Meu Jeito Novo em Folha capt 26

Um conto erótico de Fah
Categoria: Homossexual
Contém 2568 palavras
Data: 16/06/2017 01:40:06

OLAAA..... olha o capitulo de hoje ai, desculpe a demora espero que gostem....

BOA LEITURA

ANTES....

Cayo – sua vagabunda desqualificada – Cayo veio correndo para cima dela mas eu segurei ele.

AGORA....

Cayo - me solta Arthur vou acabar com essa vagabunda - ele tentava a todo custo se soltar, mas eu nunca iria deixar isso acontecer por que sei bem quais as consequências seria se ele encostasse um dedo nela.

Arthur - não Cayo não vele a pena, e você Karla si quiser pode ir embora entes que as coisas piorem e vê se não tenta mais nenhuma gracinha como esta para tentar me separar dele - ela começou a chorar.

Cayo - falsa - ela saiu me deixando a sós com Cayo - mas que ódio desses dois a vontade que tenho neste axato momento é matá-los.

Arthur - não pense assim.

Cayo - vai ser isso que irei fazer - Cayo se soltou de mim e saiu correndo para fora, eu sai correndo atras a pessoa quando esta com raiva e capas de muito coias pois só pensa em vingança e eu tinha medo de que ele cometesse uma besteira para depois se arrepender, ele saiu de dentro da academia primeiro que eu quando ele quer sabe correr muito bem, entrou dentro do seu carro e deu partida nele eu cheguei ao lado da porta do motorista e tentei abri-la mas ela estava trancada comecei a bater no vidro da janela e pedir para ele abrir, ele deu ré no carro e arrancou cantando pneu.

Arthur - droga Cayo sera que você nunca aprende - fui ate minha moto e deu graças a Deu por estar com a chave no bolso liguei ela e passei a segui-lo, ele praticamente andou a cidade quase toda ate parar praticamente deixou a camioneta no meio da rua nós estávamos em frente a um prédio Cayo correu ate a portaria e conversou algo com o porteiro, e eu em fim pude chegar perto dele - posso saber que diabos você pensa que esta fazendo.

Cayo - logo você verá - alguns minutos depois Julio apareceu na entrada do prédio.

Arthur - vamos embora Cay não vale a pena.

Cayo - não.

Arthur - pelo amor de Deus pelo menos uma vezes na sua vida me obedeça.

Julio - a quanto tempo - disse ele se aproximando de nós, mas nem deu tempo para eu falar alguma coisa ou dele reagir Cayo simplesmente desferiu um soco em seu rosto e em segui outro, Julio caiu sentado no chão e Cayo começou a chacoalhar a mão no ar como se estivesse doendo muito - é assim que você me paga por estar ao seu lado enquanto ele - apontou para mim - te traia.

Cayo - você não vale nada, e não precisa continuar fingindo que nós já sabemos a verdade.

Julio - droga, como ficaram sabendo.

Cayo - isso pouco importa, eu já sabia que você não prestava mais depois disso vejo que você é uma pessoa sem escrúpulos nenhum.

Julio - você ainda não viu nada.

Arthur - fique o mais longe de mim e da minha família Julio - Cayo saiu e eu o segui, ele entrou no carro e encostou sua testa no volante ele ainda tria de raiva - amor se acalme já passou esta tudo resolvido.

Cayo - Arthur tem ideia no que tudo isso resultou.

Arthur - mas nós estamos jutos não.

Cayo - sim.

Arthur - então é isso que importa, vamos para casa cuidar do nosso filho e da nossa vida - beijei sua testa - você se sente realmente bem para dirigir?

Cayo - sim.

Arthur - então vá para casa que vou ir ate a academia pegar algumas coisas e depois passar na escol para pegar o Gabriel.

Cayo - nem pensar, o Gabriel não vai andar com você naquilo eu não onde você estava com a cabeça em vender o carro e comprar uma moto.

Arthur - o que tem de errado com minha moto.

Cayo - é perigoso de mais tanto para você quanto para o Gabriel, pode deixar que ele busco eu e espero que você venda ela e compre um carro por que não quero você por ai correndo risco de sofrer uma acidente.

Arthur - amor acidente eu já sofri no dia em que te conheci e isso não vi acontecer mais.

Cayo - e por acaso você tem bola de cristal o prevê o futuro para afirmar isso.

Arthur - esta bem, agora vai que logo estarei em casa.

NARRADO POR CAYO.....

Sai com o carro demorou um pouco para mim chegar na escola do Gabriel, peguei ele e levei para casa e lá enquanto ele se divertia pintando seu desenhos eu fui fazer o almoço, sera que a partir de agora Arthur e eu teríamos um pouco de pás para podermos viver tranquilos sem se preocupar com alguém querer destruir o que construímos essa é a grande duvida que se instalou na minha cabeça e eu não conseguia pensar em outra coisa.

ALGUNS ANOS DEPOIS.....

O tempo nos fez muito bem Arthur e eu estávamos em fim tranquilos e levando a nossa vida da melhor forma possível, Gabriel com o tempo e por conta própria passou as nos chamar de pai e dai em diante nossa família em fim ficou completamente 100% tivemos e ainda continuamos tendo problemas na escola dele, os amiguinhos dele passaram a praticar bullying na escola a diretora ate fez algumas reuniões com nos e os pais das crianças que faziam isso e em uma dessas Arthur discutiu feio com o pai de outro aluno, de cara deu para nós vermos de onde vinha tanta ignorância do filho dele para com o Gabriel o carra era um verdadeiro preconceituoso.

Homem - a escola deveria era proibir de pessoas como vocês de estrar aqui, e mais deveria proibir de crianças como a que vocês chamam de filho estar no meio das nossas crianças mostrando e ensinando a elas e isso que vocês vivem é normal - gritou o homem.

Arthur - lave bem essa sua boca imunda antes de se referia a mim e minha família, é por causa de pessoas como você que crianças inocentes crescem e se tornam preconceituosas, desde cedo aprender a julgar por classe social, por cor ou condição sexual si é que se pode dizer assim afinal de contas ninguém escolhe viver sendo julgado, apedrejado ou rotulado por onde quer que vá.

Cayo - amor não perca seu tempo com isso, não vale a pena, nós só queremos deixar bem claro e que fiquem todos cientes de que se essa situação continuar vamos tomar medidas cabíveis seja contra os pais ou a escola - disse olhando a diretora que apenas assentiu em concordância com a cabeça.

Alguns pais nos apoiaram e ate brigaram para nos defender e com isso acabamos fazendo grandes amizades, me dediquei totalmente a Arthur e Gabriel sem deixar meu trabalho de lado claro tinha semana que trabalhava na clinica e na outra na academia e acreditem se quiser eu e Guilherme nos tornamos muito amigos e ele realmente levou a serio tudo o que falei a ele no dia em que decidir lhe conceder a chance de mudar sua postura ele não só mudou a postura como na personalidade se tornou uma pessoa bem melhor mais amável e menos amarga, minha melhor amiga praticamente me abandonou ela se casou e formou a sua família mas se afastou praticamente de todos havia somente em datas comemorativas e quando eram comemoradas.

Gabriel - pai vamos levar.

Cayo - você já não tem brinquedos de mais - estávamos apenas nós dois no supermercado.

Gabriel - a pai mais eu queia levar por favor.

Cayo - querer. . .

Gabriel - não é poder, chato.

Cayo - tu me respeita.

Gabriel - a mas é mesmo se foce meu pai Arthur eu nem ia precisar pedir era só por no carrinho que ele nem iria reclamar.

Cayo - ta explicado o por que você gosta tanto de ir para qualquer lugar com ele né mocinho, eu deixo você levar mas com uma condição.

Gabriel - qual?

Cayo - que você doe um pouco do seus brinquedos.

Gabriel - tudo bem pai, tem brinquedo lá que nem uso mais.

Cayo - bom neste caso tudo bem você pode levar, agora fique aqui que vou aqui na seção do lado.

Gabriel - ta bom - eu sai e deixei ele sentado dentro do carrinho, Gabriel já estava quase completando 10 anos e era um garoto muito esperto, quando voltei vi Gabriel conversando com uma senhora - eu não estou sozinho senhora.

Senhora - e onde esta sua mãe - quando cheguei mais perto percebi que se tratava da mãe do Arthur.

Cayo - pronto vamos - disse sorrindo para meu filho.

Vivian - como podem deixar pessoas como você andar com crianças, as pessoas hoje em dia andam muito sem noção.

Cayo - e não é que é mesmo, tenho que concordar com a senhora.

Gabriel - pai nós já vamos embora?

Cayo - sim filho já estamos indo.

Vivian - e desde quando você é pai, não vê que vai induzir a criança para o pecado.

Cayo - olha dona Vivian não vou responder a senhora como se deve por estar com meu filho aqui, e eu não vou ficar perdendo meu tempo e gastando saliva atoa com a senhora tenho um marido e um filho para cuidar fora o trabalho então acho que não tenho mais tempo para bobagens - comecei a caminhar empurrando o carrinho.

Vivian - não, espera só mais um pouco - haja paciência para aguentar - se ele é seu filho e você e Arthur ainda continuam casados isso quer dizer que ele é meu neto.

Cayo - basicamente ou não né, pois a senhora deixou bem claro que não tem mais filho, mas isso por que?

Vivian - não por nada.

Cayo - então já vou indo - comecei a andar de novo.

Vivian - espera ai.

Cayo - o que você quer agora?

Vivian - como esta o Arthur?

Cayo - ele esta muito bem - era nítido que ela sentia muita falta do filho, depois que Gabriel entrou na minha vida tudo mudou, olho para ele e é como se meu coração estivasse batendo fora do meu peito por ele sou capas de tudo e não imagino minha vida longe da dele - dona Vivian a senhora não ir com a minha cara tudo bem mas se a senhora gosta mesmo do Arthur e se sente falta dele vá atras diz a ele que se arrependeu e que quer ter ele por perto que quer fazer parte da vida dele, eu não consigo me imaginar passar tantos anos assim longe do Gabriel como a senhora e o Arthur esta - ela deixou uma lagrima rolar - o seu filho continua o mesmo claro que mudou muito mas mesmo assim é a mesma pessoa e eu sei que ele ainda ama muito a senhora ate por que amor de mãe e de um filho não é qualquer sentimento bobo e um sentimento realmente forte capas de passar por muito coisa e ainda mesmo assim continuar sendo o mesmo esse sentimento é um amor incondicional e a senhora sabe disso, pense bem nisso - falei passando a mão em seu ombro virei as costas e me encaminhei para os caixas para passar minha compra.

Gabriel - pai você vai me deixar na casa da vovó e do vovô.

Cayo - não filho.

Gabriel - mas por que pai se hoje é sexta feira e eu já fui na escola - todos os finais de semana Gabriel fica com meus pais e eles amam quando levamos ele para lá, minha irma também havia se casado ficando só os dois na enorme casa.

Cayo - por que seu avós não vão estar em casa este final de semana.

Gabriel - mas que chato.

Saímos do mercado e fomos para o carro guardar as compras para podermos ir para casa, quando estava acabando de por tudo no carro a mãe do Arthur se materializa na minha frente me assustando.

Vivian - Cayo posso ir ate a sua casa com vocês para eu poder falar com meu filho - em outros tempos teria mandado ela si ferrar mas como o tempo passa e as pessoas mudam e eu estava vendo que ela estava sendo sincera comigo e era visível o seu arrependimento.

Cayo - pode sim dona Vivian - ela entrou e se sentou ao meu lado no banco da frente, seguimos o metade do caminho em silencio ate ela resolver falar.

Vivian - você acha que ele é capaz de me perdoar.

Cayo - dona Vivian a senhora fez um ótimo trabalho na educação do Arthur ele é de uma bondade que parece não ter tamanho um homem bom e de bem, tenho certeza que vocês vão se acertar.

Vivian - e você Cayo, você é capas de me perdoar por todo o mal que acabei causando a você.

Cayo - dona Vivian foram só ofensas e isso o tempo apaga facilmente, mas eu também sou capas de entender que a senhora foi crida com o pensamento de que a vida que eu e Arthur levamos é errada ou é pecado e eu ate sei que a Bíblia ou o Livro Sagrado diz que isso é errado, mas veja bem eu não pedi e nem escolhi nascer assim, assim como foi com Arthur e eu não sei explicar para a senhora aquilo que também não consigo entender é apenas as vontades de Deus, sei também que no seu pensamento a senhora só estava tentando proteger o Arthur, mas dona Vivian a senhora tem que entender que essa é a vida do seu filho e só ele pode vive-la e sim eu sou capas de te perdoar a senhora se a senhora for capas de fazer o mesmo e por uma pedra no passado e deixa-lo lá que é o teu lugar.

Vivian - obrigado meu filho.

Cayo - por nada - chegamos em casa e eu com a ajuda da mãe do Arthur e do Gabriel colocamos as sacolas no elevador e subimos - bom dona Vivian eu vou entrar e preparar o terreno a senhora fique aqui que já, já eu venho busca-la.

Vivian - tudo bem - entramos com aquele monte de sacola e assim que entrei fechei a porta, Arthur veio ate nos.

Arthur - demoraram em - ele me deu um selinho.

Gabriel - ecaaa.

Arthur - ate parece que quando você já estiver maior não vai querer fazer o mesmo.

Gabriel - não mesmo, não quero casar - ele fala como se foce adulto já.

Arthur - cade o beijo do pai aqui - Arthur pegou ele no colo e ele beijou seu rosto - por que os dois homens mais importantes da minha vida demoraram - deixei eles e fui para a cozinha mas dava para ouvir tudo o que ele diziam.

Gabriel - a meu pai ficou conversando com uma senhora, ela ate chorou falando de você pai quem é ela - criança é muito imprevisível, nunca sabemos o que vão falar.

Arthur - eu não sei meu filho mas assim como você adoraria saber quem é - Arthur andou com ele no colo ate a cozinha - de quem o Gabriel esta falando amor.

Cayo - ninguém amor, jé eu te contar como isso aconteceu deixa só eu terminar aqui.

Gabriel - mas pai como ninguém se o senhor trouxe ele ate aqui - não estou falando.

Cayo - Gabriel já para o seu quarto.

Gabriel - mas o que foi que eu fiz.

Cayo - não fez nada apenas me obedeça - Arthur pois ele no chão e ele foi para o quarto.

Arthur - então vai me dizer quem era a senhora que estava com você?

Cayo - sim - fui ate a porta de entrada e abri ela - pode vir - quando dona Vivian entrou no campo de visão do Arthur ele ficou pálido.

Arthur - o que a senhora esta fazendo aqui?

CONTINUA

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NÃO SEI SE ACREDITO MUITO NO ARREPENDIMENTO DA JARARACA DA VIVIAN. E TB ACREDITO QUE O JULIO NÃO VAI DEIXAR BARATO OS SOCOS QUE LEVOU.

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