Putaria gostosa com o avô da minha amiga

Um conto erótico de Vanessinha Dias
Categoria: Heterossexual
Contém 1715 palavras
Data: 15/06/2017 01:50:39

Quem acompanha meus contos talvez se lembre de uma ocasião em que eu fui com a Mari na casa do avô dela, que recebia alguns amigos para jogar cartas, e isso rendeu uma orgia deliciosa com aqueles velhos tarados. Mas aquela não foi a única vez em que eu me envolvi em uma sacanagem com o avô da Mari.

Houve uma tarde em época de férias, quando a Mari estava viajando com os pais, que o avô dela ligou lá pra casa e perguntou pra minha mãe se eu podia ir até a casa dele. Ele havia comprado um aparelho de DVD, não sabia instalar e não tinha ninguém a quem pudesse pedir ajuda. Minha mãe ficou cheia de pena do velho. Eu fiquei cheia de tesão. Eu sabia que a Mari dava pro velho e imaginei que, com ela fora da cidade, ele devia estar na maior seca.

Coloquei uma calcinha branca de renda e bem enfiada no meu rabinho, uma legging verde que me deixava bem gostosinha, uma camiseta preta justa e dispensei o sutiã. Na hora em que eu estava saindo de casa minha mãe ainda me deu dinheiro pra que pegasse um táxi, mas eu não ia perder a oportunidade de esfregar a bunda em algumas pirocas dentro ônibus. Eu adoro me roçar nos homens quando estou no ônibus e sentir as picas deles durinhas cutucando meu rabo. A casa do velho não ficava longe, talvez uns vinte minutos de ônibus, mas já era tempo suficiente pra uma sacanagem gostosa no ônibus.

Já saí de casa cheia de vontade... O avô da Mari devia ter uns sessenta anos e eu sempre gostei de fuder com velhos. Só de pensar já sentia a buceta toda lambuzada.

Entrei no ônibus e não estava muito cheio. Não havia banco para sentar (ainda bem!), mas eram umas oito pessoas em pé só. Escolhi um negão, que devia ter uns cinquenta anos, e parei perto dele, bem do ladinho. Percebi que ele se moveu de leve, foi se chagando e ficou atrás de mim. Empinei, oferecendo a bunda pra ele discretamente. Em uma curva senti a primeira encostada e aproveitei: fui de encontro ao pau dele e passei a bunda nele. Acho que isso deixou o negão mais à vontade e ele não precisou mais esperar pelas curvas, Colou a pica na minha bunda e eu fui sentindo ela crescendo aos poucos. Conforme o ônibus balançava, eu dava umas reboladas de leve naquele pau, que eu sentia cada vez mais duro roçando no meu rabinho. Ah!... Meu rabo já queria abocanhar a pica daquele negão. Fui com a bunda engatada no pau do negão até o ponto perto da casa do avô da Mari e só não desci do ônibus morrendo de pena de deixar aquela pica pra trás porque eu sabia que tinha outra me esperando.

Quando cheguei na casa do velho me fiz de santa.

— Oi, vovô. Eu vim instalar o DVD pro senhor.

— Só isso, Vanessa? Veio só por causa disso? - ele perguntou sorrindo, já querendo colocar a mão em mim.

— Mas não foi pra isso que o senhor pediu que eu viesse? - ele fez que sim com a cabeça e eu continuei: — Então é o que eu vou fazer primeiro. Onde está o aparelho?

Ele mostrou onde estava e eu peguei o aparelho e fui em direção à televisão, que ficava na parte de baixo da estante, uma prateleira bem baixa mesmo. O velho sentou no sofá observando e eu comecei a fazer tudo de forma bem sensual, pra provocar. Me estiquei toda pra plugar o aparelho na parte de trás da televisão, empinando bem a bundinha dentro da legging. Eu mexia a bunda de propósito pra deixar aquele velho babando e demorei mais do que precisava fazendo a instalação. Quando terminei, pedi um DVD pra testar e pra ensinar como funcionava.

O velho me deu um filme de sacanagem. Era um desses discos de banca de jornal, que tem vídeos curtos e aquele eu acho que tinha uns cinco vídeos de vinte minutos em média cada. Coloquei o disco e mostrei a ele como fazer pra selecionar o episódio no menu, legendas e tudo mais.

— Você vai ver comigo, né? - o velho perguntou com cara de puto. — Eu sei que você gosta...

E muito! Como gosto!

Sentei do ladinho dele no sofá e perguntei qual dos vídeoas a gente assistiria primeiro. O velho escolheu um onde duas ninfetas trepavam com um cara enorme. Selecionei o vídeo e a coisa já começava quente: as duas garotas nuas na cama, se esfregando e o cara entrando no quarto.

Eu dobrei minhas pernas sobre o sofá, chegando o corpo mais pra perto do velho, que estava vidrado na tela. Uns minutos depois, eu que já estava excitada, fiquei ainda mais.

— Tá calor demais aqui, vovô. Eu vou tirara blusa, mas o senhor, por enquanto vai ficar quietinho. Não pode pegar ainda.

Tirei e os olhos do velho colaram nos meus peitinho que já estavam com os biquinhos bem durinhos de tanto tesão. Eu me encostei ainda mais nele, de forma que meu peito esquerdo roçava no ombro dele, mas não deixei ele meter a mão.

— Deixa eu pegar, Vanessinha. Quero dar uma mamada nesses peitinhos suculentos de cabritinha nova que você tem...

Minha intenção era fazer o velho assistir pelo menos uns dois vídeos daquele disco antes de partir pra putaria explícita com ele, mas quando ouvi "cabritinha nova", minha buceta pareceu dar um salto dentro da calcinha.

— Quer mamar, quer?

A pica do velho já estava dura dentro da bermuda. Cheguei mais perto e esfreguei os peitinhos na cara dele.

— Mama, vovô. Mama gostoso na tua netinha postiça. Chupa os peitinhos suculentos, chupa...

O velho botou a língua pra fora e balançou ela pra mim. Depois, começou a lamber meus peitinhos nos biquinhos, indo de um ao outro. Enfiou a cara entre os dois peitos e eu apertei a cara dele ali. Depois ele meteu a boca com vontade. Começou a chupar com força, mamando nos meus peitos e me levando à loucura. Eu queria que a mamada daquele velho não acabasse nunca. Fui ficando cada vez mais excitada e não resisti: enfiei a mão por dentro da legging, afastei minha calcinha pro lado e comecei uma siririca deliciosa enquanto o velho me mamava. Com a minha outra mão, procurei a pica dele dentro da bermuda e comecei um vai e vem gostosinho, punhetando o pau do velho. Não demorou muito e ele encheu minha mão de porra, enquanto eu também gozava com meus dedos dentro da buceta. Na tela da televisão, o negão metia a rola em uma mulher enquanto chupava a buceta da outra.

O velho logo se recuperou.

— Gozou também, né, putinha? Mostra a bucetinha pra mim, mostra? Eu quero ver buceta!

— Só quer ver? Eu vim aqui só pro senhor ver a minha bucetinha deliciosa? Não vai fazer nada com ela, não?

— Vou comer ela todinha... - o velho me respondeu rindo.

Me levantei do sofá e fiquei em pé em frente a ele. Percebi que o pau dele estava pra fora da bermuda e já dava sinais de vida novamente. O velho tinha idade mas era insaciável e eu gostava daquilo.

Tirei a legging bem devagarzinho na frente dele, ficando só com a calcinha minúscula que estava encharcada. Cheguei bem perto dele e, ainda de calcinha, rocei a buceta na cara dele. O velho me agarrou pela bunda, apertando e tentando meter os dedos no meu rego. Ahhhh... Eu já estava cheia de tesão.

— Me come na mesa? - pedi.

— Como! Te como onde você quiser sua safada... Cadela gostosa... Putinha...

O velho levantou do sofá, me virei de costas e puxei ele pra junto de mim. Ele me abraçou pela cintura, mordiscando meu percoço e eu encaixei o rabo na pica dele e rebolei com gosto. Esfreguei minha bunda gostosa naquele pau que já estava duro de novo. Depois, segui pra cozinha, com o velho ainda me agarrando e a pica dele roçando no meu rabo. Fui andando devagarzinho e, às vezes eu parava e empinava o cu, socando a bunda no pau do velho. Eu sei provocar quando quero.

Quando chegamos na cozinha, me deitei em cima da mesa, arreganhei as pernas e disse pra ele:

— Come!

O velho se chegou e ficou em pé na direção da minha xoxotinha. Ele afastou minha calcinha e começou a morder minha buceta. Eu gemia. Depois ele meteu a língua dentro dela, me lambendo com rapidez e chupou meu grelinho que já estava implorando por uma boca bem gostosa. Ele chupava meu grelo e me bolinava com os dedos, metendo na minha buceta e depois no meu cu. Aquilo foi delicioso e eu tive um orgasmo escandaloso com as chupadas do velho.

Quando viu que eu gozei, ele lambeu minha buceta todinha, saboreando todo o meu caldo e depois deitou em cima de mim, metendo a piroca de uma vez só na minha xota. Que delícia! O velho metia com força, friccionando o pau pra dentro e pra fora numa velocidade de enlouquecer. Eu contraía a buceta, mordendo aquela piroca gostosa. Eu gritava pedindo pica:

— Mete, vovô! Mete essa pica com força na minha bucetinha! ( e ele metia!) Me esfola com essa piroca dura e gostosa! Me arrebenta! Faz a minha buceta chorar!

Gozei com a pica do velho dentro da buceta e senti que ele me encheu de porra. Eu não tinha nem forças pra sair da mesa.

Quando consegui me levantar, antes de ir embora, empinei a bundinha pra ele e pedi uma chupada gostosa daquelas no cu e ele me atendeu com prontidão. Caiu de boca no meu rabo, chupando e lambendo meu cu enquanto meteu a mão pela frente e penetrou minha bucetinha gulosa com os dedos. Gozei de novo e o velho lambeu os dedos e depois limpou toda a minha buceta com a língua antes de eu me vestir.

Na volta pra casa, usei o dinheiro que minha mãe havia me dado para o táxi e não deixei o taxista passar em branco, lógico. Toda putaria pra mim é pouca e eu deixei o motorista do táxi louquinho. Mas isso eu conto em outra ocasião.

***

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Comentários

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Vanessa você deve ser um tesão de mulher viu tem fotos?

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Delícia de conto, vc é uma putinha maravilhosa!

pe0918pah@gmail.com

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