Revelações na cachoeira

Um conto erótico de Aquele Cara
Categoria: Homossexual
Contém 2119 palavras
Data: 20/06/2017 19:11:57

Faz muito tempo, mas muito tempo mesmo que não público nada aqui no site e muito provável que você leitor não saiba quem eu sou (e eu tenho poucos contos aqui mesmo então isso é normal). Por isso me apresento de novo. Sou o "Aquele Cara", hoje com 21 anos de idade, sigiloso, 1,90 de altura, corpo normal, mas atraente e com desejo enorme num sexo selvagem. Durante o período que fiquei fora muitas coisas aconteceram e que dariam vários contos e até uma série deles. Hoje o que vou contar é sobre um velho amigo meu que já mencionei nesse outro conto aqui <http://www.casadoscontos.com.br/texto/>. Isso mesmo, o Igor (nome fictício para preservar a privacidade do meu amigo). Igor e eu continuamos e ficamos cada vez mais amigos depois daquela festa louca em que levei ele bêbado demais para minha casa. Ele ainda tem aquele corpo malhado e delicioso, fico duro só em fechar o olho e imaginar aquele homem. Mesmo que eu não tenha me aproveitado da situação do banho, outras oportunidades surgiram agora que estamos mais velhos, e dessa vez eu não deixei passar.

Foi ano passado que nós dois saímos desbravando (kkkkk) as florestas da região para chegar em uma cachoeira que até é bem conhecida, mas de difícil acesso porque seu único caminho é uma trilha muito longa. Mas nós não tínhamos problema, éramos e ainda somos dois homens fortes e saudáveis, nós conseguimos fazer a trilha e voltar numa boa. Chegando lá, todo suado, resolvi tirar a camisa e o tênis para dar um mergulho enquanto o Igor tirava umas fotos. Ele já estava sem camisa a um tempo durante a caminhada e eu até tive que passar repelente de mosquitos nas costas dele pelo caminho, e isso já me deixou doido. Estava tudo tranquilo, o lugar ela lindo e minha visão daquele macho forte sorridente em meio a natureza era absurda, sem palavras.

Eu estava doido de vontade de foder ele, mas ali não era o melhor lugar pois poderia chegar gente a qualquer momento, era um lugar público e como eu já disse, bem conhecido na região. Mesmo assim, enquanto ele ainda estava fora, tirei fora meu shorts e cueca, fiquei completamente nu, e joguei nele.

- Você está pelado? Você é louco? Sabe que pode chegar gente aí e você vai arrumar problema. - Ele falou.

- Vai dar em nada, dia de semana não vem ninguém para cá, estamos sozinhos. Tira essa roupa e entra aí para relaxar. - Eu respondi.

Na mesma hora ele largou meu short e minha cueca junto com o resto das roupas e tirou tudo dele, ficou completamente nu e eu travei. Fazia tempo que não via aquele pau maravilhoso e ele estava diferente, ele estava todo lisinho, pareia que o Igor tinha depilado ele para vir tomar banho de cachoeira comigo. Ele mergulhou com tudo e chegou bem perto de mim.

- Melhor coisa é tomar banho assim pelado. - Ele disse.

- Com certeza, sentir o pau solto assim com essa água gostosa passando é muito bom. - Eu respondi.

- Eu vi que você ficou olhando meu pau quando tirei a roupa. Porque? Ele mudou muito desde aquela vez que você me deu banho? - Ele perguntou rindo.

- Não olhei não! - Respondi todo envergonhado, não percebi que ele viu.

- Estava olhando sim que eu vi. Não precisa ficar envergonhado, eu também olho o dos outros caras no vestiário da academia para comparar o tamanho. - Ele respondeu todo engraçadinho.

- Ah você gosta de olhar pro pau dos outros é? - Eu perguntei, mas logo falei. - Olha o meu também para ver se é grande.

- Deixa eu ver então. - Ele respondeu.

Eu realmente não esperava que ele fosse dizer aquilo, até porque nunca percebi que ele poderia ter esse comportamento, ele sempre pareceu tão macho e tal. Acabei desconversando e continuamos ali por mais um tempo. Já estava escurecendo quando resolvemos sair para ir embora. Precisaríamos percorrer toda a trilha de volta e não seria fácil se fosse noite. Quando estávamos saindo ele falou.

- Bem que você falou que não vinha ninguém dia de semana. Dava até de fazer umas sacanagens se quisesse.

Eu não sabia onde enfiar a cara porque aquilo me deixou nervoso e excitado ao mesmo tempo.

- Agora consigo ver seu pau. - Disse ele com uma risada safada logo depois.

Eu ainda estava desconfortável com a situação mas queria muito aquele homem, então dessa vez continuei a conversa.

- Está vendo? Se quiser pegar para sentir o peso, fica à vontade.

- Só se for agora. - Ele respondeu vindo na minha direção.

Eu só fiquei parado quando ele chegou, ainda pelado, bem pertinho de mim e segurou meu pau ainda mole e disse:

- Faz tempo que estou querendo isso.

- Você não tem ideia de como eu te quero. - Respondi.

Na hora ele me tascou um beijo gostoso enquanto segurava e massageava meu pau. Eu também peguei o dele que já estava meia bomba e os dois ficaram duros muito rápido. O beijo estava muito bom quando ele decidiu parar e começar a me beijar o pescoço, a descer pelo peito e barriga, me beijando todo até chegar no meu pau. Ele olhou para cima e disse:

- Maior, mais bonito e mais cheiroso do que eu imaginava.

Meu pau ficou ainda mais duro em imaginar que ele sonhava comigo daquele jeito também. Ele colocou tudo na boca e me chupou muito bem, acho que ele já tinha feito aquilo antes. Ele colocava o meu pau todo na boca até o talo e tirava. Fez isso várias vezes, mas de vez em quando parava para me punhetar e dar uns beijinhos na cabecinha e também chupar as bolas. Fez isso várias vezes até que eu levantei ele pelo queixo e disse que era a minha vez de brincar. Encostei ele numa pedra e me agachei para perto do pau lisinho dele, ele já estava todo babado de tesão. Chupei aquele pau como nunca chupei nenhum outro pau na minha vida, ele era grande, muito grande e grosso, tinha um cabeção bem rosado que ia fazer um estrago no meu cuzinho, com certeza. Eu fiz como ele, chupava muito, punhetava, depois brincava com as bolas na boca, o pau dele era delicioso e tinha aquele cheiro forte de macho, sem mais palavras para descrever. Eu não deixei ele gozar, queria beber toda aquela porra assim que chegássemos em casa.

- Vamos nos vestir e continuar isso em casa? - Perguntei.

- Porque em casa, eu te quero agora. - Ele respondeu me puxando e me abraçando com aqueles braços quentes e fortes.

- Mas eu não aguento essa piroca sem pelo menos um lubrificante. - Eu disse me esfregando naquele corpo.

- Eu tenho tudo aqui, eu vim preparado para ter essa tarde com você. - Ele respondeu e me beijando.

Eu não acreditava que ele estava falando sério, mas ele estava. Ele tirou o tubinho de lubrificante e pediu para eu passar no pau dele. Com gosto eu passei o lubrificante e imediatamente me virei, me apoiando na pedra e ficando com o rabo levantado. Eu já tinha perdido a virgindade do meu cuzinho um tempo atrás (posso contar isso em outro conto se vocês quiserem é só pedir nos comentários), e ele percebeu isso quando enfiou um dedo todo lambuzado de lubrificante.

- Não acredito que você entregou seu cuzinho para qualquer um na rua. - Ele disse.

- Não foi qualquer um na rua. E também não sabia que você queria tanto ele assim, devia ter dito antes. Agora para de falar e me fode gostoso vai. - Respondi.

- Até que enfim vou te fazer meu puto, não aguentava mais. - Ele disse colocando aquele cabeção na entrada do meu cuzinho.

Numa metida só ele chegou no talo, me arregaçou (eu não era mais virgem, mas nada tinha aquele tamanho) e eu berrei alto, numa mistura de dor e tesão. Ele começou o entra e sai bem devagar enquanto passava aquelas mãos grossas nas minhas costas, eu estava com muita dor daquela piroca que meu pau amoleceu, mas estava com muito tesão, eu conseguia sentir o cabeção da piroca dele dentro do meu cu.

- Agora quero ver você gemer alto igual uma puta. - Ele disse acelerando a metida.

Ele ia cada vez mais rápido, eu gemia alto, ele gemia alto, nós dois estávamos fodendo com tanto tesão que se alguém chegasse ali no meio da foda, nem íamos ligar. Ele começou a meter mais rápido e mais forte, agora até o talo, fazia eco no mato o estalo das bolas dele me batendo. Ele me levantou e me abraçou. Nesse momento ele diminuiu o ritmo da metida. Ele começou a me fazer carinhos, a apertar meus mamilos e beijar minha nuca enquanto eu ainda estava com a piroca dele latejando no meu rabo. Então ele começou a bombar daquele jeito, com nós dois em pé, enquanto me punhetava. Eu estava morrendo de tesão. Aí ele parou e pediu para eu cavalgar nele. Ele deitou em cima de uma pedra grande que tinha na beira da cachoeira e eu sentei gostoso. Meu cu estava todo arrombado, nem chegou a doer quando enfiei toda aquela rola para onde ela nem deveria ter saído. Sentei de frente para ele e comecei a cavalgar, nessa hora ele só me punhetava enquanto eu subia e descia naquela piroca monstra e rebolava gostoso. Agora eu conseguia ver as caras de prazer que ele fazia e os suspiros de tesão que estava sentindo. Eu estava no meu ápice, meu corpo já estava todo mole, eu estava quase gozando quando ele começou a me punhetar mais forte e mais rápido, mas num ritmo descompensado além de gemer mais alto. Ele rapidamente levantou, ficou sentado no chão, eu ainda estava cavalgando, sua respiração estava mais forte, ele me pegou na cintura, cada vez mais ofegante, eu já sabia o que ia acontecer, ele começou a passar a mão por todo meu corpo e me segurar forte na cintura, eu rebolava e quicava cada vez mais. Eu gozei primeiro, meu jato de porra subiu para cima da altura dos nossos rostos e pegou no rosto e cabelo dele, eu gozei tanto que o esperma escorria pelo corpo dele até o pau enquanto eu ainda quicava. O pau dele estava quente e firme, latejando, dentro do meu cuzinho que agora pulsava junto com o meu pau e meus gemidos de prazer. Foi assim que ele deu o suspiro final junto de um berro alto e grosso de tesão, eu sentei forte e permaneci gemendo, ele parecia querer enfiar mais ainda aquele pau em mim. Eu senti aquela piroca grossa pulsar dentro do meu cu quente e melado da porra que ele tinha acabado de colocar para fora. Ele ficou sem força de tanto gozo, ele deitou de volta, eu por cima dele, abraçados, e com a piroca dele ainda dentro do meu cu, nos beijamos todos melados pela minha porra ouvindo o som da cachoeira e o silêncio da natureza.

Ficamos um tempo daquele jeito, o pau dele amoleceu e quando levantei, já estávamos colando com minha porra seca e meu cu estava escorrendo de esperma daquele gostoso. Pulamos de volta na cachoeira para nos limpar, ficamos mais um tempo nos beijando e nos acariciando na água.

- Você quer me foder agora? - Ele perguntou.

- Eu quero te foder muito. Mas vamos deixar para uma próxima, lá em casa. - Eu respondi.

- Vamos repetir isso? - Ele perguntou de novo.

- Quantas vezes a gente conseguir. - Eu respondi.

Ele sorriu e me beijou. Nós não conseguíamos sair da água direito porque estávamos com as pernas bambas, mas demos um jeito. Nos secamos e colocamos a roupa, o tempo que a gente ficou transando já tinha escurecido no meio da mata e mal tínhamos a lanterna do celular para enxergar o caminho de volta. Mesmo assim conseguimos chegar bem no carro. No meio do caminho encontramos uma garrafa de água que aparentemente não estava na ida para a cachoeira. Se alguém viu a gente transando, viu um espetáculo, mas até hoje não tivemos nenhuma notícia. Quando chegamos na minha casa eu falei:

- Adorei a tarde, espero repetir muitas outras vezes.

- Eu também quero muito seu safado gostoso. - Ele disse.

- Mas na próxima vez, eu quero o seu cuzinho. - Eu disse.

- Ele está aqui, virgenzinho te esperando. - Ele respondeu.

Eu sorri para ele, ele sorriu para mim. Demos um beijo na boca bem longo e nos despedimos.

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Espero que vocês tenham gostado, essa história é real e eu tentei contar os maiores detalhes dela. Eu e o Igor saímos mais vezes depois e sim, eu comi o cu virgem dele, mas isso é para outro conto hehehehehe.

Contatos, pelo e-mail: aquelecarado69@gmail.com ou Snapchat: aquelecara69.

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