manter sua palavra?

- Sim... se selarmos com um beijo!

- Um beijo somente então...

Os dois voltam pra mesa e ficam em silencio esperando pelo marido dela. Rafer tenta inicia uma conversa, mas Lina balança a cabeça negativamente.

Lina pretende estar no controle, mas sente que seus hormônios a vão traindo e que a situação vai se tornar insustentável pra ela continuar fiel e honesta ao marido. Sente o olhar desejoso em cima de seu corpo e o clima de que ele sabe que ela está sem calcinha lhe dá uma irresistível vontade de acariciar a xaninha. Ela cruza as pernas e sente um prazer momentâneo ao apertar a xana com as coxas.

O odor do próprio corpo chega às narinas de Lina e a excita ainda mais. Ela tem um leve tremor imaginando se Rafer está sentindo também.

Ela levanta os olhos e o encara com bravura, mas rendida. Rafer respira fundo parecendo absorver o odor da fêmea no cio.

- Não acha que ele está demorando muito? Vou ver o que está acontecendo.

- Sr. Rafer! Não adianta ir. Já sei o que está acontecendo. Ele está jogando! Vamos pro convés. Estou precisando de ar. Espero que o senhor não se aproveite de mim!

Rafer se levanta e lhe estende a mão. Sente que ela está levemente tremula. Ele segura cavalheiramente pelo braço enquanto andam. Quando passam por um corredor deserto, Rafer segura os braços de Lina, fazendo com que ela fique de frente pra ele e a beija. Ela não se esquiva, mas tem os lábios tremendo e se deixa abraçar sem retribuir o abraço.

Rafer desce uma das mãos e apalpa em concha a bojuda bunda dela. Lina não reage a isso nem a língua dele que acaricia a sua.

De repente, Rafer desfaz o beijo e puxando-a pela mão se dirige ao banheiro ali no corredor.

Num último ato de resistência, Lina se solta da mão de Rafer e com expressão indignada lhe repreende sem muita convicção.

- Por favor, pare! Eu não posso estar fazendo isso! O senhor me entendeu mal!

- Não há o que temer, querida! Você não pode negar que essa umidade na sua xaninha não signifique que você está excitada! Vamos, entre aí no banheiro.

E nos vinte minutos seguintes, Lina gozou com a língua de Rafer serpenteando em sua xaninha e depois no cuzinho. E quando menos esperou se viu sodomizada com toda sua aquiescência.

Totalmente descabelada e rebolando agora como uma perfeita deusa anal, ela sente a erupção de esperma conforme os espasmos de gozo se transformam em movimentos do baixo ventre dele batendo na xaninha e nas partes inferiores de suas bojudas nádegas. A esposinha aperta o esfíncter como se estivesse sugando como uma boca. Fica difícil pro amante continuar deslizando a torona até ela relaxar e sentir que a própria passa a rebolar sensualmente, fazendo com que ele dê as últimas contrações do seu orgasmo.

O macho respira o ar como se estivesse se afogando, sentindo que ela rebola mais freneticamente até atingir o próprio clímax orgástico. Ela volta a sufocá-lo com os seios e um rouco e longo soluço ecoa de sua boca.

Passado alguns minutos, ela está sentada no vaso e ele limpa o cacete numa das toalhinhas. Ela pede pra ele sair.

- Eu, eu acho que vou... fazer... cocô!

- Use todas as toalhinhas que precisar. Estarei te esperando do lado de fora.

Uns dez minutos depois, ela aparece toda linda e com os olhos baixos diz.

- Só saiu esperma... que bom! Mas é a mesma sensação que tenho sempre que acordo pela manhã. Bom, vamos encontrar meu marido antes que ele se toque desse tempo todo que se supunha que fosse só uma dança comigo que você lhe tinha pedido!

Eles caminham separadamente com ela a frente, sabendo o quanto de prazer estava dando ao olhar dele. Chegam ao El Congo bar e percebem que Elcio deveria estar no Cassino. Não deu outra.

Elcio está sentado no bar segurando a cabeça com uma das mãos, quase dormindo.

- Quando ele passa do limite a pressão dele baixa e ele simplesmente desaba. Ele está a um passo disso. Vamos levá-lo pra nossa cabine.

Rafer faz sinal pra dois seguranças e eles levantam Elcio e o carregam seguindo Rafer e Lina.

- Olha, Lina! Minha suíte está mais perto do que a cabine de vocês. Vamos deixa-lo lá e pedir ao médico que vá vê-lo.

Lina se deslumbra com a extensa varanda que dá vista pro mar. E sente uma satisfação, um pouco culposa, por ter sido seduzida por um homem poderoso como ele. E mais ainda, ela continuava excitada e não saciada.

- Rafer, eu já passei por isso. É só deixar ele dormir. Não precisa chamar o médico.

Ele sente os eferomas de Lina se exalando no ar. Os dois seguranças agradecem o gratificação que recebem e vão embora. Ao se virar, ele deixa o queixo cair com a visão do curvilíneo corpo nu da bela esposa de Elcio. Ela tinha tirado o vestido enquanto Rafer se dirige a porta com os dois seguranças.

- Agora é minha vez de retribuir do mesmo modo às duas primeiras gozadas que você me deu. Eu não sei o que há comigo, mas eu sempre pensei se algum dia eu fosse trair o Elcio, eu começaria por chupar o cara! Eu, tenho até vergonhar de confessar, mas tenho essa compulsão de sentir um pênis pulsar dentro de minha boca! Eu quero, quero mesmo que você me deixe te chupar sempre que te pedir! Voce promete?!

- Voce é fabulosa, Lina! Vou satisfazer você completamente! Sinto que você adoraria estar numa orgia, não é?

- Eu... eu não quero ser prostituida!

- Jamais querida! Voce fará qualquer depravação que quiser junto comigo! Agora me faz uma demonstração de sua habilidade de boquete!

Lina se aproxima dele e o beija suavemente. Ela curte ele se desesperar, se esfregando no corpo dela, lhe passando a mão por todas suas reentrâncias, tentando lhe beijar os seios enquanto ela fica impassível lhe passando a linguinha pelos lábios dele enquanto lhe segura o rosto com as mãos.

Depois, segurando a mão dele, o conduz até a beira da cama. Antes que Rafer se sente, Lina se abaixa e o despe das calças e da cueca. Ela chega a sentar-se encima das panturrilhas para melhor observar embevecida o belo cacetão do seu sodomizador. Toda a compulsão por mamar jebas reprimida durante tantos anos aflora de maneira tão forte que ela tem um acesso de riso nervoso.

O pauzão de Rafer parece querer saltar fora da virilha ao ver os belos seios de Lina tremerem conforme ela ria. Gentilmente ele passa uma mão pela nuca dela e a traz até poder beijá-la. Isso faz com que o páu dele se encaixe entre os seios e Lina sinta o corpo vibrar com a quentura e a pulsação da tora muscular que já começa a expelir pré-semem.

Agora quem está em desespero é Lina. Ela quer esfregar os seios na torona e ao mesmo tempo chupá-la. Maliciosamente, Rafer segura sua cabeça firmemente, não deixando que ela complete seu intento até o momento que ela começar a balbuciar mesmo com a boca colada a dele.

Quando Lina tem sua cavidade bucal enchida pela imensa cabeçorra, Elcio se mexe no sofá soltando um ronco. Atrás do sofá, Lina já consegue engolir a metade da rolona de Rafer e vibra com a expectativa dele jorrar com abundancia em sua garganta, logo logo.

Quando isso acontece e por mais que Lina estivesse preparada, ela se surpreende com a enxurrada da ejaculação que engole e que ainda lhe escapa pelos cantos da boca. Seus olhos estão arregalados de admiração e orgulhosa de si mesma por fazer um homem gozar com sua boca.

Durante todo o processo Lina alternava em dedilhar a xaninha e apertá-la entre as coxas. Ela chegava perto do orgasmo, mas não conseguia completá-lo.

- Venha cá, minha deusa! Venha cá!

Rafer tenta puxá-la pra cima da cama, mas ela resiste em deixar a rola dele escapar de sua boca. Por fim ela cede e então Rafer a posiciona na feição de sessenta e nove. Lina por fim goza do jeito que sempre sonhou. Com a boca cheia de rola e o dono lhe sugando a xaninha e chupando com avidez o clitóris.

Não passou dois minutos quando os dois ainda ofegantes, veem Elcio se sentar abruptamente, balançando feito um zumbi. Lina rapidamente vai até ele e delicadamente lhe sussurra no ouvido.

- Voce tá sonhando, Elcio querido! Volte a dormir. Deite-se. Assim, assim. Durma agora.

Rafer se chega por trás dela que está inclinada com os seios pressionados no encosto do sofá. Ele se agacha e enfia o rosto no rego da bunda da safadinha esposa, passando a lubrificá-la com a língua. Lina sussurra roucamente sentindo sua libido afluir totalmente pro seu anus.

- Me... me enraba... enraba de novo!! Vai! Mete mais uma vez no meu cuzinho! Mete!

A mão dela ainda acaricia a cabeça do marido quando sente a cabeçorra ultrapassar seu anelzinho apertado sem nenhum desconforto dessa vez.

Rafer tem que lhe tapar a boca com a mão quando ela começa a gozar. Em seguida, ela é praticamente arrastada até a beira da cama e lá, já saciada, ela se deixa sodomizar com os fortes golpes que Rafer dá encima de sua bunda até ele gozar intensamente.

Dez minutos depois ela se levanta e vai até o banheiro. Põe uma touca na cabeça e enquanto a morna água reconfortante lhe escorre pelo corpo, ela repassa os fatos acontecidos nas últimas duas horas. Um sorriso de felicidade de quem descobriu um novo mundo aparece em seu belo rosto.

Sem nenhuma roupa ela abre a porta do banheiro e dá de cara com o marido. Os dois gritam ao se assustar, mas Lina recobre seu sangue frio primeiro e dá uma rápida olhada pra cama. Rafer tinha sumido.

- Querido, volte a dormir!

- O quê estou fazendo aqui?

- Rafer, se lembra dele? O Rafer? Pois bem, ele nos emprestou essa suíte porque você estava muito mal e era muito difícil te carregar até nossa cabine. Como a dele era mais perto...

- Sei, sei. É o caro que vai fazer aquela transação, não e´? Mas, deixa eu mijar e vamos pra nossa cabine depois.

- Ah não, Elcinho! Eu já estava me preparando pra dormir aqui já que você dormia tão tranquilamente. Vamos aproveitar e ficar até amanhã. Ele disse que nós podíamos fica aqui o quanto quiséssemos!

- Não, não! Eu não conseguiria relaxar. Vou pra nossa cabine.

- Ah, vou ficar, Elcio!

- Tudo bem. Mas tranca a porta!

Quando a porta se fecha, Lina vai correndo até a varanda. No meio do caminho, Rafer deitado ao lado da cama oposto ao sofá lhe pergunta.

- Que idéia foi essa de querer que ele ficasse aqui?

- Eu conheço o corninho! Sabia que ele ía me deixar ficar! Eu estou faminta! Tenho direito a serviço de quarto?

- Tudo o que você quiser, princesa! Tudo o que você desejar!

Lagosta, champanhe e morangos com sorvete foram levados a suíte do sr. Rafer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tenho que dizer: excelente! Já enrabei algumas garotas com bem menos que isso e senti o pau babar na leitura deste conto e lembrar das minhas "amigas"...nota 10!

Quando puder, leia meus contos também que você vai gostar. Sucesso!

0 0