SALVO NA PROSTITUIÇÃO.CAP.27

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 2036 palavras
Data: 21/06/2017 03:49:40

Depois das festas retornamos para nossa casa, inicio de ano, novos planos, novos metas.

Jorge voltou ao trabalho eu comecei buscar informações sobre as faculdades.

Os meses se passaram, me alistei no exercito e tive que deixar a faculdade de lado pois fui convocado para servir o exercito.

De inicio não me abalei, mas quando me falaram que eu iria servir em outro estado entrei em desespero, tentei de todas as maneiras permanecer aqui mas não teve jeito fui mandado para o MT, Jorge tentava me consolar falando que iria me visitar nos meus dias de folga.

_ Cara não vou conseguir ficar longe de você todo esse tem, é um ano lá no MT.

_ Vai sim meu menino, estou te falando que não vamos deixar de se ver, esse um ano passa rápido você vai ver.

_ Nem o Robson conseguiu me ajudar, justo ele que era minha ultima esperança.

_ Não fica assim que vai ser pior para você se acostumar.

_ Jorge não vai ter como me acostumar longe de você meu querido.

_ Vai sim acredita em mim.

Ele me abraçou e nos beijamos, aos poucos fomos tirando nossas roupas e tivemos uma noite de transa para nos despedirmos, no final da ultima transa meu macho abraçou-me e caiu em prantos eu que achava que não iria chorar mais também comecei a chorar agarrando aquele corpo com toda minha força.

No dia seguinte logo cedo lá estava eu indo para o quartel juramos não chorar e assim foi nossa despedida.

No período desse um ano Jorge foi varias vezes ao MT, me visitar e a cada visita a gente transava loucamente como se fosse a ultima, as visitas dele começou causar curiosidade no pessoal do quartel, todos soldados de longe recebiam visitas de pai, mãe irmãos, alguns as namoradas iam visita-los eu era o único que recebia visita de um tio foi assim que apresentei Jorge, não tinha com apresenta-lo como pai eu não tenho nada de parecido com ele em nenhum detalhe.

Quando completei 18 anos ele foi me visitar e calhou e me darem folga de sexta até segunda de manhã então aproveitamos para ficarmos num hotel fazenda só que eu não sabia que o filho do dono do hotel servia comigo e ele me viu lá e o pai dele falou que eu e Jorge parecíamos dois namorados do que tio e sobrinho.

Ao voltar para o quartel na segunda feira percebi olhares estranhos para mim, não liguei e fui seguir a rotina daquele lugar, no meio da tarde um sargento chamou-me junto com o filho do dono do hotel, fui naturalmente até onde fomos chamados, só estranhei que fomos para um local muito afastado dos alojamentos.

_ Soldado estou sabendo que você passou o final de semana dormindo com um homem, é verdade isso?

_ É meu tio sargento que sempre que pode vem me visitar.

_ A informação que tive é que vocês ficaram num quarto com cama de casal.

_ É porque não tinha quarto vago com camas de solteiro.

_ Isso é verdade soldado?

_ É sargento mas meu pai avisou eles que no mesmo dia que eles entraram no hotel iria esvaziar um quarto mas eles não quiseram trocar de quarto.

_ E quanto gemidos vindo do seu quarto tarde da noite, soldado o que você fala sobre isso?

_ Deve ter algum engano sargento porque íamos dormir cedo.

Ele dispensou o outro soldado ficando só nós dois.

_ É o seguinte soldado, eu conheço um bicha de longe e você não me engana desde quando pisou nesse quartel.

_Mas não sou...

_ Cala a boca não acabei de falar, só fala quando eu mandar, se você não quiser que a turma do seu batalhão te estupre vai ter que me obedecer, caso contrario vão deixar seu cu parecendo um túnel de tanta rola que você vai levar, e pode acreditar que isso já aconteceu aqui muitas vezes e a gente não pode fazer nada afinal vocês bichas gostam de dar então o que podemos fazer.

Ouvindo ele falar e da maneira que ele falava e me olhava eu comecei e tremer.

_ Então vai me obedecer soldado?

_ Vou sargento é só falar o que tenho que fazer.

_ Ótimo, você vai saber na hora certa o que vai ter que fazer, agora me acompanha vou limpar sua barra com o batalhão.

Acompanhei ele que ao chegar próximo do batalhão gritou para todos ficarem em sentido e começou falar.

_ A historia que falaram sobre esse soldado não procede então seu eu ouvir ou souber que andam falando dele todos vocês vão ficar os finais de semana aqui no quartel ok.

Todos concordaram, mas daquele dia em diante muitos se afastaram de mim e passaram me olharem com caras serias só poucos continuaram me tratando como antes inclusive Ramon que também era de longe e era comigo que ele desabafava as saudades da família.

Numa sexta de tarde, todos que iam para suas casas estavam arrumando as malas inclusive eu que estava numa pensão, um dos sargentos entra no alojamento e fala que eu e mais outros soldados não iriamos ter dispensa naquele final de semana, para mim tufo bem já que Jorge não viria e na pensão eu só ficava deitado vendo TV, mas os outros não gostaram nem um pouco, a noite a janta foi servida e como era costume depois de jantarmos fomos para o alojamento onde ficaríamos até o toque de dormir.

Quando deu o toque e me deitei vi que em baixo do lençol tinha um bilhete, com a fraca luz que vinha de fora consegui ler tomando cuidado para que os demais não percebesse.

_ Amanhã no toque de despertar deixe todos saírem e vai onde tivemos nossa conversa.

Imaginei que se tratava do sargento, só não imaginava o que queria comigo, assim que deu o toque de despertar levantamos arrumamos as camas seguimos toda rotina de higiene, fiz como estava no bilhete, deixei todos saírem e fui no local encontrar o sargento, assim que chego ele manda entrar no carro do exercito e seguimos para uma região distante dentro do quartel, região essa que era usada somente para treinos de combate.

Descemos do carro e entramos numa trilha mata a dentro até chegarmos numa cabana velha que em dias de treino era usada como base militar, assim que a porta se abre vejo mais dois sargentos sentados nas cadeiras.

_ Pronto chegamos.

_ Não é esse que veio de São Paulo?

_ Sim é ele mesmo, serve no meu batalhão, só que agora vai servir nós três.

Não precisava ser um gênio para saber o que iria acontecer comigo na mão deles três.

_ Sabe com é sua historia já rolou por todo quartel, do meu batalhão cuido eu agora os deles são eles quem cuidam então se você não quiser ser estuprado por quase todo o quartel vai ter que servir nós três soldado.

_ Por favor não façam nada comigo eu imploro.

_ Já começou errado soldado, engole esse choro e começa tirar a roupa, faz uma semana que não vemos nossas esposa estamos precisando relaxar a tensão que vocês causam na gente, anda logo porra.

Enquanto tirava minha farda eles tiravam suas calças e cuecas, dos três apenas um poderia se dizer que tinha um caralho normal estilo do Jorge mas os outros dois nunca vi ainda coisa igual de tamanho e grossura, pego pelo braço fui jogado no meio deles três que revezavam seus caralhos em minha boca, os dois de rolas enormes faziam-me engolir inteira e riam ao me ver sufocar, o meu sargento correu até o carro e trouxe dois colchonetes.

_ Agora quero ver o que interessa, vamos ver se o titio dele arromba ele quando vem aqui visitar o sobrinho.

Colocaram-me de quatro e os três enfiaram dedos em mim enquanto chupava-os meu cu ardia com a maneira que me enfiavam seus dedos.

_ Vamos lá bichinha, qual você vai encarar primeiro tem de todos tamanhos e cores.

Não respondi nada, então um dos anormais deitou-se mandando-me sentar naquela coisa enorme.

_ Vira o cu pra cá, deixa lubrificar isso.

Ele pegou um tubo com um tipo de gel e lambuzou meu cu depois mandou-me sentar no caralho dele, só na quarta tentativa começou entrar parecia não ter fim aquilo e quando tudo entrou comecei sentir dores dentro de mim, lentamente cavalguei mas ele queria rápido e com força e segurando-me pela cintura puxava-me ao encontro de seu corpo fazendo aquilo tudo entrar, para abafar meus gemidos os outros dois enfiavam seus caralhos na minha boca revezando entre eles.

Meu sargento resolveu me foder, pondo-me de quatro socou sem nenhuma dó mandando os outros enfiarem tudo na minha boca, um deles sempre que falavam para ele me foder dizia que estava deixando eu ficar aberto para foder como ele queria, então fui sendo fodido pelos outros dois, e a dor que sentia não parava as vezes doía muito e quando dizia que estava doendo aí que eu era socado com mais violência.

O qual dizia esperar eu ficar aberto mando o outro de rola enorme sentar na cadeira e me colocar em seu colo para cavalgar, assim que sentei ele se aproximou e ergueu minhas pernas.

_ Você não vai fazer o que estou pensando sargento?

_ Claro que vou, é por isso que deixei vocês foder bastante ele.

_ Por favor sargento, isso não por favor, já esta doendo muito eu não vou aguentar.

_ Fica tranquilo se perceber que você não aguenta ai só eu vou foder você.

Ele passou gel no caralho enorme e começou forçar, quando a cabeça entrou ele tirou, novamente tentou e quando a cabeça abriu espaço ele de uma só vez enfiou tudo, não teve como eu não gritar, soltei um grito longo de dor que só serviu para ele terminar de enfiar o resto e me foder feito um animal, os dois foram assim até gozarem o meu sargento gozou enchendo minha boca de porra obrigando-me engolir tudo, fui jogado nos colchonetes e depois disso não vi mais nada só acordei no alojamento como Ramon sentado em sua cama me vigiando seguindo ordens do sargento.

_ JC, o que aconteceu, primeiro você sumiu e depois aparece sendo trazido as presas para enfermaria?.

_ Ramon se eu continuar aqui vou fazer uma besteira, vou me matar cara.

_ Você é louco JC, se alguém fala isso para o sargento você tá fodido, é solitária na certa cara.

_ Não vou aguentar cara, não vou.

_ Quer falar o que aconteceu, desde quando você veio para cá nunca te vi assim cara.

_ O que você mais tem medo de perder na sua vida Ramon?

_ Com certeza minha mãe cara, se ela morrer eu fico louco, minha mãe é tudo para mim.

_ Então jura por ela que você não vai falar para ninguém o que vou te contar.

_ Sou seu amigo JC, não preciso jurar, mas se isso vai fazer você confiar em mim eu juro de coração pela minha mãe que não conto para ninguém.

Contei tudo que aconteceu para ele.

_ Você não é o único JC, nos outros batalhões tem três soldados nas mesmas condições um deles teve até que fazer cirurgia, fiquei sabendo que ele se negou e foi estuprado com cabo de enxada e sempre eles fazem isso com quem vem de longe porque não é sempre que os familiares vem visitar.

_ Cara então espalha que vou me matar para eu ficar na solitária.

_ Aí que você tá ferrado JC, a solitária é lá onde você conversou com o sargento a primeira vez, aí que eles vão abusar de você mesmo, naquele local quase ninguém vai.

_ Então o que eu vou fazer cara?

_ Pela cara do sargento quando trouxe você tenho certeza que por um bom tempo não vai mais perturbar você JC, se você morre ou acontece algo que tenha que te levar num hospital vão descobrir e eles estão ferrados.

Só me recuperei no meio da semana e com se fosse um brinde me deram dispensa.

Continua.

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Comentários

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Uma pena acontecer isso com o JC! Ele já sofreu tanto!

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PASSOU DA HORA DO JC ENCONTRAR A FELICIDADE. ESSE BANDO DE VIADOS DO EXÉRCITO É FODA. SÃO BICHAS ENRUSTIDAS (ME PERDOEM AS BICHAS, QUE ENTENDERAM O QUE EU QUIS DIZER). É SÓ RAIVA MESMO.

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Nossa mas o JC nasceu para sofrer só pode

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caralho o sina da porra o JC é azarado d+ aff

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Ai gente, nessa altura do campeonato JC é abusado. Esse menino tem um chama. Pior q sempre tem um militar no meio. Medo

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Jc só sofre coitado.pior ainda é saber que isso realmente acontece na vida real

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