Um Playboy irresistível: Me fazendo acredita em amor, sexo e magia

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1557 palavras
Data: 17/06/2017 20:07:29

Exigência, o mundo conhece muito bem essa palavra, a usa e obriga a muito seguirem um padrão.

Meu pai não ia ficar em casa e ele chegaria depois que eu saísse para escola, convidei Beto para dormi lá em casa. Eu iria fazer o quê sempre desejei com aquele garoto.

Joguei ele na cama depois dele ter acabado de tomar banho, ele já estava nu, veio limpando os cabelos com a toalha. Meus olhos fixaram aquele pau meio mole.

Salivei em ver aquele membro andando por si só.

Mordi meu lábio inferior só de ver aquele homem nu na minha frente.

Comecei a beijar seu abdômen, ele respirava forte a cada beijo que dava. Fui subindo até chegar em seus lábios, não consegui me prender. Beijei ele, o devorando, soltando todo aquele desejo guardado em mim.

A cada beijo minhas mãos percorriam aquele corpo, tentando pega-lo ao máximo.

- Você é bem selvagem né? - sua voz foi tão sexy ao pé do meu ouvido que sem querer soltei um gemido.

Ele se virou me deixando por baixo dele, as luzes apagadas e a música tocando, ele tinha até bom gosto para música naquele momento. Colocou para começar com Express da Cristina Aguilera.

Ele me beijava em toda parte do meu corpo, a música se envolvia naquela dança perfeita.

Chegou em meus mamilos e começou a chupa um por um, passando a lingua e mordendo devagar. Enquanto eu me contorcia de prazer, ele começou a chupa mais rápido, parecia que estava faminto.

Eu gemia alto, já que era tarde da noite e ninguém acordaria. Pega em seu cabelos e esfregava bem.

- Sabe filho, eu tenho uma tara estranha. - disse tomando fôlego.

- Qual?

- Gosto de chupa um cu. Deixa eu chupa o seu?

Não pensei duas vezes e virei de 4 para ele. Beto era bom com sua língua, fez meus mamilos ficarem vermelhos e bicudos. Abri bem minha bunda para ele, estava tão excitado que meu cu piscava só de pensar em receber aquela língua ali.

Ele começou pela rodela do meu cu, ele chupa eu me arrepiava, ele começou a colocar um dedo, ardeu um pouco por que fazia tempo que não dava mais.

Quando ele conseguiu meter sua língua dentro e fazer um vai e vem não resisti a sensação, comecei a rebola em seu rosto.

- Rebola sua vadia. - ordenava e batendo em minha bunda. - Hoje você vai ser meu escravo.

Aquela voz entrava em meu cérebro e mexia com meu sistema completo. Puxou meu cabelo e me beijou com vontade.

Pegou o lubrificante e passou em seu dedo. Ele passou em meu cu, enfiando e tirando, depois pois mais um e outro, estava com três dedos dele dentro de mim.

Meu cu estava pegando fogo e eu estava adorando aquela sensação de ardência misturada com o meu tesão.

- Chupa meu pau.

Não preciso nem falar duas vezes e comecei a chupar, passava a lingua pela cabeça e descia até o talo, eu ia rapido, queria tudo aquilo dentro de mim e estava realmente aproveitando tudo.

Aquele pau era grande, grosso e veiudo, realmente os magros tem um pau grande. Ele pegou minha cabeça e disse para abri bem a boca, ele começou a foder minha boca como se fosse um cu. Por várias vezes me engasguei mais não deixaria ele na mão.

- Vem sentar.

Ele lubrificou bem seu pau, sendo que ele me fez colocar a camisinha de hortelã com a boca.

Já estava mais que aberto e sedento por aquilo.

Sentei, entrou a cabeça, ardeu devido a meu cu abri mais para cabe aquele membro dentro de mim.

Ele se levantou e chupo meus mamilos, deixando meu tesão falando mais alto, quiquei mais duas vezes e sentei com tudo.

Dei um grito de dor bem alto que foi interrompido com a mão dele em minha boca.

Ele me deu um tapa de leve no rosto.

- Puta minha aguenta meu pau calado.

Ele puxou meu cabelo para trás e chupo meu pescoço. Aquele pau dentro de mim ardia e incomodava. Não consegui sair porque ele me prendeu naquela posição. Beto era bem mais forte que eu então começou o seu vai e vem me fazendo ficar só um pouco acocado, sentir aquele pau entrando e saindo me fez ir ao céu e voltar várias vezes.

Para eu acostumar​ com aquele membro dentro de mim, ele começou socando bem devagar, depois da vigésima socada, ele não teve mais pena de mim. Socou forte que batia direto em minha próstata.

- Você é tão malino. - disse ao seu ouvido.

- Você que é tão gostoso que me faz ser assim.

Ele bateu em minha bunda e socou tão forte que parecia que ia me fura. O pau de Beto era curvado para cima então as vezes me deixava descofortado.

- Senta e rebola.

Novamente meu corpo seguia o que ele mandava, não tive outra escolha a não ser sentar e rebolar.

Modiscava com meu cu o pau dele e ele retribuia da mesma forma, fazendo seu pau se mexer dentro de mim.

Ele me jogou na cama de frango assado e meteu tudo se uma vez. Dessa vez eu que dei um tapa na cara dele, vi que ele gostou devido a cara de safado que ele fez.

Ele socava sem piedade no meu cu, como se estivesse esperando por aquilo.

- Há seu safado gostoso. Que cu.

- Me fode. Me come. - dei um tapa na cara dele. - Fala menos e come mais.

Ele se calou e restringiu só a gemer em meu ouvido, eu enlouquecia a cada gemida, a cada estocada dentro de mim. Eramos dois animais selvagens em cima da cama. Ouvi dois estamos enquanto ele me comia que fiquei com medo de quebra a cama.

- Vou gozar. Mais quero gozar ali na janela.

Estava tão anestesiado que descobri aceitar. Abri a janela de casa que dava para a rua. Ela estava deserta entao não tinha problema de alguém nos ver.

Ele meteu o caralho dele de uma vez me fazendo gemer alto. Comecei a bater uma punheta frenética. Ele agarrou meu peito, tirou a camisinha e socou tão rápido e forte que eu e ele gozamos ali mesmo. Os gemidos foram tão altos que não sei como não acordamos os vizinhos.

Caímos em cima da cama cansados e exaustos. Mais eu estava feliz.

Depois daquela pela madrugada, conseguimos ainda trepa mais uma vez.

O sol bateu na minha cara, acordei assutado, tinha perdido o horário da escola. Procurei pelo Beto, ele não estava na casa.

- Ele se foi.

Um pouco decepcionado, fui tomar banho, quando saiu vestido, lá estava ele na cama com um café da manhã pronto.

- Uau. Você é safado e romântico.

- Vou aceita isso como elogio. - disse Beto pegando um pão com queijo e presunto e comendo.

Tomamos café da manhã em casa mesmo e depois dali ele me levou para a escola.

Andar de mãos dadas dentro do colégio foi algo que nunca pensei em ir, mais com ele, eu tinha e bem.

Victor não se assustou quando me viu andando no colégio de mãos dadas. Eu gostei da sensação de está com ele. Arthur me olhou e desfirou um olhar assassino para Beto.

Assim que se separamos Victor grudou em mim como chiclete.

- Então quer dizer estão namorando? - perguntou Victor sorrindo para mim.

- Sim.

Contei para ele tudo o que aconteceu, só não os detalhes da foda é etc.

Eu e Victor riamos lembrando de tudo que passamos juntos, mais a alegria e passageira.

- Tá tendo briga. - disse um menino perto da gente.

Olhei para Victor e não íamos perder isso, só não sabia que ia perde mais do que achava.

A roda estava grande é o campo de futebol do colégio era o palco da briga, fui forçado a ficar espremido. Quando olhei para o os dois lutadores quase tive um infarto.

Beto estava atracado com Arthur no chão. Os dois brigavam feito lutadores de MMA. Corri para separa os dois. Victor quase foi acertado com um murro quando agarrou seu primo.

- Me solta primo. Me solta que vou bater nele. - dizia aos berros apontando para Beto.

- O que está acontecendo aqui. - disse para os dois.

- Não sei Filho, ele que veio surtado me batendo. - Beto limpou os lábios machucados.

- Não se faça de tonto. Fala para o Daniel o que você fez. A aposta que fez com os meninos. - Victor deixou Arthur sair.

Beto me olhou como se não tivesse entendi nada.

- Do que está falando Arthur?

- Já que seu namorado não vai falar, eu conto. Ele e mais alguns meninos fizeram uma aposta, quem levasse a pessoa que eles escolhesse para a cama ganhava um prêmio. Advinha quem eles escolheram? Você.

Eu ri daquela idiotice.

- Acha mesmo que vou acreditar em você? Que me fez perder meu emprego e outras coisas? Sei que joga sujo mais dessa vez foi demais.

- E acha que eu tô mentindo? - perguntou Arthur olhando diretamente para mim.

- Acho.

Ele virou para todos e até mesmo para Victor.

- Primo sei que não nos damos bem. Mais sabe que não mentiria a tão ponto. - Tentou convencer Victor que apenas virou o rosto para ele.

- Tá. Se acha mesmo que menti, espero que sejam felizes os dois juntos. Quando ver a verdade, será tarde demais.

Ele se virou e saiu dali, uma multidão abriu caminho para ele sair dali.

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Comentários

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É mesmo, Martines. Só que ele vai dizer q era um aposta, mas q depois se apaixonou?!

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O Daniel tem que começar a ver a malicia nos outros

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Como disse no anterior"As vezes bons não vão para o céu" #Danthur

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Daniel é duplamente trouxa. Trouxa por estar se abrindo todo para o babaca do Arthur e trouxa por acreditar cegamente nesse Beto. Eita menino trouxa, meu Deus.

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JÁ QUE EU DISSE QUE OS BRUTOS (ARTHUR) TAMBÉM AMAM, DIGO QUE OS BURROS (DANIEL)TAMBÉM SOFREM. É O QUE DANIEL MERECE NESSE MOMENTO E POR UM BOM TEMPO SEE ESSA HISTÓRIA DE APOSTA SE CONFIRMAR. MAS, QUANDO SE ESTÁ APAIXONADO FICA-SE CEGO PARA MUITAS COISAS, PRINCIPALMENTE AS VERDADES. VEREMOS. COMEÇANDO A ME SIMPATIZAR POR ARTHUR. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Eu acredito no Arthur, até comentei capítulo passado que o Beto iria fazer isso e só ler lá... Burro é o Daniel se acreditar no Beto! O explica a verdade da aposta e a comemoração dos amigos no capítulo passo, eles gritaram "Conseguiu!"

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