Meu padrasto

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 1962 palavras
Data: 01/06/2017 17:01:56

Sou filho único e vivia com meus pais.

Minha mãe, muito bonita e atraente, 40 anos, sempre chamou a atenção por onde passasse.

Já o meu pai tem 51 anos, não é gordo mas tampouco magro, branco e tem grandes entradas na cabeça. Pode-se dizer que é charmoso, mas não bonito.

Nunca tive vontade de fazer sexo ou coisa parecida com meu pai, mas sempre tive a curiosidade de ver o pau dele. Queria saber se era grande ou pequeno, peludo ou sem pelo, grasso ou fino... curiosidades que todo jovem tem quando ainda não sabe bem o que quer e é totalmente inexperiente.

Meus pais sempre trabalharam muito para me dar tudo de bom e do melhor.

Como consequência disso, eles quase não se viam.

Meu pai trabalhava á noite em uma empresa em horários de turnos e minha mãe é enfermeira.

Eles nunca tinham dias e horários certos.

Com o passar do tempo, a relação deles foi ficando desgastada e minha mãe tomou a inciativa da separação.

Meu pai, muito compreensivo e com o objetivo de não tornar a situação mais desgastante entre eles e principalmente para mim, decidiu aceitar e em dois dias se foi de casa.

Eu entendi toda a situação e preferi não opinar na relação deles, pois sabia que eles haviam deixado de ser marido e mulher, mas sempre seriam meus pais.

Eu segui morando com a minha mãe e meu pai passou a me visitar. Algumas poucas vezes eu ia para a casa dele e passava o dia lá.

Quatro meses depois, a minha mãe me disse que queria agendar um almoço em casa, pois queria me apresentar uma pessoa.

Perguntei quem era e ela disse que era um namorado e que a relação deles estava ganhando força e, por isso, julgava esse momento o mais adequado para que eu o conhecesse.

Fiquei muito irritado, mas a minha mãe sempre soube me convencer com carinho e aos poucos entendi que ela estava feliz e queria que eu também ficasse feliz por ela.

Por fim, definimos que ele viria em casa no domingo seguinte.

No domingo, escutei um barulho do carro estacionando na rua e fiquei curioso em saber quem era esse cara que estava iria entrar com minha mãe.

Quando eles entraram, olhei para o homem que não aparentava ter mais de 35 anos. Era negro, forte, com uma barba cheia, bem feita, cabelo bem cortado, calça justa e camisa social.

Ele tinha um sorriso grande no rosto e tentava ser simpático comigo.

- Bom dia, rapaz! Como vai? Sou o Gil, tudo jóia?

- Oi... Sou Sérgio, tudo bem?

-Tudo sim... Melhor agora que estou te conhecendo. A sua mãe fala muito de você. O bebê dela, rsrss

-Bebê? Não acredito...

- Eu muito menos, pois estou vendo um rapaz na minha frente e não um bebê. Acho que você já está bem crescidinho para ser chamado de bebê, não é?

Rimos um pouco e minha mãe nos deixou na sala para preparar o almoço.

Gil, o novo namorado de minha mãe era realmente um cara bonitão e sabia muito bem envolver as pessoas na conversa e fazer com que todos gostassem dele, lodo no início. Já era noite quando a minha mãe pediu que eu ajudasse o Gil a retirar as coisas do carro.

-Coisas? Que coisas?

-Filho, o Gil vai morar com a gente a partir de hoje. Espero que não se sinta incomodado. Vi que vocês interagiram bastante e foi mais rápido que eu imaginei. Por isso, eu decidi...

Eu fiquei muito pensativo, pois meu pai mal tinha saído de casa e já tinha outro homem lá dentro.

Não reclamei, pois o Gil era muito gente boa, mas havia algo no ar.

Os dias foram passando e eu chegava do colégio e preparava o almoço para mim.

Gil chegava às 15h e minha mãe chegava ás 20h, pois trabalhava em outra cidade e a viagem era longa.

As tardes que eu passava com o Gil eram divertidas, riamos muito e conversávamos bastante. Conversávamos sobre tudo.

Eu cada vez ficava mais amigo daquele homem que era agora meu padrasto.

O tempo foi passando e mesmo desejo e curiosidade que eu tinha em ver a rola do meu pai, agora eu tinha também com o Gil. Queria saber como era o pinto dele, uma rola negra.

O fato é que nunca tive oportunidade de ver o pau do Gil, pois ele era muito reservado. Nunca ficava só de cueca e sempre trancava a porta do quarto. Acho que também por isso, a minha curiosidade aumentava.

Como normalmente eu chegava mais cedo que o Gil, eu tinha tempo de folhear as minhas revistas pornográficas à vontade e não me preocupava em escondê-las até perto das 15h.

Nesse dia, eu cheguei e coloquei umas revistas sacanas, que eram de um colega do colégio, sobre a mesinha da sala. Eu as escondia entre os meus livros da escola.

Fui para a cozinha para preparar algo para comer quando me dei conta que estava sem a minha carteira. Eu a tinha esquecido no colégio. Tive que sair correndo para escola e não me lembrei das revistas do meu colega.

Como eu tinha aula de inglês à tarde acabei atrasando mais ainda.

Quando eu voltei entrei pela cozinha, pois queria comer alguma coisa. Estava morto de fome.

Achei que o Gil havia saído, pois a casa estava escura. Porém, na cozinha pude escutar que havia alguém na sala.

Na porta da cozinha pude ver que o Gil olhava para os meus livros e revistas na mesinha da sala. Foi somente aí que eu me lembrei.

Resolvi ficar quieto para ver o que ele iria fazer e me escondi atrás da porta.

Ele foi até o meu quarto para se certificar que não havia ninguém em casa e olhou para a cozinha.

Nessa hora eu gelei, mas atrás da porta estava eu mais ou menos seguro.

Achando que não tinha ninguém em casa, Gil começou a folhear as revistas e alisar o seu cacete.

Eu podia ver aquele volume no meio das pernas daquele macho.

O Gil sentou no sofá, abaixou as calças e tirou aquela rola negra, cabeçuda e grossa da cueca. Cuspiu na mão e começou a se masturbar com os olhos fechados. Segundos depois abria e folheava a revista mais um pouco...

Eu estava excitadíssimo vendo aquela cena.

Nunca na minha vida eu tinha visto uma rola grande daquele jeito, ao vivo e de um negro. Como era grande aquele caralho. Atrás da porta eu já estava batendo uma punheta bem gostosa e ficava imaginando pegar naquele pauzão preto e sentir tudo aquilo nas minhas mãos. Ficava me imaginando chupando aquela cabeçorra escura.

Tomei coragem e fui caminhando para a sala. Como Gil estava sentado e de costas para a porta da cozinha, não me viu.

De repente, eu digo:

- Oi Gil! Está gostando da revista?

-Que isso rapaz? Que horas chegou?

-Na verdade eu estou aqui faz tempo, Gil... Fiquei olhando você bater punheta. Estou vendo que você curte uma sacanagem assim como eu, hein?

-Não é nada disso... Você não devia estar...

-Na verdade, eu estava muito curioso para ver sua rola Gil e quando te vi aqui com as revistas na mão, eu fiquei escondido para ver.

-Serio? Quando Gil disse isso, percebi que ele estava gostando da ideia de me ver ali.

-Sérgio, porque você não pediu para ver? Eu te mostrava.

- Eu tinha medo. Mas sempre tive curiosidade de ver um pau grande ao vivo, inclusive o do meu pai.

-Você nunca viu a rola do seu pai?

-Nunca, mas sempre tive curiosidade.

-Eu não acredito nisso... Todo filho toma banho com o pai e pode ver e, às vezes, até tocar. Você nunca fez isso?

Aquilo me soou como algo obrigatório e normal que passa nas melhores famílias.

-Nunca fiz Gil. Deveria?

-Claro que sim. Olha bem então para minha rola, pois a partir de agora eu sou seu pai e vou te ensinar tudo o que aquele cara não te ensinou.

Eu fiquei impressionado com as palavras dele e acabei me deixando levar.

-Vem aqui Sérgio... toca uma punheta para mim. Faça tudo o que você tem vontade de fazer. Fui para perto do sofá, me ajoelhei no chão e segurei o pau dele por alguns instantes. Fiquei admirando aquela tora nas minhas mãos. O Gil logo me falou:

-Vamos, Sérgio, pode chupar se você quiser.

Comecei a mamar aquele tronco negro que o Gil tinha no meio das pernas. Que grosso e como era cabeçudo. A cabeça era até roxa, as veias estavam saltadas e babava como uma mina de água.

Nós nos beijávamos muito e quando me dei conta, o Gil já estava em cima de mim, com a cabeça da rola, na porta do meu cu, forçando a entrada.

-Relaxa, filhinho... Deixa seu papai te mostrar o que se deve fazer.

-Ahhh Gil, que gostoso... Mostra para mim tudo o que meu pai de verdade não mostrou. Metemos como dois animais. Gil tinha muita habilidade para comer cu e parecia ter prática nisso.

Ele me comeu de pé, de quatro, de frango assado, de ladinho de todas as formas possíveis. Sentia meu rabo latejando com aquela carne negra dentro, pulsando...

-Vamos bebezinho... Geme bem e abre bem o cuzinho que eu vou jorrar o meu leite aí dentro. -Goza, Gil... Goza meu pai... Vai papai gostoso... Deixa eu sentir os jatos do seu leite no meu cu.

Parecia que o Gil estava mijando porra dentro do meu cu.

Nunca tinha tido uma sensação assim.

Sentia escorrer o leite daquele cavalo de dentro do meu rabo arrombado.

Acabei gozando sem ao menos tocar no meu pinto.

Ao terminar tudo aquilo, o Gil estava muito satisfeito e disse que, se eu quisesse, poderíamos fazer isso sempre.

Ele tinha apenas uma condição: que eu sempre o chamasse de papai.

Disse que assim ele mataria a saudade dos tempos que ele comia o filho dele todos os dias. Sem entender direito, pedi que o Gil me explicasse melhor.

Foi então que ele começou a falar que antes de namorar a minha mãe, já tinha sido casado e tinha um filho, cinco anos mais novo que eu.

Ele contou que comia esse menino quase todos os dias.

Um dia a sua ex-mulher chegou mais cedo em casa e os flagrou fazendo sexo na cama deles. Então, brigaram muito mesmo. Ela prometeu que não iria tornar o caso público para preservar o filho, mas ele teria que se mudar de estado.

Queria distância para que longe um do outro cada um cuidasse de sua vida.

Para não expor o filho, Gil decidiu mudar do Rio para São Paulo, onde conheceu a minha mãe.

Ele me disse que ficou muito feliz de saber que ela tinha um filho e que agora ele poderia fazer as mesmas coisas que fazia com o filho biológico, mas dessa vez, comigo.

Eu fiquei impressionado e assustado com a situação, mas também fiquei muito excitado. Percebendo isso, Gil já veio para cima de mim e me comeu mais uma vez.

Depois disso, tomamos banho juntos e logo minha mãe chegou.

Todos os dias, Gil chega do trabalho e eu já estou pelado no sofá da sala, esperando para ele me foder.

Ele me come do jeito que chega do trabalho, de calça social e eu acho uma delícia dar pra ele assim.

A gente mete a tarde toda e eu não canso de chama-lo de papai negro.

Com o passar dos anos passei a chamá-lo de pai no dia-a-dia. Isso o deixa ainda mais excitado. Vejo o volume no meio das pernas dele.

Quando ele está enterrado em mim, me fala que morre de tanto tesão quando o chamo de pai.

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Comentários

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Seia interessante se filho aparecesse e o papi tivesse que satisfazer os dois.

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NOSSA, TUDO MUITO RÁPIDO. NÃO HOUVE UM CLIMA DE ROMANCE. PARECE APENAS SEXO POR SEXO. UMA PENA.

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