PRAZER EM SERVIR

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 3148 palavras
Data: 27/06/2017 16:30:39

PRAZER EM SERVIR

Estamos ambos no Segundo casamento. Começamos nosso relacionamento pela Internet faz mais de 10 anos. E já naquela época, apesar de usarmos sala de bate papo e depois MSN fomos honestos desde o início e gostamos de saber que éramos naturistas e ela queria ter mais experiências liberais, pois só tivera umas poucas.

De tanto nos conhecermos virtualmente já no primeiro encontro real rolou muito gostoso, sempre com muito carinho, uma certa timidez da parte dela que dizia ter dificuldade em gozar, mas depois de beijos, carícias e sozinhos no apartamento do hotel, foi muito bom.

Eu já tinha me divorciado da primeira esposa e em dois meses nós: Ernane e Dalva (todos os nomes não são verdadeiros, bem como locais, para preservar a privacidade) já morávamos juntos aqui no interior de São Paulo.

Como eu viajava muito pelo Brasil a trabalho ela sempre ia comigo e aproveitamos para esticar ao máximo nossa lua de mel. Conhecemos locais naturistas e pessoas liberais.

Aqui pertinho de casa encontramos uma casa de swing e fomos conhecer num Sábado à noite. Gostamos. Passamos a frequentar e isso nos fez amigo da dona, que é muito simpática e como sempre eu gosto de chegar cedo, muitas vezes éramos os primeiros a entrar. Isso nos dava a vantagem de nos ambientar, escolher o melhor lugar perto da pista de dança e acompanhar a chegada de outros casais.

Foi assim que conhecemos Joel e Júlia, um casal casado, simples, saudáveis e inexperientes.

O Joel trabalhava numa montadora de automóveis e a Júlia dona de casa com três filhos era a única mulher em casa. Eles nos contaram que era a primeira vez que estavam numa casa como aquela. E era mesmo! A Júlia estava com uma calça jeans uma blusa de malha e sutiã!

Nós os recepcionamos, mostrando a casa para eles que ficaram sentados conosco enquanto outros casais chegavam. A minha esposa Dalva estava produzida, como sempre: Uma blusa preta bem leve, uma saia azul clara curta, no meio das coxas, rodada e o sutiã eu iria tirar assim que fosse adequado. As outras mulheres também chegavam com roupas produzidas para o ambiente e isso incomodou a Júlia que chegou a comentar:

_ “Acho que eu não estou com roupa para este ambiente... “

A Dalva para deixa-la mais à vontade disse:

_ “Isso não é problema, por que mais tarde você pode ficar até nua e não será a única! ”

Todos riram e eu aproveitei o embalo e falei que ela ainda estava de sutiã e a música já estava tocando. Sem hesitar a Dalva se virou de costas para mim eu enfiei a mão por baixo da blusa desabotoei o sutiã e ela abriu a frete da blusa tirando a peça incômoda. O casal na nossa frente ficou olhando admirado e percebi o olhar do Joel para minha esposa.

Eu ainda dei uma força falando para ele dançar com a Dalva, por que eu sou um poste... rs. E o safadinho foi e dança muito bem.

Quando fiquei sozinho com a Júlia ela disse que também não sabia dançar bem. Eu a convidei para não dançarmos juntos, mas para ficarmos em pé coladinhos perto da minha esposa com o marido dela.

E assim fizemos. Como a saia que a Dalva usava era rodada e curta qualquer movimento aparecia a polpa da bunda, mas o show eram seus seios livres sob o tecido transparente. O Joel não mostrou nenhuma timidez e com as mãos vasculhava os tesouros físicos da minha esposa. A Júlia me agarrou apetado sentindo meu pau duro enquanto eu enfiava minha mão por baixo da blusa dela. Ficamos na pista alguns minutos e voltamos para mesa.

Percebi que o Joel estava de pau duro e que muitos olhares da pista acompanharam minha esposa. Mas a Dalva nem se sentou, chamou a Júlia para irem ao banheiro. E foi a chance que eu e o Joel tivemos para conversar. Ele me perguntou:

_ “Ernane, você não sente ciúmes da sua esposa agarrada comigo? “

_ “Eu não sinto ciúmes, sinto tesão. Viu que eu estava de pau duro também? “

_ “Vi sim. Vi também que você deu uns agarros na minha esposa. Pena que ela não está de saia...”

_ “Nem se preocupe com isso. Logo vamos assistir ao show e depois a coisa vai esquentar. Tenho certeza que verei a Júlia sem aquela calça jeans. “

Ele voltou a perguntar se o ambiente realmente era seguro, se ninguém iria importunar a Júlia caso ela ficasse só de calcinha, etc. Perguntas normais para iniciantes. Eu respondia quando percebi que as duas apontaram do outro lado da pista de dança vindo do banheiro. Eu falei para ele:

_ “Joel, olhe as nossas esposas sozinhas vindas do banheiro. Elas vão contornar a pista. Repare que nada vai acontecer mesmo elas passando no meio de tantos homens... “

E foi o que aconteceu. Vieram rindo, brincando, a Dalva linda na blusa preta sem sutiã. Chegaram muito sorridentes e disseram que encontraram outras duas mulheres no banheiro muito loucas. A Júlia disse para o marido:

_ “Amor eu sou a única de calça jeans... estou me sentindo deslocada. “

A Dalva saiu em socorro da amiga.

_ “Júlia, tenha calma que logo você vai se sentir mais no clima. Se eu fosse você tirava o sutiã. ”

_ “Boa ideia meu amor. Vamos ajuda-la Joel! “

E fui para perto da Júlia e comecei a levantar a blusa dela que cobria até o pescoço. O Joel olhou para um lado e para o outro e veio me ajudar desabotoando o sutiã. Mas não tinha como tirar com a blusa e a Júlia me incentivou a prosseguir e logo ela ficou nua da cintura para cima, exibindo seios naturais, médios e lindos. Minha esposa aplaudia e os casais das mesas ao lado também.

O clima estava cada vez melhor. O Joel ainda fez um carinho nos seios da esposa enquanto ela se vestia, já sem sutiã.

O show começou e foi uma strip maravilhosa. É claro que admiramos a performance da mulher que ficou todo o tempo apenas na pista de dança. Mesmo assim outras mulheres da plateia, talvez já sob efeito do álcool, também começaram a fazer strip tease. Logo podíamos contar pelo menos quatro mulheres, mais a modelo. Assim que esta saiu da pista de dança as mulheres nuas ou quase assumiram o espaço. Duas com um homem cada, acredito que fossem o marido ou companheiro, outra com dois homens, sendo um maduro e outro novinho que também estava só de camisa, de pau duro e a outra com uma mulher e um homem ao lado.

A minha esposa não perdeu muito tempo, beijou minha boca e disse no meu ouvido:

_ “Eu vou aprontar um pouco. Segura o cara aqui na mesa. “

Levantou e pegou a Júlia pela mão dando ordem:

_ “Agora é nossa vez Júlia. Venha comigo. E Joel, pode tirar a calça jeans da sua esposa. “

Para minha surpresa eles atenderam e a Júlia expos um corpo maravilhoso. Estava com uma calcinha de dona de casa, mas quem iria se importar. Quando a Dalva já estava caminhando para a pista as duas voltaram. A Júlia calçou o sapato de salto alto que estava usando e disse:

_ “Só eu vou ficar de calcinha? Assim não é justo. “

Eu concordei e pedi para o Joel tirar a saia da Dalva. Era o que ele queria...rs.

Assim as duas novas amigas íntimas foram para a pista de dança onde se divertiram nos deixando literalmente com o pau na mão. O Joel quando me viu batendo punheta com a calça toda aberta começou a fazer o mesmo. Víamos que algumas mulheres faziam algum carinho nas nossas esposas. Até um rapaz chegou a pegar os seios da Dalva, pois em algum momento ela ou alguém abriu a blusa transparente e os seios fartos de auréolas claras ficaram livres.

Logo nossas esposas voltaram para mesa e nem deixaram que guardássemos os nossos paus. Começaram a chupar e a acariciar o que fez com que ambas ficassem com as bundas para a plateia. E não foram algumas mãos estranhas que fizeram carinhos nas duas.

Logo a Dalva, já sem calcinha como a amiga nos puxou para outro ambiente e nos fechamos num quartinho. Lá ficamos livres e pude ver que a Júlia era bem peluda, o que amo, e muito soltinha... O Joel olhando para mim como que pedindo permissão, acariciava a barriga da Dalva, mas vendo que eu já tinha colocado a esposa dele deitada na cama e chupava a buceta gostosa dela, não quis mais saber de autorização e foi em frente!

Não sei quanto tempo passamos ali. Mas sei que a Júlia gozou mais de uma vez. O Joel esporrou na Júlia mais o pau não baixou. E apesar de termos conhecido o casal na casa e normalmente nestas situações nunca transamos, eles foram especiais pois não tivemos dúvidas de serem iniciantes, saudáveis e de fato casados. Por isso quando ele veio se aproximando da minha esposa que já tinha gozado comigo, abri espaço e ela o acolheu entre seus braços e suas pernas. A Júlia, acariciava meu pau amolecido e melado, quando percebeu que o marido estava fodendo para valer a minha esposa. A Dalva não é multiorgásmica, mas nunca corre do pau, literalmente. A cena, o carinho que a Júlia me fazia, o aroma de sexo, o ambiente, enfim, tudo me deixou de pau duro novamente que mesmo melado não foi problema para a Júlia chupar com gosto. Não esporrei novamente, mas foi muito bom. Ainda propus irmos embora do jeito que estávamos: melados, com cheiro de sexo para cada casal continuar em sua casa o que tínhamos apenas começado ali.

Trocamos telefones e ficamos de nos encontrar mais vezes. O que realmente aconteceu num shopping de Campinas onde tem muitas áreas abertas no segundo e terceiro piso o que permite exibicionismo, que as duas mulheres fizeram incentivadas pelos maridos bonzinhos!

Chegamos lá dia claro por causa do horário de verão. A Dalva de mini saia jeans e a Júlia com um vestido verde, com zíper de alto abaixo na frente com um cinto preto.

Nossos beijos e carinhos foram nos excitando em público. Era para irmos no cinema, mas resolvemos ficar rodando no shopping mesmo e percebendo as reações das pessoas diante de algumas ousadias.

Comemos uma massa num bom restaurante que havia no local, com uma varanda envidraçada que mantinha a refrigeração do ambiente, apesar de estarmos praticamente no corredor de entrada e saída do shopping. Assim quem passava via minha esposa de pernas cruzadas ou semiabertas na mini saia ou a Júlia com o vestido, agora praticamente preso só pelo cinto. Um show!

E este clima nos deixou muito excitados. Dali fomos para um bom motel na entrada de Valinhos onde pudemos ficar mais tranquilos. E eu vi uma coisa que nunca tinha visto: a Dalva, minha esposa, entre as brincadeiras de adultos, ela estava nua, cavalgando meu pau de costas para mim e chupando o pau do Joel. A Júlia beijava minha boca, fazia carinho em que alcançasse. Aí notamos que o Joel estava para esporrar. Tentou se afastar, mas a minha safada esposa segurou ele pela bunda e tenho certeza que fez como faz comigo, meteu um dedo no cuzinho do macho; foi a conta! Ele grunhiu e esporrou segurando a cabeça da minha esposa de encontro ao seu corpo. A Júlia olhou para mim sorrindo e eu senti a buceta da minha esposa apertando meu pau mais ainda... não aguentei e esporrei também.

Caímos embolados um sobre os outros, mas logo lembramos que a Júlia não tinha gozado. Os três voltamos nossas atenções para ela: primeiro, minha esposa se deitou sobre ela e beijou a boca, que ainda tinha porra do marido. Eu fui participar do beijo também. Delícia! O Joel acariciava os seios, com certeza das duas mulheres. E a Dalva foi abrindo as pernas da amiga sem sair de cima dela. A visão de quem olhava dos pés delas era de duas bucetas peludas sendo a de cima, da minha esposa Dalva, com pelos castanhos e da Júlia bem escuros e mais fartos.

Quando o Joel chegou a tocar na buceta molhada da esposa a minha já estava de lado e eu fiquei do outro lado. Assim três pessoas cuidavam de dar prazer para a Júlia. E ela não demorou muito a implorar por um pau dentro da buceta. Porém a minha esposa que tomou a iniciativa de chupar. Logo dois paus estavam perto da boca da Dalva e da buceta da Júlia. E minha esposa guiou o meu para dentro da buceta da amiga enquanto voltou a chupar o Joel. Finalmente a Júlia gritou gozando.

Ficamos os quatro deitados na cama enorme do motel nos vendo no espelho do teto. Era uma cena linda, até romântica apesar da sensualidade ser uma presença constante. Tomamos um banho delicioso pois o banheiro caberia até umas seis pessoas com jatos de água gostosa saindo do meio da parede.

Quando estávamos nos vestindo a Júlia disse no meu ouvido que iria ligar para mim durante a semana. Eu sei que às vezes essas experiências liberais tomam caminhos impensados por que libertam as pessoas de preconceitos ou mesmo moral e ética baseadas apenas no hábito.

Nossos amigos ligavam durante a noite, conversávamos, falávamos putarias e a amizade íntima foi se consolidando.

Alguns dias mais tarde recebi uma ligação da nossa região, porém o número não estava na minha agenda de contatos. Era a Júlia do telefone dela. Percebi pela sua voz um pouco de constrangimento, até perguntei se ela queria me encontrar para conversar, mas ela disse que estava difícil fazer a proposta por telefone, pessoalmente seria impossível. Curioso ouvi o que ela tinha para dizer:

_ “Ernane, o Joel tem uma fantasia e eu quero fazer uma surpresa para ele, mas a Dalva não pode participar. ”

_ “Júlia, minha amiga, diga em que posso servir? “

_ “Também não vou dar detalhes para você. Preciso que você me avise dois dias antes de poder vir aqui no nosso apartamento. “

Eu nem sabia o endereço e sempre achei arriscado ir assim na residência de amigos, especialmente a primeira vez. Ela me passou o endereço e morava numa cidade próxima.

Combinamos para semana seguinte e precisava ser cronometrado por que os filhos saiam e logo teria “compromisso”. Teríamos menos de uma hora. Eu não entendi direito, mas segui as regras impostas.

Cheguei na hora marcada. Apertei o interfone, quando disse meu nome apenas ouvi o portão destrancar e subi. Moravam no último andar de um prédio popular de 4 pisos. Foi fácil encontrar o apartamento deles por que a porta da sala estava aberta, mas encostada. Entrei e ouvi a Júlia mandar fechar e trancar a porta. Assim fiz e ela apareceu já abrindo uma toalha exibindo sua nudez espetacular e pulando em cima de mim num beijo apertado.

Ela estava muito “acesa” foi tirando minhas roupas e largando pelo caminho do quarto para onde queria de fato me levar. Claro que eu estava cheio de tesão, por mais que imaginasse algo não seria como estava acontecendo. Uma mulher estava me usando e eu a servindo.

Na cama ela me colocou de barriga para cima e chupando meu pau foi se ajeitando para um 69 onde ela comandava. Literalmente esfregando a buceta peluda na minha cara, aproveitei para acariciar o cuzinho e ela começou a arfar com mais intensidade.

Forçou a inversão de posição e agora era ela que tinha livre o meu cu para ser acariciado. Mas logo me chamou para meter na buceta dela, que estava muito molhada.

Fez questão de tirar a colcha da cama, pegar dois travesseiros, acredito que os que usavam ela e o Joel. Deitou-se no que acredito ser o lado dela e me puxava, mas eu ainda voltei a chupar aquela buceta maravilhosamente peluda. A Júlia estava enlouquecendo quando quase gritando, disse:

_ “Porra Ernane, mete seu pau em mim. Eu quero gozar com você! “

Atendi a ordem, pedido, súplica, sei lá... e meti. O pau entrou gostoso deslizando apertado já sentindo as pulsações da buceta molhada e quente. Dei algumas estocadas e cada vez mais fundo que fazia com que a Júlia virasse a cabeça para trás mesmo no travesseiro. Quando ela gritou:

_ “Puta que pariu estou gozando... não para, safado... enche minha buceta de porra... vai caralho, mete... esporra... “

Eu não aguentei e esporrei. E cada ejaculação coincidia com uma estocada e um aperto da buceta da Júlia. Uma foda perfeita. Completa. Relaxamos um pouco. Eu quase deitado sobre ela me apoiando sobre os meus cotovelos. Então senti a mão dela tentando algo na buceta o no meu pau. Ela explicou:

_ “Ernane, agora você, por favor, saia de dentro de mim, devagar, quero que fique a maior quantidade possível da sua porra dentro de mim. Pegue a toalha que deixei em algum lugar. Pode se arrumar e ir embora rápido! “

Confesso que me senti usado. Mas foda-se....

Fiz o que ela pediu. Joguei a toalha sobre o corpo nu. Ela me chamou para um beijo e disse.

_ “Agora vá embora rápido. Bata porta que ela se tranca sozinha.

Eu me vesti e saí batendo a porta ainda sentindo as pernas bambas e meu pau melado.

Antes de chegar em casa a Júlia me ligou. Atendi e ela disse:

_ “Ernane, desculpe, acho que fui muito ousada e até bruta com você. “

_ “Ousada sim, mas bruta está longe disso... Mas eu fiquei curioso com o que aconteceu. “

_ “Espera, vou passar o telefone para o mais novo corno da nossa região. “ Disse isso rindo.

_ “Alo, Ernane é o Joel. “

_ “Fala meu amigo. O que aconteceu afinal de contas? “

_ “Pois é... você acredita que entrou um cara aqui em casa, pegou a minha esposa, fodeu tanto ela que encheu de porra? “

Aí eu entendi. Fui usado para o prazer dos dois. E entrei na brincadeira:

_ “Eita Joel, e machucou a Júlia? “

_ “Machucou nada. Deixou umas marquinhas e cansada. Mas está tudo bem. “

_ “Está bem mesmo? “

_ “Está sim... agora mesmo ela está beijando meu rosto onde ficou um pouco da porra do cara, por que quando eu entrei em casa ela me chamou do quarto. Estava com uma toalha jogada sobre o corpo nu. Eu até me assustei, mas ela disse que eu poderia escolher ou aceitar ser corno, por que ela estava com porra de outro homem dentro da buceta e que tinha gozado muito, ou então teríamos que ir para delegacia dar queixa de estupro. “

_ “E você, Joel, o que resolveu? “

_ “Como ela disse sou o mais novo corno da região. Quero lhe agradecer muito por nos dar este prazer. “

Assim é a vida... Prazer em servir!

ernane1953@gmail.com

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Comentários

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Servir os amigos é muito bom, parabéns.

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Coroa Casado, obrigado por ter lido e comentado. Irei localizar a sua narrativa também.

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Coroa Casado, obrigado por ter lido e comentado. Irei localizar a sua narrativa também.

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Acabo de ler com muito prazer, mais um belíssimo relato do Ernane de quem ja sou fã. Muito bom, nos prende do inicio ao fim por nos fazer como que presentes na cena. Minha nota será DEZ e ja adicionei aos meus favoritos. Parabens.

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