Noemia, como a mãe Lina, Compulsão anal

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2841 palavras
Data: 17/06/2017 17:34:47

Noemia

Noemia sem parar o que está fazendo, pensa por um segundo em tudo o que lhe aconteceu nesses últimos dois dias desde que chegou a Paris. Ela está ali agora mamando na turgida rolona de Joel, enquanto ele faz com dois dedos uma gentil caricia de entra e sai em seu anus.

Noemia está com a cabeça em cima da virilha de Joel e seu corpo meio que deitado de lado está em perpendicular ao de Joel que está sentado na beira da cama. Com uma mão ele acaricia a bundinha dela e aos poucos foi introduzindo um dedo e passados alguns minutos em que Noemia se acostumou com esta invasão, ele juntou o outro dedo.

Joel está vestido com roupão e calça de pijama, a torona pra fora sendo sugada pela boquinha faminta daquela ninfeta de corpo escultural, que ainda tem um pouco de gordurinha juvenil nas bojudas nádegas. Ela está completamente nua.

Joel recorda que na noite passada, depois que eles jantaram, Noemia lhe pediu que a levasse ao Moulin Rouge. No meio do caminho ela foi mais ousada e disse que queria assistir um show erótico.

- Voce tem idade pra isso?

- Voce não me perguntou isso quando deixou eu beber toda aquela champanhe! Claro que tenho! Já estou na faculdade e estou noiva!

- Claro, claro! Estou só tirando um sarro em você! Mas o que teu noivo acharia se soubesse que você assistiu a um show desses?

- Não vai ser a primeira vez... se considerar a internet.

Eles foram ao show. Joel notava a face de ela ruborizar de vez em quando. Noemia ainda tomou mais duas taças de vinho e Joel teve que ampará-la enquanto caminhavam pro carro. O quadril macio dela lhe roçava o corpo e maliciosamente, mais por brincadeira, ele lhe sarrou a bunda quando ela se inclinou ao entrar no veículo.

Eles andam abraçados pelo corredor até chegarem a porta do apartamento. Sem que Joel esperasse, ela se volta de frente pra ele e o beija. Joel gentilmente recebe o beijo e seu cacete explode com o calor do corpo dela encostando-se ao seu.

Noemia sente as mãos dele segurarem seus braços e levemente ele a afasta de si. Ela o encara desnorteada. Passando a mão pela cintura dela, Joel a leva até ao quarto que ela está ocupando. Noemia se anima e volta a beijá-lo novamente. Joel dessa vez retribui ao beijo mais ardentemente e apalpa as belas e cheias nádegas, puxando-a de encontro ao seu corpo.

Joel sente o corpo dela tremer suavemente e ela mesma interrompe o beijo buscando por ar devido ao excitamento que lhe altera a respiração.

- Espera, espera! Deixa eu me preparar. Vou no banheiro.

Quando volta só vestindo o roupão, ela se surpreende por notar que ele tinha saído e fechado a porta. Raiva pela rejeição a faz querer saber por que ele fez aquilo. A porta está trancada. Ela mexe e remexe na maçaneta.

- Viado! Voce é um viado!

Do outro lado da porta ela escuta Joel respondendo.

- Querida, temos que acordar cedo pra viajarmos até Luxemburgo. Voce sabe que temos que fazer aquela abertura de conta.

- E daí? Acordar cedo e viajar não tem nada a ver com o que estava acontecendo! Confessa! Voce é um viadinho, né?!

- Sou. Agora vá dormir!

Joel fazia um grande esforço pra não se envolver sexualmente com a bela ninfeta de 19 aninhos, por enquanto. Bebericando e quase se masturbando ele se lembra de quando ela chegou naquela manhã vinda do Brasil.

No dia anterior ele tinha recebido um telefonema de seu superintendente e amigo Rafer lhe pedindo pra receber Noemia e leva-la a abrir uma conta bancária e que ele depositasse certa quantia em dólares. Coisa de mais de um milhão de dólares.

Houve perguntas por parte de Joel e esclarecimentos por parte de Rafer. Tudo então foi acertado.

Na manhã seguinte, com uma plaquinha na mão escrita NOEMIA, Joel viu uma jovem de óculos, boné, casaco hip-hop de moleton, calças jeans rasgadas como está na moda e tênis gastos, vindo em sua direção da saída do desembarque em Orly.

Feitas as apresentações, Joel notou que apesar daquelas roupas assexuadas, Noemia tinha movimentos sensuais e pra sua surpresa, um corpo escultural de fazer inveja a qualquer mulata popozuda, contrastando com o rostinho angelical, desfocando os belos olhos azuis com óculos de grau.

Quando ela se recuperou do fuso horário, Joel sutilmente lhe sugeriu que ela deveria se vestir um pouco mais formalmente. Depois de entrar em duas lojas famosas, Noemia se deslumbra com tudo que Joel está adquirindo pra ela e obedientemente se deixa levar a um cabelereiro e a uma sessão de duas horas de massagem tailandesa.

Noemia começa a se sentir como uma francesa. Sente todo o glamour de fazer uma refeição nos indefectíveis e luxuosos restaurantes parisienses.

Então voltemos a manhã seguinte do começo deste relato.

Joel empurrando um carrinho com o café da manhã, bate na porta e vai entrando, anunciando o café. Ele ouve o secador de cabelo e segundo depois é desligado. Noemia aparece enrolada numa toalha lhe diz bom dia, mas sem olhar pra ele.

Se senta na cama com as costas apoiadas no painel da cabeceira e de repente começa a soluçar e chorar. Joel se aproxima e se senta na beirada a seu lado.

- Eu... eu devo ter parecido uma devassa... uma oferecida. Uma puta!

- Eu não diria isso. Voce não está acostumada a beber tanto!

- Mas... foi aquele show! E também que o Dinho me deixa... me deixa tão... tão, tão estressada!

- Teu noivo?

- Ele ás vezes age como você agiu ontem! Mas, só que você é um estranho e não tem porque se interessar por uma garota como eu! Mas, ele é meu namorado e...

- Namorado?

- Hã? Sim, namorado! E me desdenha às vezes! Diz que eu tenho que ser mais “aberta” e mais na moda! Mas... mas, não consigo! Não consigo!

E Noemia cai no choro novamente. Joel se aproxima mais e a abraça.

- Eu amei você desde que ví você saindo pela aquela porta... eu não deveria te confessar isso... e não posso levar isso adiante enquanto tudo não terminar.

Noemia tem a agradável surpresa de ser beijada depois de ouvir aquela confissão. O beijo começa suave e aos poucos se torna ardente como se uma febre tomasse conta dos corpos dos dois.

Ela explode de prazer quando Joel subitamente lhe abre o roupão e passa a sugar seus turgidos mamilos vermelho-rosa. Em seguida, virilmente, a empurra para que se deite enquanto se posiciona entre sua coxas, voltando a beijar-lhe a boca com sofreguidão.

Noemia envolve os braços em volta da cabeça dele e passa a mexer os quadris com esforço devido ao peso dele em cima de seu corpo.

Joel passa a lhe beijar o pescoço e baixando um pouco mais chega aos seios novamente. Ela joga a cabeça pra um lado e pro outro e rebola agora com sua pélvis de encontro ao peito de Joel.

Ele passa os braços por baixo dos joelhos dela e gentilmente os vai elevando.

Noemia por um momento se envergonha por saber que está totalmente exposta e mostrando toda suas partes sexuais a mercê daquele quarentão que tem as feições de um fauna safado.

Quando ele encosta seus lábios e quase engolindo toda a xaninha, Noemia solta um longo e alto murmúrio de prazer. Embevecida de luxuria leva as duas mãos a cabeça dele e sem nenhuma constrangimento passa a esfregar sua vulva em todo rosto dele até gozar.

Joel continua lhe acariciando a xaninha com a língua mesmo depois de Noemia dar os últimos espasmos de gozo. Depois, ele abaixa as coxas dela que lhe envolviam a cabeça e a deixa semi-desacordada na cama.

Vai até o banheiro e lava o rosto e penteia o cabelo. Ele tem que apressá-la para viagem até Luxemburgo.

Joel a encontra sentada em cima dos calcanhares e as mãos apoiadas nos joelhos. Nessa posição os seios estão pressionados entre si e ele nota vividamente os mamilos endurecidos e a expressão de intensa luxuria no belo rosto angelical.

- Me deixe retribuir o que você me fez!

Joel escuta a voz rouca dela e obedece.

- Talvez... talvez eu não saiba fazer direito, mas tô com uma vontade imensa de ter seu... seu... pênis na minha boca!

Joel se senta na beirada da cama. “que se foda a ida ao banco!” pensa resignado e inebriado pela sedução daquela ninfeta.

Noemia, com os dedos trêmulos de tesão, apalpa a rolona por dentro da calça do pijama e solta um grito ao mesmo tempo de surpresa e de excitação.

Quando ela expõe a vergona pra fora e sente as veias pulsando em sua mão, seus olhos se arregalam e sua boca escancara salivando.

Acostumada a chupar a mediana rola do namorado, ela vibra quando consegue abocanhar a imensa glande arroxeada e suga feito uma bebê no peito da mamãe por longos minutos.

Uma das mãos escorrega por entre as coxas e vai se acomodar na xaninha, onde ela passa a dedilhar o grelinho.

Ela percebe o gosto meio avinagrado dos fluidos da rola dele. E se excita mais ainda como se aquilo fosse o elixir do amor.

Tira a cabeçorra da boca pra respirar e a fica admirando com a boquinha semiaberta sorrindo. Com a voz ainda rouca, pergunta.

- Você tem camisinha, não tem? Eu... eu estou nos meus dias férteis.

Joel nada diz. Ele sabe onde vai penetrá-la pela primeira vez. Noemia sente a mão dele acariciando suas nádegas.

Quando ele suavemente passa os dedos, como se estivesse arranhando, por entre suas coxas, subindo pelas polpas da bunda, avançando por dentro da bocetinha e se demorando onde está o cuzinho, Noemia arfa de prazer e enfia o máximo que pode a tora dele em sua boca.

Ela suga com tanta avidez que baba começa ser expelida de sua boca e escorrer pela rola de Joel até o saco.

Então ela sente a falange de um dedo lhe invadir o anus.

A penetração vai até todo o dedo estar dentro.

Lentamente Joel vai retirando o dedo até a última falange e empurra pra dentro novamente. Ele lhe diz pra relaxar e ela aos poucos vai se acostumando com aquele dedo entrando e saindo do cuzinho.

De vez em quando, os dedos dela que volta e meia entram na vagina, sente os dedos de Joel, separados pela fina membrana do períneo e do reto anal.

- Chupa, princesa, chupa! Voce me deixa louco!

Aquelas palavras excitam mais a Noemia. Ela agora decidiu que vai tomar todo esperma que ele ejacular em sua boquinha. Então sente o segundo dedo lhe invadindo o cuzinho. Ela deixa a rola escapar da boca pra soluçar de pura luxuria.

- Aaaah... que sensação mais esquisita é essa?! Eu... quero que você goze dentro da minha boca!! Eu quero te engolir todo! Todinho!!

Joel sente o vulcão subindo de seu saco. A deliciosa sensação de seus dedos preparando o anus de Noemia pra inevitável sodomia, não permite mais que ele evite a erupção ejaculatória na sucção que Noemia faz em seu cacete.

Como nunca aconteceu antes, Noemia se espanta com o volume de esperma que lhe enche a boca e num misto de excitação e desejo de sentir o gosto do macho, ela engole toda a rola até seu queixinho sentir os pentelhos do saco dele.

E então o orgasmo cobre todo seu exuberante corpo com ondas de prazer partindo dos dedos em seu anus. Suas coxas se apertam fortemente e tremendo ao mesmo tempo.

Joel joga a cabeça pra trás enquanto urra e ejacula sem parar.

Dez minutos depois Joel se levanta pra tomar banho em sua suíte e percebe que Noemia cochila sem nenhum constrangimento de estar com as pernas arreganhadas.

Quando ele volta, já vestido com terno e gravata, Noemia tinha se virado e dorme de bruços. Ele a fica admirando por alguns segundos já saboreando o quanto vai possuir aquela bundinha.

Em seguida Noemia é acordada.

Durante a descida no elevado e até entrarem no carro, Joel enlaça Noemia, fazendo com que ela se sinta desejada e feliz. Ela fará tudo o que ele pedir.

Depois de todos os procedimentos realizados, Noemia é portadora de uma conta bancária de um milhão e meio de dólares. Via telefone ela envia pra seu pai a foto da conta em seu nome. Em seguida faz o mesmo para sua mãe Lina que aparentemente estava refém de um tal de sr. Rafer.

- Que tal ficarmos hoje aqui e voltarmos amanhã pra Paris?

- Como quiser, querida. Mas aqui não tem muita coisa pra se entreter.

- Voce que pensa!

Durante a tarde inteira, numa suite luxuosa de um hotel, Noemia foi sodomizada diversas vezes e de todas as formas.

Em outro momento será descrito como foi o defloramento anal de Noemia por Joel.

O almoço foi pedido no quarto e Joel se admirava como a Noemia safada e sensual comia como uma adolescente em crescimento.

Já anoitecendo foram dar um passeio e depois entraram num bar para uns drinques. Já estava noite e quando se dirigiam de volta ao hotel, Joel pediu que Noemia fosse uns cinco passos a sua frente.

- Adoro ver teu rebolado!

Noemia obedeceu e assim fez durante um minuto. Sem que Joel esperasse, ela suspende a parte de trás do vestido até a cintura. Ela está sem calcinha, deixando à mostra a soberba bunda com algumas marcas arroxeadas de chupões.

E caminha calmamente. Os poucos transeuntes que passam nada notam devido a placidez e a elegância daquela bela jovem.

Mas Joel tem a respiração alterada e não sabe se pede pra ela arriar o vestido ou se continua com aquele clima erótico.

Num beco, onde tem algumas caçambas de lixo, Noemia entra. Joel apressa o passo e a encontra acocorada ao lado de uma das caçambas.

Com as narinas dilatadas e os dentes cerrados, mas com um sorriso, Joel é a pura expressão de um macho no cio. Ele pára em frente a ela.

Logo Noemia está com metade da rola engolida deixando baba escorrer pelo queixo. Joel enlouquece com aquela estupenda mulher que até algumas horas atrás era a clara personificação da pureza.

Seu instinto animal quer a posse, a penetração do corpo de Noemia. Ele a levanta e com um pouco de rudeza a faz virar de costas e encostar o busto na parede. Ali mesmo, ele se agacha e com a boca e a língua venera o anus da sua adorada e recém-depravada ninfeta.

Noemia soluça baixinho conforme a língua de Joel tenta penetrar o máximo que pode em seu cuzinho. Parece que toda onda de prazer é expandida através daquele anelzinho do cu. E Noemia arrebatadoramente grita.

- Me possua, seu safado! Me possua! Me enrabe! Agora!

O cuzinho de Noemia ainda está sensível e levemente ardido devido as horas de sodomização naquela tarde, mas devido estar ali naquele beco, rodeado de caçambas de lixo, vestindo roupas de grife e um macho com a cabeça enfiada em suas nádegas, nada lhe faz desejar mais do que ser sodomizada freneticamente por Joel.

Quando a glande ultrapassa o anelzinho do cu, Noemia solta a respiração e recebe calmamente o resto da tora que deve ter quase trinta centímetros.

Conforme o tubinho anal vai se expandido pela grossura do pênis, ondas do mais puro êxtase vão se refletindo por todo o corpo dela.

Noemia se mantêm imóvel. Ela quer toda a força viril de Joel lhe sodomizando. O entra e sai da rolona em seu cuzinho vai se acelerando cada vez mais o bater da virilha em sua bunda soa como se estivesse levando tapas.

Perto de chegar ao orgasmo, Noemia junta as coxas cruzando os calcanhares, empinando mais a bunda e tornando mais lento os movimentos de Joel devido ao aperto que ela está dando com os glúteos.

Joel se rende e não prolonga a retenção de seu gozo. Inacreditavelmente, ele ainda jorra tanto esperma quanto ele jorrou naquela manhã na boquinha de Noemia.

No descontrole de movimentos, Joel cola a boba no lado do pescoço de Noemia como juma vampiro e vai lhe dando estocada cada vez mais frenética até o gozo final fazê-lo ficar inerte.

Noemia ainda agasalhando o cacete dentro do anus, faz Joel se encostar na parede. Ele ainda está normalizando a respiração quando Noemia passa a rebolar sensualmente com as mãos apoiadas nos joelhos.

Gradualmente força mais as nádegas de encontro a virilha dele e já perto de gozar, joga os dois braços por cima da cabeça, alcançando com as mãos o pescoço de Joel.

Ele vem com uma das mãos apalpar a xana dela ao mesmo tempo em que passa a dar ritmo aos movimentos rebolativos que Noemia havia cessado, conforme o orgasmo lhe vestia o corpo como uma segunda pele.

Minutos depois, um ou outro passante olhou com aprovação e simpatia, Joel carregando Noemia nos braços e ela tinha os próprios enlaçando pescoço dele.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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