LINA, sodomizada pela primeira vez

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1455 palavras
Data: 05/06/2017 23:29:58

Lina

- Por favor, pare! Eu não posso estar fazendo isso! O senhor me entendeu mal!

- Não há o que temer, querida! Você não pode negar que essa umidade na sua xaninha não signifique que você está excitada! Vamos, entre aí no banheiro.

O impetuoso homem estende uma nota de 100 dolares pra faxineira e ela lhe dá a chave da porta e se retira.

A bela mulher tem a respiração apressada e se debatendo contra sua consciência de mulher casada, está ansiosa para que seu futuro amante lhe dê o merecido prazer que uma femea de corpo escultural como o dela, merece. Há mais de três meses que o marido a tem negligenciado.

Ele lhe beija com tremendo fervor e ela sente o imenso cacete vibrando quando encosta em seu monte de vênus. Sem desfazer o beijo, ele puxa com firmeza a parte frontal do vestido que é preso pelos dois lados das coxas por velcro.

- Espera! Assim você vai estragar meu vestido!

Ela se curva pra frente e alcança com as mãos a bainha na altura dos tornozelos. Sem querer, seu rosto roça na rolona do macho que ainda está encoberto pelo tecido da calça. Ela vai enrolando a bainha, mas permanecendo com o rosto colado a intumescência dele, sentindo a palpitação do pênis inquieto.

O macho, cheio de tezão, a faz levantar-se e ainda lhe beija febrilmente antes de se agachar e se admirar com a visão da xaninha quase toda depilada ladeada pelas cheias ancas e grossas coxas que tremem ao seu toque.

A esposinha infiel suspira alto quando os lábios do amante se encostam firmemente aos grandes lábios da xana e a passa sugar com avidez de macho sedento por sumo feminino.

Ela deixa o amante posicionar uma das suas pernas em cima do vaso sanitário, lhe dando maior acesso para aprofundar sua língua serpenteante pra dentro da xaninha.

A esposinha soluça longamente quando o orgasmo toma conta de todo seu corpo. Ela passa a tremer descontroladamente e num acesso de pura luxuria, segura a cabeça que está entre suas pernas com bastante vigor e a esfrega na própria xaninha.

Ela tem a respiração descompassada e encosta-se à mesa da pia ao mesmo tempo que tenta arrumar o cabelo que lhe cobre o rosto. O seu macho continua lhe beijando suavemente a xaninha e as coxas. A respiração dela vai se normalizando e sem perceber, o amante lhe vai girando até suas fabulosas nádegas lhe roçarem o rosto viril.

Um novo frissom passa pelo corpo dela quando sente as enormes mãos lhe segurarem os robustos glúteos e leves mordidas serem dadas por quase toda parte, principalmente nas partes inferiores onde a sensibilidade ao toque é mais acentuada.

De repente ela sente algo que nunca sentiu antes em toda sua vida. O exótico prazer de ter seu anus ser tilintado por uma língua que se esforça incansavelmente em invadi-lo. Toda febre de excitação lhe volta com mais intensidade ainda.

Estar ali num banheiro, nua com um estranho que já lhe fez gozar intensamente uma vez e está na iminência de lhe dar outro orgasmo inusitado, ser casada e seu marido estar a poucos metros dali enquanto um homem lhe arranha as nádegas e com a língua invadindo cada vez mais seu cuzinho.

Ela sabe o que ele quer e apesar de sua inexperiência e hesitação, quer experimentar. Ela própria leva as duas mãos e segurando as polpas da bunda, escancara oferecendo que seu amante enfie mais ainda o rosto e consequentemente a língua em seu rabinho rosado.

O amante num frenesi desenfreado passa os braços em volta das ancas safadinha e como se estivesse dando um forte abraço permitindo que sua língua penetre uns três centímetros pra dentro do cuzinho daquela deusa sexual.

E então chega o momento que todo aquele rola-rola não basta. Obedientemente ela acompanha o amante quando ele se senta no vaso e a faz sentar-se de frente pra ele, de modo que seu imenso cacete lhe penetre a xaninha.

A bela esposinha chega a perder o compasso da respiração quando sua xaninha vai se expandindo além do que ela estava acostumada, sentindo choques de puro prazer em cada pedacinho que engolfa o musculo viril.

O macho procura com os dedos o orifício anal dela e quando encontra, passa a rosetear em volta dele. Antes de avançar com o procedimento da defloração, ele pergunta.

- Posso?

Delicadamente pressiona a ponta do dedo na boquinha do anus. A deusa joga a cabeça pra trás, respirando forte e soltando um rouco suspiro. Em seguida, sem responder, ela consente lhe beijando apaixonadamente.

Não um, mas dois dedos imediatamente lhe invadiram o anus até a segunda falange, já que havia uma pré-lubrificação feita pela língua do macho.

Ele sente através da membrana interna seus dedos pressionarem seu cacete dentro da xaninha.

Ela desfaz o beijo devido ao intenso rebolado que está fazendo, sentindo aquele estranho e encantador prazer que nunca sentira antes.

O amante com a outra mão alcança o tubo de creme pra mãos encima da pia e a esposinha sente o breve lapso quando os dedos saem de seu cuzinho e retornam novamente. Dessa vez se aprofundando um pouco mais.

“Que´isso? O que... que tá... tá acontecendo comigo?! O quê... quê isso que tô... tô sentindo?! Vou... morrer de tanto... tanto gozar!! Eu... eu não podia tá gozando assim! Não podia gozar tanto com esse canalha! Tenho marido e dois filhos! Que se foda, quero gozar!”

O amante sente o tubo querer ser sugado cada vez mais. Involuntariamente quando ela contrai a xaninha, contrai o cuzinho também e aí sente a diferença. É como se uma das mãos segurasse um barbante e a outra uma grossa corda. A mão que segura o barbante não consegue segurar com firmeza. É isso que a safada esposinha sente. Como se algo estivesse faltando.

- Querida, eu... eu acho que você já está preparada pra ser... ser sodomizada!

Tremendo de excitação e expectativa, ela passa os braços em volta do pescoço do amante, quase sufocando seu rosto com os fartos seios. Devido a isso suas ancas se empinam. O tubinho é gentilmente retirado e a rolona escorrega pra fora da xaninha.

O macho segura a própria torona e procura pela boquinha anal. Mas devido a exuberância física da bunda dela não consegue acertar o alvo.

Surpreendentemente é ela quem leva uma das mãos atrás e segurando com firmeza a rolona, direciona até o próprio cuzinho. Gemendo mansinho , consegue ir se empalando lentamente, dissipando a sensação de estar segurando um barbante, mas agora uma grossa corda de amarrar navio.

Como é pela primeira vez há o desconforto da dilatação do anus e do tubo retal. Por isso ela pára o movimento, esperando o desconforto passar. Mas, a experiência do amante a faz vibrar quando ele desliza a torona até só deixar a cabeçorra dentro e em seguida lentamente empurra a dita até onde estava. Novamente ele repete o deslizamento e dessa vez enfia um pouco mais profundo. E cada vez mais pra dentro, até ele ver um sorriso de satisfação no belo rosto da infiel esposinha.

Totalmente descabelada e rebolando agora como uma perfeita deusa anal, ela sente a erupção de esperma conforme os espasmos de gozo se transformam em movimentos do baixo ventre dele batendo na xaninha e nas partes inferiores de suas bojudas nádegas.

A esposinha aperta o esfíncter como se estivesse sugando como uma boca. Fica difícil pro amante continuar deslizando a torona até ela relaxar e sentir que a própria passa a rebolar sensualmente, fazendo com que ele dê as últimas contrações do seu orgasmo.

O macho respira o ar como se estivesse se afogando, sentindo que ela rebola mais freneticamente até atingir o próprio clímax orgástico. Ela volta a sufocá-lo com os seios e um rouco e longo soluço ecoa de sua boca.

Passado alguns minutos, ela está sentada no vaso e ele limpa o cacete numa das toalhinhas. Ela pede pra ele sair.

- Eu, eu acho que vou... fazer... cocô!

- Use todas as toalhinhas que precisar. Estarei te esperando do lado de fora.

Uns dez minutos depois, ela aparece toda linda e com os olhos baixos diz.

- Só saiu esperma... que bom! Mas é a mesma sensação que tenho sempre que acordo pela manhã. Bom, vamos encontrar meu marido antes que ele se toque desse tempo todo que se supunha que fosse só uma dança comigo que você lhe tinha pedido!

Eles caminham separadamente com ela a frente, sabendo o quanto de prazer estava dando ao olhar dele. Ambos se recordam mentalmente como tudo começou conforme vão ao encontro do marido dela.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Se essa puta fosse a minha eu ficaria embaixo lambendo e chupando a buceta dela até o sacana encher rabo dela. tony2469@bol.com.br

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Excelente conto Helga! você nos coloca na cena dessa deliciosa aventura... me faz lembrar de todas as vezes em que penetrei gostoso assim um ânus virgem... o tesão recíproco desse buraquinho apertadinho e delicioso...Quando puder venha visitar minha página e leia meus contos. São reais, você vai gostar!!!

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