Descobrindo velhos prazeres

Um conto erótico de Putacorno
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 16/06/2017 19:26:36

Depois de uns anos sem escrever, resolvi relatar algo bem gostoso com vocês leitores de a casa dos contos eróticos.

A mais ou menos um ano atrás, descobri um desejo sexual escondido da minha esposa, não temos segredos um com o outro, tudo nosso é as claras, quem já leu nossos contos já sabe.

Um dia minha esposa foi visitar uma velha amiga de escola, e o marido caminhoneiro estava em casa, a amiga por sua vez resolveu fazer um café, deixando os dois as sós na sala a tempo de ele entregar um bilhetinho pra minha mulher.

Começou aí uma troca de ligações um para outro é a se falarem no Facebook.

Um dia passando pelo computador, e como já falei não escondemos nada um do outro que dizia assim; desde menina sou louca para dar pra você, o dia em que te vi na sua casa minha xaninha latejava ao se te ver de novo.

Começou aí o meu desejo de vê-los transando.

Conversei com minha esposa sobre o assunto é ela me disse que nunca me falaram deste desejo por eu nunca querer transar com pessoas de nosso convívio para não corrermos o risco de sermos recriminados pelo que gostamos de fazer.

Perguntei se era um desejo dela de ter este homem em seus braços, ela respondeu que sim.

Começamos o nosso plano de tê-lo em nossa cama.

Plano definido, resolvi convidá-lo pra tomar uma cerveja na praia, como também somos velhos conhecidos aceitou de pronto, disse que no próximo sábado estaria em casa, pois estaria de férias no mês seguinte.

Enfim chegado o sábado combinado, ele me ligou pra confirmar e marcamos a hora.

Chegando no local combinado, sentamos e pedimos nossa primeira cerveja, conversamos e relembramos velhas histórias.

Quando falamos de velhas namoradas, eu dei início ao nosso plano,isto já na nossa quarta cervejinha.

Falei a ele que lá atrás tinha uma menina que era louca por ele, e que nunca teve coragem de confessar pois já era casado com a amiga dela.

Curioso me perguntou quem era, e eu confessei de pronto que essa menina era minha esposa, ele olhou pra mim meio assustado e disse que desconfiava que eu estava falando dela mesmo.

Contada a história, e relaxado com a cerveja, convidei os dois para sairmos da li, e irmos para um lugar mais íntimo, em que possamos conversar mais a vontade, sem o olhar de estranhos, ele é ela concordaram de pronto.

Escolhemos um motel ali perto mesmo, entramos, ela foi tomar um banho, trocamos uma ideia rapidinho, e ele foi tomar banho, logo em seguida falei que tomaria um banho pra deixá_los mais a vontade, e fui pro banho.

Fiquei no banho mais do que de costume. Quando cheguei no quarto após meu banho, eles já estavam totalmente nús na cama se agarrando, se beijando e ele preparando a pica pra meter na buceta da minha esposa, ela por sua vez o puxava pra si com uma volúpia deixando bem claro que não queria nada de preliminares.

A cena era tão extasiadora que quando vi aquela rola entrando buceta a dentro, fui pra perto de minha esposa pra ela chupar minha rola, mas quando comecei a ouvir ela gemendo e pedindo mais, não aguentei de tesão e gozei, voltei pra cadeira que tinha no canto do quarto e comecei a me acariciar e logo voltei a ativa, mas preferi ficar de expectador.

A visão daquele homem metendo loucamente com minha esposa era algo alucinante, ela ia ao orgasmo várias vezes, de repente ele tirou da buceta e meteu no sem dó, ela gritava, xingava ele de filha da puta, gemia, mas não tentava sair dali, a dor era grande, mas o prazer era bem maior.

Depois de quase um estupro no cuzinho da minha mulher, ele voltou pra buceta dela e me convidou a fazer uma do com ela, juro que tentei, mas de novo acabei gozando de ver o que aquela pica havia feito com o cuzinho dela.

Novamente, voltei pra minha cadeira e novamente fui acariciando a minha pica que se levantou outra vez, mas resolvi ficar ali me masturbando enquanto via minha esposa ser fodida de tudo quanto era posição, parecia uma sequelas fodas de despedida, daquelas que nunca mais irá se repetir, ou que jamais se veriam outra vez, algo louco de se ver, tão louco que gozei de novo mas mãos.

Ela ainda gritava, gemia, e xingava, aí, aí,aí,aí,filho da puta gostoso, via-se no rosto dela a dor, mas também o prazer de gozar, juro que deu um sentimento de ciúmes, pois nunca havia visto ela se comportar daquela maneira,mas aquilo era muito tesão envolvido, e o ciúmes logo deu lugar a mais uma gozada, tentei participar por algumas vezes mas juro, toda vez que me aproximava o tesão era tanto que não me aguentava.

Foram aproximadamente cinco horas de foda initerrupta, nunca houvera visto minha esposa trepar tanto, ele deveria ter tomado algo naquele dia, pois um homem em seu normal não daria tudo o que deu a minha esposa, gostaria de marcar outro encontro em breve, desculpe se fui longo na história, mas queria deixar os mínimos detalhes para o querido leitor.

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